Configurações do território de uma cidade do baixo sertão de Pernambuco: territorialidades e territórios em Petrolina
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6686 |
Resumo: | O município de Petrolina situa-se na Região de Desenvolvimento do Sertão do São Francisco (CONDEP/FIDEM) e apresenta uma população de aproximadamente 276.174 habitantes, segundo as estimativas do IBGE (2008). Esse estudo tem como objetivo analisar as diferentes formas em que os territórios são construídos na cidade de Petrolina. Essa produção territorial ocorre segundo as relações de poder econômico e social, fazendo com o que o espaço urbano se transforme em um espaço estranho a sociedade e conhecido pelas grandes empresas. O trabalho realiza uma leitura critica de como foi modificado o território municipal a partir da inserção do agronegócio moderno. Esse trabalho se resume em um esforço de categorizar os eventos a partir das lógicas de produção do espaço encontradas nas ações do agronegócio no Vale do São Francisco. Para a realização da pesquisa inicialmente evidenciou-se a localização do trabalho, frente a Geografia Humana, pode-se dizer que se situa na realização de uma interface entre a Geografia Urbana, Política e Agrária. A pesquisa não ficou presa a um único método de análise, porém, buscou-se realizar as análises a partir do método dialético, pois, se justifica pelo conjunto de contradições entre os contrastes evidenciados no Brasil e em Petrolina, na atual conjuntura. Foi realizado uma pesquisa de gabinete, onde se procurou realizar leituras, fichamentos, e acesso a artigos, revistas, periódicos e aos principais bancos de dados, tais como SIDRA, CAGED, IBGE e DataSUS. Foram realizadas visitas periódicas ao município de Petrolina, onde foi possível a realização de observações in loco e vivencia com os territórios conflituosos em Petrolina. Por fim, buscou-se um tratamento quantitativo e qualitativo das informações capitais para a compreensão desses territórios. De acordo com as concepções de Território, Territorialidade, Poder, e Agentes Sociais, pode- se estabelecer os nexus entre a produção do espaço urbano, através de sua infra-estrutura que se amplia na medida em que o espaço petrolinense é difundido pelo agronegócio. Todo um conjunto de mobiliários urbanos, conjuntos residenciais, áreas de expansão urbana, mobilidade demográfica fazem parte do reflexo da produção do território do complexo agroindustrial. As relações campo-cidade se configuram repletas de complementaridades e identificou-se em Petrolina, um conjunto de equipamentos que se instalou para atender as demandas do capital e das contradições. Atualmente, o município de Petrolina se desponta como um dos principais fronts agrícolas do Brasil, e os impactos sentidos do espaço intra-urbano são os mais diversos, nas modificações estruturais dos cidadãos. A concentração de culturas para atender o mercado externo constitui um dos problemas da agroindústria exportadora e cientifica, porém, nota-se o crescimento econômico, porém, aumentase os níveis de dependências e de submissão a regras externas. Contudo, a compreensão dos territórios oriundos da atuação do agronegócio sob a cidade, inaugura um momento diferente, porém, cíclico, quando as bases agrícolas se figuram mais significativas do que as urbanas no contexto pós-industrial |
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Essa produção territorial ocorre segundo as relações de poder econômico e social, fazendo com o que o espaço urbano se transforme em um espaço estranho a sociedade e conhecido pelas grandes empresas. O trabalho realiza uma leitura critica de como foi modificado o território municipal a partir da inserção do agronegócio moderno. Esse trabalho se resume em um esforço de categorizar os eventos a partir das lógicas de produção do espaço encontradas nas ações do agronegócio no Vale do São Francisco. Para a realização da pesquisa inicialmente evidenciou-se a localização do trabalho, frente a Geografia Humana, pode-se dizer que se situa na realização de uma interface entre a Geografia Urbana, Política e Agrária. A pesquisa não ficou presa a um único método de análise, porém, buscou-se realizar as análises a partir do método dialético, pois, se justifica pelo conjunto de contradições entre os contrastes evidenciados no Brasil e em Petrolina, na atual conjuntura. Foi realizado uma pesquisa de gabinete, onde se procurou realizar leituras, fichamentos, e acesso a artigos, revistas, periódicos e aos principais bancos de dados, tais como SIDRA, CAGED, IBGE e DataSUS. Foram realizadas visitas periódicas ao município de Petrolina, onde foi possível a realização de observações in loco e vivencia com os territórios conflituosos em Petrolina. Por fim, buscou-se um tratamento quantitativo e qualitativo das informações capitais para a compreensão desses territórios. De acordo com as concepções de Território, Territorialidade, Poder, e Agentes Sociais, pode- se estabelecer os nexus entre a produção do espaço urbano, através de sua infra-estrutura que se amplia na medida em que o espaço petrolinense é difundido pelo agronegócio. Todo um conjunto de mobiliários urbanos, conjuntos residenciais, áreas de expansão urbana, mobilidade demográfica fazem parte do reflexo da produção do território do complexo agroindustrial. As relações campo-cidade se configuram repletas de complementaridades e identificou-se em Petrolina, um conjunto de equipamentos que se instalou para atender as demandas do capital e das contradições. Atualmente, o município de Petrolina se desponta como um dos principais fronts agrícolas do Brasil, e os impactos sentidos do espaço intra-urbano são os mais diversos, nas modificações estruturais dos cidadãos. A concentração de culturas para atender o mercado externo constitui um dos problemas da agroindústria exportadora e cientifica, porém, nota-se o crescimento econômico, porém, aumentase os níveis de dependências e de submissão a regras externas. Contudo, a compreensão dos territórios oriundos da atuação do agronegócio sob a cidade, inaugura um momento diferente, porém, cíclico, quando as bases agrícolas se figuram mais significativas do que as urbanas no contexto pós-industrialConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTerritórioEspaço urbanoTerritorialidadeCidades do agronegócioConfigurações do território de uma cidade do baixo sertão de Pernambuco: territorialidades e territórios em Petrolinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo679_1.pdf.jpgarquivo679_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1695https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6686/4/arquivo679_1.pdf.jpg564b37aafa05502f50c82102ec9634ffMD54ORIGINALarquivo679_1.pdfapplication/pdf6540304https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6686/1/arquivo679_1.pdffdd342e7ab62fe2c86ce08500818860bMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6686/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo679_1.pdf.txtarquivo679_1.pdf.txtExtracted texttext/plain204303https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6686/3/arquivo679_1.pdf.txt7d7e4bc3f34eaf7d50a039fd67e6faeaMD53123456789/66862019-10-25 03:32:26.512oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6686Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:32:26Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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