A Trajetória de Nísia Floresta em defesa da educação feminina nos oitocentos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contraponto (Teresina) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/9522 |
Resumo: | Pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto (1810-1885), Nísia Floresta Brasileira Augusta nasceu no Rio Grande do Norte, viajou e morou em diferentes províncias do Império e também no exterior. Com mais de quinze títulos publicados no Brasil e Europa, a brasileira teve contato com diversos nomes do período, tal como Augusto Comte, com quem manteve uma amizade fraterna, marcada pela troca de correspondências entre 1856 e 1857. Nísia Floresta fez uso da escrita para reivindicar uma reforma na educação feminina e promover a valorização social da mulher. Assim, este artigo objetiva fazer conhecer a trajetória intelectual de Nísia Floresta em defesa da educação feminina. Para isso, recorre-se aos seus principais biógrafos, obras de sua autoria, bem como autores que colaborem para a compreensão do contexto histórico de sua escrita. Roger Chartier e Michel De Certeau contribuem para compreensão das representações sociais elaboradas pela escritora e o lugar social ocupado por ela, respectivamente.Palavras-chave: Nísia Floresta. Educação feminina. Escrita feminina. |
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A Trajetória de Nísia Floresta em defesa da educação feminina nos oitocentosPseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto (1810-1885), Nísia Floresta Brasileira Augusta nasceu no Rio Grande do Norte, viajou e morou em diferentes províncias do Império e também no exterior. Com mais de quinze títulos publicados no Brasil e Europa, a brasileira teve contato com diversos nomes do período, tal como Augusto Comte, com quem manteve uma amizade fraterna, marcada pela troca de correspondências entre 1856 e 1857. Nísia Floresta fez uso da escrita para reivindicar uma reforma na educação feminina e promover a valorização social da mulher. Assim, este artigo objetiva fazer conhecer a trajetória intelectual de Nísia Floresta em defesa da educação feminina. Para isso, recorre-se aos seus principais biógrafos, obras de sua autoria, bem como autores que colaborem para a compreensão do contexto histórico de sua escrita. Roger Chartier e Michel De Certeau contribuem para compreensão das representações sociais elaboradas pela escritora e o lugar social ocupado por ela, respectivamente.Palavras-chave: Nísia Floresta. Educação feminina. Escrita feminina.ContrapontoDias, Luma Pinheiro2019-09-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/9522Contraponto; v. 8, n. 1 (2019): O teatro e o popular2236-6822reponame:Contraponto (Teresina)instname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/9522/5520Direitos autorais 2019 Luma Pinheiro Diasinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-25T18:10:15Zoai:ojs.10.22.15.19:article/9522Revistahttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contrapontoPUBhttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contraponto/oairevistacontraponto@outlook.com.br || angeloasiqueira@gmail.com || contrapontorevistaufpi@gmail.com2236-68222236-6822opendoar:2020-06-25T18:10:15Contraponto (Teresina) - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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