O MÉTODO EXPEDITO COMO ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS NÍVEIS DE VULNERABILIDADE EM AMBIENTES DA ZONA URBANA DE TERESINA, PIAUÍ
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Equador |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/4992 |
Resumo: | Nas últimas décadas o estudo sobre a fragilidade dos ambientes naturais em relação ao processo de ocupação do espaço urbano tem se intensificado em função das inúmeras alterações que, direta ou indiretamente, tem influenciado o estado de equilíbrio dinâmico do meio. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou estabelecer um diagnóstico descritivo da vulnerabilidade de ambientes da zona urbana de Teresina, utilizando o método expedito fundamentado nas teorias de Ab’ Saber (1969) e Tricard (1977). Para tanto, foram selecionados seis pontos de observação abrangendo as regiões norte e sul da cidade. A análise da vulnerabilidade revelou quadro preocupante, considerando que quatro dos seis pontos nas áreas observadas foram classificados nos níveis 2 e 3 com risco morfológico, e apenas dois tiveram classificação no nível 1 de vulnerabilidade. O campo possibilitou, ainda, descrever com eficiência os sistemas de relevo e seus processos modificadores da paisagem, permitindo maior compreensão dos referidos processos que influenciam na configuração da paisagem atual e pretérita das áreas estudadas, propiciando um confronto parcial com a realidade urbana de Teresina. A partir dos resultados, conclui-se que a metodologia aplicada mostrou-se eficiente para o estudo e categorização dos níveis de vulnerabilidade identificados, apontando para a necessidade de um planejamento urbano com vistas a contribuir para o desenvolvimento sustentável. Este pautado nas normativas da política do meio ambiente vigente no país quanto ao ordenamento territorial urbano. Além disso, urge a necessidade de uma gestão integrada compatível com a vulnerabilidade do espaço citadino e capaz de promover a almejada qualidade de vida nas cidades. |
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O MÉTODO EXPEDITO COMO ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS NÍVEIS DE VULNERABILIDADE EM AMBIENTES DA ZONA URBANA DE TERESINA, PIAUÍGeografia FísicaMétodo Expedito; Vulnerabilidade; Ambiente Urbano.Nas últimas décadas o estudo sobre a fragilidade dos ambientes naturais em relação ao processo de ocupação do espaço urbano tem se intensificado em função das inúmeras alterações que, direta ou indiretamente, tem influenciado o estado de equilíbrio dinâmico do meio. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou estabelecer um diagnóstico descritivo da vulnerabilidade de ambientes da zona urbana de Teresina, utilizando o método expedito fundamentado nas teorias de Ab’ Saber (1969) e Tricard (1977). Para tanto, foram selecionados seis pontos de observação abrangendo as regiões norte e sul da cidade. A análise da vulnerabilidade revelou quadro preocupante, considerando que quatro dos seis pontos nas áreas observadas foram classificados nos níveis 2 e 3 com risco morfológico, e apenas dois tiveram classificação no nível 1 de vulnerabilidade. O campo possibilitou, ainda, descrever com eficiência os sistemas de relevo e seus processos modificadores da paisagem, permitindo maior compreensão dos referidos processos que influenciam na configuração da paisagem atual e pretérita das áreas estudadas, propiciando um confronto parcial com a realidade urbana de Teresina. A partir dos resultados, conclui-se que a metodologia aplicada mostrou-se eficiente para o estudo e categorização dos níveis de vulnerabilidade identificados, apontando para a necessidade de um planejamento urbano com vistas a contribuir para o desenvolvimento sustentável. Este pautado nas normativas da política do meio ambiente vigente no país quanto ao ordenamento territorial urbano. Além disso, urge a necessidade de uma gestão integrada compatível com a vulnerabilidade do espaço citadino e capaz de promover a almejada qualidade de vida nas cidades. UFPIMoraes, Beneilde CabralCarvalho, Rita de Cássia Rita de CássiaFeitosa, Maria Suzete SousaAraújo, Maria de Fátima Veras2016-08-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/499210.26694/equador.v5i3.4992REVISTA EQUADOR; v. 5, n. 3 (2016); 500 - 5172317-349110.26694/equador.v5i3reponame:Revista Equadorinstname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/4992/3039https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/downloadSuppFile/4992/1031info:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-26T20:16:00Zoai:ojs.10.22.15.19:article/4992Revistahttps://revistas.ufpi.br/index.php/equadorPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/oaicmsaboia@gmail.com||revistaequador@ufpi.edu.br2317-34912317-3491opendoar:2016-08-26T20:16Revista Equador - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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