GEOPROCESSAMENTO APLICADO A FRAGILIDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO FRONTEIRIÇO DE OIAPOQUE, AMAPÁ - BRASIL
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Equador |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/9142 |
Resumo: | A singularidade e complexidade dos ambientes naturais protegidos nas unidades de conservação presentes em mais de 50% do município de Oiapoque, denotam a importância de maior conhecimento de seu quadro ambiental. As técnicas de geoprocessamento se constituem como importantes ferramentas no levantamento e análise de dados físicos, que de maneira integrada, subsidiam propostas de ordenamento territorial diante de usos e ocupações que se configuram. O presente artigo apontou os delineamentos na compreensão do estado de susceptibilidade aos processos erosivos no município de Oiapoque, segundo a metodologia desenvolvida por Ross (1994), fundamentada no reconhecimento dos diferentes graus de susceptibilidade a qual os ambientes estão sujeitos. O estudo apontou um quadro de fragilidade ambiental que varia de muito fraco a médio a partir dos aspectos fisiográficos apresentados. |
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GEOPROCESSAMENTO APLICADO A FRAGILIDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO FRONTEIRIÇO DE OIAPOQUE, AMAPÁ - BRASILFragilidade Ambiental; Oiapoque; Planejamento.A singularidade e complexidade dos ambientes naturais protegidos nas unidades de conservação presentes em mais de 50% do município de Oiapoque, denotam a importância de maior conhecimento de seu quadro ambiental. As técnicas de geoprocessamento se constituem como importantes ferramentas no levantamento e análise de dados físicos, que de maneira integrada, subsidiam propostas de ordenamento territorial diante de usos e ocupações que se configuram. O presente artigo apontou os delineamentos na compreensão do estado de susceptibilidade aos processos erosivos no município de Oiapoque, segundo a metodologia desenvolvida por Ross (1994), fundamentada no reconhecimento dos diferentes graus de susceptibilidade a qual os ambientes estão sujeitos. O estudo apontou um quadro de fragilidade ambiental que varia de muito fraco a médio a partir dos aspectos fisiográficos apresentados.UFPIPaungartten, Sâmella Patrícia LimaSantos, Jader de Oliveira2019-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/914210.26694/equador.v8i2.9142REVISTA EQUADOR; v. 8, n. 2 (2019); 66 - 772317-349110.26694/equador.v8i2reponame:Revista Equadorinstname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/9142/5396Direitos autorais 2019 REVISTA EQUADORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-08-31T14:07:57Zoai:ojs.10.22.15.19:article/9142Revistahttps://revistas.ufpi.br/index.php/equadorPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/oaicmsaboia@gmail.com||revistaequador@ufpi.edu.br2317-34912317-3491opendoar:2019-08-31T14:07:57Revista Equador - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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