Da evolução criadora às duas fontes: O último Bergson e a descoberta do Misticismo como método em Filosofia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensando |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/10292 |
Resumo: | Bergson buscou o estabelecimento de uma nova metafísica, que levasse o ser humano a um conhecimento mais profundo de si mesmo e do cosmos, e que nesse processo fundasse uma nova moral, assim como outras categorias gnosiológicas que transcendessem o instrumentalismo violento de um mundo escravo de uma ciência excessivamente baconiana. Neste artigo pretendemos mostrar como, ao final de sua obra e vida, a temática religiosa surge como campo privilegiado para a realização e a compreensão da totalidade e da essência de seu projeto refundador da filosofia. Da crítica ao pragmatismo jamesiano (como excelente representante do espírito de nossa época) à mística como única saída para o ser humano (transcendendo um pensamento geométrico em direção ao pensamento da duração), Bergson desenha no horizonte, ainda numa época cega a este questionamento, a indagação de se de fato, como crê uma inteligência desavisada, a religião morreu como agente ativo no diálogo intelectual ocidental. |
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Da evolução criadora às duas fontes: O último Bergson e a descoberta do Misticismo como método em FilosofiaFilosofia; História da Filosofia; MetafísicaFilosofia, Duração, Élan Vital, Mística, BergsonBergson buscou o estabelecimento de uma nova metafísica, que levasse o ser humano a um conhecimento mais profundo de si mesmo e do cosmos, e que nesse processo fundasse uma nova moral, assim como outras categorias gnosiológicas que transcendessem o instrumentalismo violento de um mundo escravo de uma ciência excessivamente baconiana. Neste artigo pretendemos mostrar como, ao final de sua obra e vida, a temática religiosa surge como campo privilegiado para a realização e a compreensão da totalidade e da essência de seu projeto refundador da filosofia. Da crítica ao pragmatismo jamesiano (como excelente representante do espírito de nossa época) à mística como única saída para o ser humano (transcendendo um pensamento geométrico em direção ao pensamento da duração), Bergson desenha no horizonte, ainda numa época cega a este questionamento, a indagação de se de fato, como crê uma inteligência desavisada, a religião morreu como agente ativo no diálogo intelectual ocidental.Editora da Universidade Federal do Piauí - EDUFPIFerreira, Rildo da Luz2022-05-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/1029210.26694/pensando.v13i28.10292Pensando - Revista de Filosofia; v. 13, n. 28 (2022): VARIA; 65-802178-843X10.26694/pensando.v13i28reponame:Pensandoinstname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/10292/8264Direitos autorais 2022 Pensando - Revista de Filosofiahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2023-04-09T18:23:12Zoai:ojs.10.22.15.19:article/10292Revistahttp://www.ojs.ufpi.br/index.php/pensando/indexPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/oai||revista.pensando@gmail.com2178-843X2178-843Xopendoar:2023-04-09T18:23:12Pensando - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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