COMPARTIMENTAÇÃO GEOECOLÓGICA DA SUB-BACIA DO BAIXO RIO XINGU – AMAZÔNIA CENTRO-ORIENTAL, BRASIL
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Equador |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/5192 |
Resumo: | Impulsionado pelo Governo Federal Brasileiro, já na segunda metade do século XX, foram implementados programas e projetos que promoveram a degradação da floresta e dos solos amazônicos (BECKER, 1990). A sub-bacia do baixo rio Xingu, está dentro desse contexto histórico de uso e ocupação, e vivencia a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que possui previsão de implantação total até 2021. As usinas hidrelétricas promovem impactos socioambientais irreversíveis (SOUSA, 2000; RODRIGUES, 2013), como ocorreram nas Hidrelétricas de Balbina, Tucuruí e Samuel (FEARNSIDE, 1989, 2001, 2005). A pesquisa teve por objetivo subsidiar o planejamento e a gestão ambiental da sub-bacia do baixo rio Xingu identificando os níveis de estabilidade e vulnerabilidade ambiental das 8 unidades geoecológicas mapeadas, através de análise sistêmica e holística dos componentes da paisagem. |
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COMPARTIMENTAÇÃO GEOECOLÓGICA DA SUB-BACIA DO BAIXO RIO XINGU – AMAZÔNIA CENTRO-ORIENTAL, BRASILPlanejamento Ambiental; Geografia Física; Vulnerabilidade Ambiental; AHE de Belo Monte.Impulsionado pelo Governo Federal Brasileiro, já na segunda metade do século XX, foram implementados programas e projetos que promoveram a degradação da floresta e dos solos amazônicos (BECKER, 1990). A sub-bacia do baixo rio Xingu, está dentro desse contexto histórico de uso e ocupação, e vivencia a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que possui previsão de implantação total até 2021. As usinas hidrelétricas promovem impactos socioambientais irreversíveis (SOUSA, 2000; RODRIGUES, 2013), como ocorreram nas Hidrelétricas de Balbina, Tucuruí e Samuel (FEARNSIDE, 1989, 2001, 2005). A pesquisa teve por objetivo subsidiar o planejamento e a gestão ambiental da sub-bacia do baixo rio Xingu identificando os níveis de estabilidade e vulnerabilidade ambiental das 8 unidades geoecológicas mapeadas, através de análise sistêmica e holística dos componentes da paisagem.UFPIde Paula, Eder Mileno SilvaGorayebe, Adryaneda Silva, Edson VicenteMeireles, Antônio Jeovah Andrade2016-08-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/519210.26694/equador.v5i4.5192REVISTA EQUADOR; v. 5, n. 4 (2016); 128 - 1502317-349110.26694/equador.v5i4reponame:Revista Equadorinstname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/5192/3053info:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-26T13:54:37Zoai:ojs.10.22.15.19:article/5192Revistahttps://revistas.ufpi.br/index.php/equadorPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/oaicmsaboia@gmail.com||revistaequador@ufpi.edu.br2317-34912317-3491opendoar:2016-08-26T13:54:37Revista Equador - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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