HOTSPOTS DE EROSÃO MARGINAL NO MÉDIO-BAIXO RIO DOCE: IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Equador |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/9360 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo principal realizar um diagnóstico das mudanças na morfologia fluvial do médio/baixo rio Doce entre os anos de 1977 e 2017, apresentando um panorama das áreas de erosão marginal e da intensidade desses processos na calha do canal principal, analisada através da Estimativa de Densidade Kernel (EDK). Para isso, o trecho desse rio a jusante da usina hidrelétrica de Aimorés, até a foz, foi analisado com base em imagens temporais da série Landsat, no período de vazante, delimitando elementos fluviais de ilhas, erosão marginal, bancos arenosos e corpo d´água; realização de campanhas de campo; divisão do baixo curso em quatro segmentos. Essa análise revelou, neste período de 40 anos, a erosão de 241,9 hectares da calha no trecho de 141,6 km, com uma taxa média de erosão de 1,51 hectares/ano. Constatou-se, também, que as taxas de erosão anuais do rio cresceram do setor montante para jusante durante o período analisado. O emprego dessa técnica com o uso de produtos de sensoriamento remoto contribui para o melhor entendimento da dinâmica dos sistemas fluviais de médio/grande porte servindo de apóio em ações de controle e monitoramento dos processos de erosão marginal, especialmente, daqueles rios desprovidos de análises/levantamentos dessa natureza. |
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HOTSPOTS DE EROSÃO MARGINAL NO MÉDIO-BAIXO RIO DOCE: IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISEGeografia Física; Geomorfologia; Sensoriamento RemotoGeomorfologia Fluvial. Geotecnologias (SIG). Sensoriamento Remoto. Taxas de erosão. Diagnóstico de Canais FluviaisO presente estudo teve como objetivo principal realizar um diagnóstico das mudanças na morfologia fluvial do médio/baixo rio Doce entre os anos de 1977 e 2017, apresentando um panorama das áreas de erosão marginal e da intensidade desses processos na calha do canal principal, analisada através da Estimativa de Densidade Kernel (EDK). Para isso, o trecho desse rio a jusante da usina hidrelétrica de Aimorés, até a foz, foi analisado com base em imagens temporais da série Landsat, no período de vazante, delimitando elementos fluviais de ilhas, erosão marginal, bancos arenosos e corpo d´água; realização de campanhas de campo; divisão do baixo curso em quatro segmentos. Essa análise revelou, neste período de 40 anos, a erosão de 241,9 hectares da calha no trecho de 141,6 km, com uma taxa média de erosão de 1,51 hectares/ano. Constatou-se, também, que as taxas de erosão anuais do rio cresceram do setor montante para jusante durante o período analisado. O emprego dessa técnica com o uso de produtos de sensoriamento remoto contribui para o melhor entendimento da dinâmica dos sistemas fluviais de médio/grande porte servindo de apóio em ações de controle e monitoramento dos processos de erosão marginal, especialmente, daqueles rios desprovidos de análises/levantamentos dessa natureza.UFPICoelho, André Luiz Nascentes2019-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/936010.26694/equador.v9i1.9360REVISTA EQUADOR; v. 9, n. 1 (2020); 266 - 2812317-349110.26694/equador.v9i1reponame:Revista Equadorinstname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/9360/5646Direitos autorais 2019 REVISTA EQUADORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-05-14T02:29:23Zoai:ojs.10.22.15.19:article/9360Revistahttps://revistas.ufpi.br/index.php/equadorPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/oaicmsaboia@gmail.com||revistaequador@ufpi.edu.br2317-34912317-3491opendoar:2020-05-14T02:29:23Revista Equador - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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