Influência dos recifes na evolução da linha de costa na Ilha de Itamaracá -PE
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Data de Publicação: | 2010 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6104 |
Resumo: | A Ilha de Itamaracá está localizada na Região Metropolitana do Recife, mais precisamente no Litoral Norte do Estado de Pernambuco a aproximadamente 45 km da capital e abrange uma área de 65,411 km2. O ambiente litorâneo do nordeste brasileiro desenvolve diversos ecossistemas controlados pelos agentes dinâmicos costeiros, como por exemplo, ventos, ondas ou correntes marinhas, marés, associados à geologia e geomorfologia presentes. Essa dinâmica interfere diretamente na posição da linha de costa e se caracteriza pelas variações do nível relativo do mar, dispersão de sedimentos, tempestades, marés e principalmente pelo balanço sedimentar. A zona costeira brasileira, principalmente a nordestina, outrora desconhecida, vem sofrendo com uma intensa pressão antrópica, pois são os locais preferidos para o estabelecimento das ocupações humanas, com alta concentração populacional, decorrentes da grande diversidade de recursos oferecidos e hoje com a intensificação da especulação imobiliária principalmente, com os projetos, de resorts, golfes etc. As atuais intervenções humanas como ocupação desordenada da pós-praia, obras de engenharia diversas seja para o controle da erosão ou para um melhoramento de infra-estruturas, represamento de rios, dragagem etc. e principalmente pela falta de um controle no planejamento e carência de uma política para o manejo dessas áreas costeiras, resultam no desencadeamento de processos de alteração, de todo sistema costeiro. A gestão e o uso adequado da zona costeira implicam em um maior conhecimento dos agentes que atuam sobre ela e que determinam os processos dinâmicos que controlam sua evolução, permitindo prever o comportamento da costa, tanto em condições naturais como com pressões antrópicas atuantes. O objetivo deste trabalho é aprofundar o conhecimento da influência dos recifes na evolução da dinâmica costeira, estudando as mudanças ocorridas na linha de costa no município da Ilha de Itamaracá, litoral norte de Pernambuco. Foram realizados estudos a fim de melhorar o conhecimento da área e dos agentes desta dinâmica tais como: geologia, geomorfologia, aspectos fisiográficos e batimetria, entre outros. A interpretação ambiental, baseada em fotografias aéreas, imagens de satélite e checagem de campo, resultou na execução dos mapas da evolução da linha de costa e batimétrico da região alvo deste estudo. Para a elaboração e interpretação dos mesmos, a ilha foi dividida em 3 setores que aqui denominei de setores norte, centro e sul da Ilha. Foi visto que em grande parte da Ilha, houve foi um avanço da linha de costa, sendo observada erosão apenas em dois pontos da Ilha, mais precisamente na praia de São Paulo e do Sossego e que A região central da Ilha é a que menos sofre com a ação erosiva da dinâmica costeira e que por sinal é a área que está praticamente toda paralela a principal linha recifal, evidenciando assim a importância dos recifes na proteção da zona costeira. O levantamento batimétrico mostrou uma morfologia de fundo bastante irregular e com pouca profundidade |
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José de Aquino Cabral Varela, Geraldodo Amaral Vaz Manso, Valdir 2014-06-12T18:02:01Z2014-06-12T18:02:01Z2010-01-31José de Aquino Cabral Varela, Geraldo; do Amaral Vaz Manso, Valdir. Influência dos recifes na evolução da linha de costa na Ilha de Itamaracá -PE. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6104ark:/64986/0013000000pswA Ilha de Itamaracá está localizada na Região Metropolitana do Recife, mais precisamente no Litoral Norte do Estado de Pernambuco a aproximadamente 45 km da capital e abrange uma área de 65,411 km2. O ambiente litorâneo do nordeste brasileiro desenvolve diversos ecossistemas controlados pelos agentes dinâmicos costeiros, como por exemplo, ventos, ondas ou correntes marinhas, marés, associados à geologia e geomorfologia presentes. Essa dinâmica interfere diretamente na posição da linha de costa e se caracteriza pelas variações do nível relativo do mar, dispersão de sedimentos, tempestades, marés e principalmente pelo balanço sedimentar. A zona costeira brasileira, principalmente a nordestina, outrora desconhecida, vem sofrendo com uma intensa pressão antrópica, pois são os locais preferidos para o estabelecimento das ocupações humanas, com alta concentração populacional, decorrentes da grande diversidade de recursos oferecidos e hoje com a intensificação da especulação imobiliária principalmente, com os projetos, de resorts, golfes etc. As atuais intervenções humanas como ocupação desordenada da pós-praia, obras de engenharia diversas seja para o controle da erosão ou para um melhoramento de infra-estruturas, represamento de rios, dragagem etc. e principalmente pela falta de um controle no planejamento e carência de uma política para o manejo dessas áreas costeiras, resultam no desencadeamento de processos de alteração, de todo sistema costeiro. A gestão e o uso adequado da zona costeira implicam em um maior conhecimento dos agentes que atuam sobre ela e que determinam os processos dinâmicos que controlam sua evolução, permitindo prever o comportamento da costa, tanto em condições naturais como com pressões antrópicas atuantes. O objetivo deste trabalho é aprofundar o conhecimento da influência dos recifes na evolução da dinâmica costeira, estudando as mudanças ocorridas na linha de costa no município da Ilha de Itamaracá, litoral norte de Pernambuco. Foram realizados estudos a fim de melhorar o conhecimento da área e dos agentes desta dinâmica tais como: geologia, geomorfologia, aspectos fisiográficos e batimetria, entre outros. A interpretação ambiental, baseada em fotografias aéreas, imagens de satélite e checagem de campo, resultou na execução dos mapas da evolução da linha de costa e batimétrico da região alvo deste estudo. Para a elaboração e interpretação dos mesmos, a ilha foi dividida em 3 setores que aqui denominei de setores norte, centro e sul da Ilha. Foi visto que em grande parte da Ilha, houve foi um avanço da linha de costa, sendo observada erosão apenas em dois pontos da Ilha, mais precisamente na praia de São Paulo e do Sossego e que A região central da Ilha é a que menos sofre com a ação erosiva da dinâmica costeira e que por sinal é a área que está praticamente toda paralela a principal linha recifal, evidenciando assim a importância dos recifes na proteção da zona costeira. O levantamento batimétrico mostrou uma morfologia de fundo bastante irregular e com pouca profundidadeCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEvolução de linha de costaLevantamento batimétricoIlha de ItamaracáInfluência dos recifes na evolução da linha de costa na Ilha de Itamaracá -PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2420_1.pdf.jpgarquivo2420_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1197https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6104/4/arquivo2420_1.pdf.jpgaa27a561e7d133fcabf1ea4954af4289MD54ORIGINALarquivo2420_1.pdfapplication/pdf4969313https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6104/1/arquivo2420_1.pdf9d737327aef28c829b89604511fdd63eMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6104/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2420_1.pdf.txtarquivo2420_1.pdf.txtExtracted texttext/plain151597https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6104/3/arquivo2420_1.pdf.txt519cec271bf602fc16893bd6970e66aeMD53123456789/61042019-10-25 11:50:12.307oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6104Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T14:50:12Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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