LIANAS DA RESTINGA DA ILHA GRANDE DE SANTA ISABEL, PIAUÍ, BRASIL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Equador |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/7385 |
Resumo: | Os desmatamentos na vegetação da planície costeira (restinga) da Ilha grande de Santa Isabel, estado do Piauí, podem suprimir as lianas. As lianas realizam um importante papel ecológico. Diante disso é necessário conhecer a flora de lianas para contribuir com estratégias de manejo e conservação da biodiversidade. Este trabalho objetivou conhecer a flora de lianas ocorrentes na Ilha Grande de Santa Isabel. Foram realizadas coletas em seis áreas da ilha. As plantas foram avaliadas quanto a família, espécie, área de ocorrência e endemismo. Identificou-se 26 espécies distribuídas em 19 gêneros e 13 famílias. A maioria são nativas e não endêmicas. As famílias mais representativas em número de espécies foram Fabaceae e Convolvulaceae. As espécies possuem ampla distribuição no Brasil e a maioria ocorre em ambientes de savanas (caatinga e cerrado), corroborando com a hipótese que restingas são habitats marginais e que sua flora são subconjuntos da vegetação das áreas adjacentes. |
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LIANAS DA RESTINGA DA ILHA GRANDE DE SANTA ISABEL, PIAUÍ, BRASILGeografia FísicaHábito Liana; Restinga; Vegetação Costeira.Os desmatamentos na vegetação da planície costeira (restinga) da Ilha grande de Santa Isabel, estado do Piauí, podem suprimir as lianas. As lianas realizam um importante papel ecológico. Diante disso é necessário conhecer a flora de lianas para contribuir com estratégias de manejo e conservação da biodiversidade. Este trabalho objetivou conhecer a flora de lianas ocorrentes na Ilha Grande de Santa Isabel. Foram realizadas coletas em seis áreas da ilha. As plantas foram avaliadas quanto a família, espécie, área de ocorrência e endemismo. Identificou-se 26 espécies distribuídas em 19 gêneros e 13 famílias. A maioria são nativas e não endêmicas. As famílias mais representativas em número de espécies foram Fabaceae e Convolvulaceae. As espécies possuem ampla distribuição no Brasil e a maioria ocorre em ambientes de savanas (caatinga e cerrado), corroborando com a hipótese que restingas são habitats marginais e que sua flora são subconjuntos da vegetação das áreas adjacentes.UFPIFreitas, Rafaelle NevesSantos-Filho, Francisco SoaresVieira, Irlaine Rodrigues2019-01-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/738510.26694/equador.v7i2.7385REVISTA EQUADOR; v. 7, n. 2 (2018); 110 - 1252317-349110.26694/equador.v7i2reponame:Revista Equadorinstname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/7385/4905Direitos autorais 2019 REVISTA EQUADORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-01-02T17:54:02Zoai:ojs.10.22.15.19:article/7385Revistahttps://revistas.ufpi.br/index.php/equadorPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/equador/oaicmsaboia@gmail.com||revistaequador@ufpi.edu.br2317-34912317-3491opendoar:2019-01-02T17:54:02Revista Equador - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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