UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Equador |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/12761 |
Resumo: | Compartimentar a bacia hidrográfica em unidades geoambientais permite indicar as potencialidades e fragilidade dos ambientes, possibilitando assim delimitar as áreas mais favoráveis a exploração econômica. O objetivo dessa pesquisa foi compartimentar a bacia hidrográfica do rio Branco em unidades geoambientais, verificando suas potencialidades e limitações ao uso e os impactos ambientais decorrentes da ação antrópica. A metodologia consistiu em quatro etapas, quais sejam: análise documental e bibliográfica; interpretação de mapas temáticos; visitas in loco; coleta de dados em campo. A compartimentação geoambiental foi realizada tendo em primeiro plano a morfologia do relevo, para tanto foi analisado as unidades geomorfológica e a declividade. Os mapas temáticos foram gerados com auxílio de imagens de satélite e dados secundários da SEPLAN, IBGE e INPE. A ocupação na bacia iniciou-se a partir da década de 1960, trazendo consigo impactos associados, como a supressão de APPs, processos erosivos, assoreamento dos canais de drenagem, o lixo urbano e o esgotamento sanitário.. Foram definidas quatro Unidades Geoambientais (UG): a UG-I compreende o planalto; a UG-II corresponde às serras com declividades de até 20%; a UG-III abrange as áreas de serra onde a declividade é superior a 20% e a UG-IV abarca as áreas onde predomina a depressão e as planícies fluviais. O estudo permitiu compreender a interação e dinâmica ambiental, a espacialização e o modo de uso e ocupação da terra no contexto da bacia hidrográfica do rio Branco. |
id |
UFPI-2_5197c95b668549a6fa85dcff1c4fee63 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.10.22.15.19:article/12761 |
network_acronym_str |
UFPI-2 |
network_name_str |
Revista Equador |
repository_id_str |
|
spelling |
UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSOGeografia Física.Paisagem. Relevo. Solos. Uso da terra. Impactos ambientaisCompartimentar a bacia hidrográfica em unidades geoambientais permite indicar as potencialidades e fragilidade dos ambientes, possibilitando assim delimitar as áreas mais favoráveis a exploração econômica. O objetivo dessa pesquisa foi compartimentar a bacia hidrográfica do rio Branco em unidades geoambientais, verificando suas potencialidades e limitações ao uso e os impactos ambientais decorrentes da ação antrópica. A metodologia consistiu em quatro etapas, quais sejam: análise documental e bibliográfica; interpretação de mapas temáticos; visitas in loco; coleta de dados em campo. A compartimentação geoambiental foi realizada tendo em primeiro plano a morfologia do relevo, para tanto foi analisado as unidades geomorfológica e a declividade. Os mapas temáticos foram gerados com auxílio de imagens de satélite e dados secundários da SEPLAN, IBGE e INPE. A ocupação na bacia iniciou-se a partir da década de 1960, trazendo consigo impactos associados, como a supressão de APPs, processos erosivos, assoreamento dos canais de drenagem, o lixo urbano e o esgotamento sanitário.. Foram definidas quatro Unidades Geoambientais (UG): a UG-I compreende o planalto; a UG-II corresponde às serras com declividades de até 20%; a UG-III abrange as áreas de serra onde a declividade é superior a 20% e a UG-IV abarca as áreas onde predomina a depressão e as planícies fluviais. O estudo permitiu compreender a interação e dinâmica ambiental, a espacialização e o modo de uso e ocupação da terra no contexto da bacia hidrográfica do rio Branco.UFPIOliveira, Josiel Dorriguette deSousa, Juberto Babilônia deSouza, Celia Alves de2021-08-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/1276110.26694/equador.v10i2.12761REVISTA EQUADOR; v. 10, n. 2 (2021); 183 - 2062317-349110.26694/equador.v10i2reponame:Revista Equadorinstname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/12761/7701https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/downloadSuppFile/12761/3584Direitos autorais 2021 REVISTA EQUADORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-08-19T13:05:15Zoai:ojs.10.22.15.19:article/12761Revistahttps://revistas.ufpi.br/index.php/equadorPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/oaicmsaboia@gmail.com||revistaequador@ufpi.edu.br2317-34912317-3491opendoar:2021-08-19T13:05:15Revista Equador - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO |
title |
UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO |
spellingShingle |
UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO Oliveira, Josiel Dorriguette de Geografia Física. Paisagem. Relevo. Solos. Uso da terra. Impactos ambientais |
title_short |
UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO |
title_full |
UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO |
title_fullStr |
UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO |
title_full_unstemmed |
UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO |
title_sort |
UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRANCO NO SUDOESTE DO ESTADO DE MATO GROSSO |
author |
Oliveira, Josiel Dorriguette de |
author_facet |
Oliveira, Josiel Dorriguette de Sousa, Juberto Babilônia de Souza, Celia Alves de |
author_role |
author |
author2 |
Sousa, Juberto Babilônia de Souza, Celia Alves de |
author2_role |
author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Josiel Dorriguette de Sousa, Juberto Babilônia de Souza, Celia Alves de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geografia Física. Paisagem. Relevo. Solos. Uso da terra. Impactos ambientais |
topic |
Geografia Física. Paisagem. Relevo. Solos. Uso da terra. Impactos ambientais |
description |
Compartimentar a bacia hidrográfica em unidades geoambientais permite indicar as potencialidades e fragilidade dos ambientes, possibilitando assim delimitar as áreas mais favoráveis a exploração econômica. O objetivo dessa pesquisa foi compartimentar a bacia hidrográfica do rio Branco em unidades geoambientais, verificando suas potencialidades e limitações ao uso e os impactos ambientais decorrentes da ação antrópica. A metodologia consistiu em quatro etapas, quais sejam: análise documental e bibliográfica; interpretação de mapas temáticos; visitas in loco; coleta de dados em campo. A compartimentação geoambiental foi realizada tendo em primeiro plano a morfologia do relevo, para tanto foi analisado as unidades geomorfológica e a declividade. Os mapas temáticos foram gerados com auxílio de imagens de satélite e dados secundários da SEPLAN, IBGE e INPE. A ocupação na bacia iniciou-se a partir da década de 1960, trazendo consigo impactos associados, como a supressão de APPs, processos erosivos, assoreamento dos canais de drenagem, o lixo urbano e o esgotamento sanitário.. Foram definidas quatro Unidades Geoambientais (UG): a UG-I compreende o planalto; a UG-II corresponde às serras com declividades de até 20%; a UG-III abrange as áreas de serra onde a declividade é superior a 20% e a UG-IV abarca as áreas onde predomina a depressão e as planícies fluviais. O estudo permitiu compreender a interação e dinâmica ambiental, a espacialização e o modo de uso e ocupação da terra no contexto da bacia hidrográfica do rio Branco. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-08-19 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/12761 10.26694/equador.v10i2.12761 |
url |
https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/12761 |
identifier_str_mv |
10.26694/equador.v10i2.12761 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/12761/7701 https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/downloadSuppFile/12761/3584 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2021 REVISTA EQUADOR info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2021 REVISTA EQUADOR |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFPI |
publisher.none.fl_str_mv |
UFPI |
dc.source.none.fl_str_mv |
REVISTA EQUADOR; v. 10, n. 2 (2021); 183 - 206 2317-3491 10.26694/equador.v10i2 reponame:Revista Equador instname:Universidade Federal do Piauí (UFPI) instacron:UFPI |
instname_str |
Universidade Federal do Piauí (UFPI) |
instacron_str |
UFPI |
institution |
UFPI |
reponame_str |
Revista Equador |
collection |
Revista Equador |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Equador - Universidade Federal do Piauí (UFPI) |
repository.mail.fl_str_mv |
cmsaboia@gmail.com||revistaequador@ufpi.edu.br |
_version_ |
1799756063789023232 |