Condomínios residenciais: novas faces da sociabilidade e da vivência de transgressões sociais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Valentina de Freitas e Lopes, Andiara
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2922
Resumo: Espaços residenciais fechados, chamados condomínios ou gated communities, representam uma tipologia habitacional em expansão em todo o mundo. Os motivos explícitos que fomentam essa expansão são a perda da qualidade de vida nas cidades e principalmente da segurança. A busca por melhores condições de vida passam pela exigência de novas formas de lazer e de serviços, exigindo estruturas auto-suficientes que acabam por representar também níveis de prestígio e status social. No Brasil, especialmente nas grandes cidades, a busca por qualidade de vida insere-se também na busca por segurança traduzida através do controle do espaço e das pessoas que o utilizam. Esta tese objetiva compreender os problemas e questões que surgem juntamente com a cultura do morar em condomínios residenciais. Assim, foi necessário analisar os elementos que estruturam esta vivência e desenvolver investigações para compreender como estes novos espaços coletivos induzem diferentes formas de sociabilidade. Um dos principais focos de interesse deste trabalho é a emergência de comportamentos antisociais e a identificada presença de transgressões sociais na vivência dos condomínios. A pesquisa foi desenvolvida com moradores de condomínios residências verticais e horizontais em diversas cidades no Brasil, através de um questionário disponibilizado on-line. A metodologia de pesquisa foi estruturada utilizando a Teoria das Facetas, tanto na formulação de hipóteses, desenho de instrumentos, como entrevistas e questionários e principalmente pela aplicação de análises multidimensionais aos dados obtidos. Foram desenvolvidos também análises estatísticas não paramétricas visando aferir a significância e a predição de certas variáveis no perfil de respostas. Os resultados indicam que a vivência em condomínios, embora imbuída de uma idéia de comunidade, não reflete a experiência de ações e laços presentes em uma comunidade. Na realidade, o estudo sobre socialização demonstra uma vida individualizada dentro de uma suposta estrutura coletiva, onde os moradores se isentam dos interesses coletivos e a primazia dos interesses próprios, leva a não observância das regulamentações coletivas. A identificação e julgamento das transgressões observadas indicam a presença de uma atitude leniente frente a transgressões ocorrendo no interior dos condomínios, sendo mais severa quando as mesmas ocorrem em áreas públicas da cidade. Os resultados mostram ainda que as experiências em condomínios verticais e horizontais diferem significativamente. Esta condição explica ainda a presença de diferentes percepções de qualidades desejáveis, assim como a presença de incômodos ambientais, sensoriais e sociais. Finalmente, a tese discute os efeitos de experiências residenciais baseadas na segregação, atitudes lenientes relacionadas às transgressões e a corrosão de um sentimento de coletividade
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No Brasil, especialmente nas grandes cidades, a busca por qualidade de vida insere-se também na busca por segurança traduzida através do controle do espaço e das pessoas que o utilizam. Esta tese objetiva compreender os problemas e questões que surgem juntamente com a cultura do morar em condomínios residenciais. Assim, foi necessário analisar os elementos que estruturam esta vivência e desenvolver investigações para compreender como estes novos espaços coletivos induzem diferentes formas de sociabilidade. Um dos principais focos de interesse deste trabalho é a emergência de comportamentos antisociais e a identificada presença de transgressões sociais na vivência dos condomínios. A pesquisa foi desenvolvida com moradores de condomínios residências verticais e horizontais em diversas cidades no Brasil, através de um questionário disponibilizado on-line. A metodologia de pesquisa foi estruturada utilizando a Teoria das Facetas, tanto na formulação de hipóteses, desenho de instrumentos, como entrevistas e questionários e principalmente pela aplicação de análises multidimensionais aos dados obtidos. Foram desenvolvidos também análises estatísticas não paramétricas visando aferir a significância e a predição de certas variáveis no perfil de respostas. Os resultados indicam que a vivência em condomínios, embora imbuída de uma idéia de comunidade, não reflete a experiência de ações e laços presentes em uma comunidade. Na realidade, o estudo sobre socialização demonstra uma vida individualizada dentro de uma suposta estrutura coletiva, onde os moradores se isentam dos interesses coletivos e a primazia dos interesses próprios, leva a não observância das regulamentações coletivas. 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Finalmente, a tese discute os efeitos de experiências residenciais baseadas na segregação, atitudes lenientes relacionadas às transgressões e a corrosão de um sentimento de coletividadeCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHabitação no BrasilTransgressões sociaisSsociabilidadeCondomínios horizontais e verticaisCondomínios residenciaisCondomínios residenciais: novas faces da sociabilidade e da vivência de transgressões sociaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2247_1.pdf.jpgarquivo2247_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1306https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2922/4/arquivo2247_1.pdf.jpgb6c1543e098b72c9412084cc266f16f9MD54ORIGINALarquivo2247_1.pdfapplication/pdf5479154https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2922/1/arquivo2247_1.pdf18a3a026f0f9f62a2801109586a312dfMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2922/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2247_1.pdf.txtarquivo2247_1.pdf.txtExtracted texttext/plain629040https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2922/3/arquivo2247_1.pdf.txtb924f0d1b282d73bc290994a8ae38bcfMD53123456789/29222019-10-25 13:08:16.089oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2922Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:08:16Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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