O pensamento [do Ser] da Técnica em Heidegger – I
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensando |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/3286 |
Resumo: | O que se pretende com o título: O Pensamento [do Ser] da Técnica em Heidegger é enfatizar o pensamento. Isso porque, mais do que dar um diagnóstico definitivo para a questão da técnica atual, Heidegger pretendeu acentuá-la como questão que faz pensar o pensamento, isto é, o próprio homem em sua possibilidade de se relacionar livremente com aquilo que é seu destino: a técnica. Como se relacionar livremente com a técnica sendo ela nosso destino? Se há uma resposta heideggeriana a essa questão deve ser: através do asseguramento do pensamento em sua essência, em sua piedade: o questionar. Daí porque temos a Carta sobre o humanismo (1946) como norte e pano de fundo de nosso texto, muito mais que A questão da técnica, de 1953, na qual ele define a sua essência moderna, muito embora ali também seja essa a questão. Nosso projeto de texto se dá em dois momentos básicos, nos quais indicamos dois aspectos do pensamento do ser em Heidegger que nos permite uma relação livre com a técnica: a possibilidade (I) e o nada (II). Este último a ser desenvolvido posteriormente. Aqui apresentamos a parte I. |
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O pensamento [do Ser] da Técnica em Heidegger – IO que se pretende com o título: O Pensamento [do Ser] da Técnica em Heidegger é enfatizar o pensamento. Isso porque, mais do que dar um diagnóstico definitivo para a questão da técnica atual, Heidegger pretendeu acentuá-la como questão que faz pensar o pensamento, isto é, o próprio homem em sua possibilidade de se relacionar livremente com aquilo que é seu destino: a técnica. Como se relacionar livremente com a técnica sendo ela nosso destino? Se há uma resposta heideggeriana a essa questão deve ser: através do asseguramento do pensamento em sua essência, em sua piedade: o questionar. Daí porque temos a Carta sobre o humanismo (1946) como norte e pano de fundo de nosso texto, muito mais que A questão da técnica, de 1953, na qual ele define a sua essência moderna, muito embora ali também seja essa a questão. Nosso projeto de texto se dá em dois momentos básicos, nos quais indicamos dois aspectos do pensamento do ser em Heidegger que nos permite uma relação livre com a técnica: a possibilidade (I) e o nada (II). Este último a ser desenvolvido posteriormente. Aqui apresentamos a parte I.Editora da Universidade Federal do Piauí - EDUFPIHeidegger. Ser. Técnica. Pensamento. PossibilidadeDias, José Ricardo Barbosa2015-03-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/328610.26694/pensando.v5i10.3286Pensando - Revista de Filosofia; v. 5, n. 10 (2014): VARIA; 110-1222178-843X10.26694/pensando.v5i10reponame:Pensandoinstname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/3286/186910.26694/pensando.v5i10.3286.g1869Direitos autorais 2014 Pensando - Revista de Filosofiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-08-20T21:18:36Zoai:ojs.10.22.15.19:article/3286Revistahttp://www.ojs.ufpi.br/index.php/pensando/indexPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/oai||revista.pensando@gmail.com2178-843X2178-843Xopendoar:2021-08-20T21:18:36Pensando - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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