Vivências e experiências no viver moderno de Campo Maior entre 1930-1970
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contraponto (Teresina) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/8564 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo analisar como a zona urbana de Campo Maior foi se transformando através da chegada de alguns elementos tidos como modernos a partir da remodelação e arborização das praças Bona Primo e Rui Barbosa, o cinema, as festas realizadas nos clubes sociais e as festas de carnaval que possibilitaram mudanças no modo de viver urbano de Campo Maior entre o período de 1930 a 1970, destacando como os habitantes significaram essas transformações e como isso repercutiu na vida deles. Campo Maior serviu de lugar para diversas apropriações pelo poder público, foi objeto de intervenções e as justificativas para essas modificações estavam relacionadas ao progresso que a cidade alcançava com chegada de elementos que prometiam mais conforto e que deveriam torná-la mais desenvolvida e moderna. A metodologia da pesquisa constituiu-se na análise de fontes orais, documentos oficiais, jornais e relatos memorialísticos, e teve o apoio teórico dos seguintes autores: Certeau (2013), Bermam (1982), Aranha (2006) e outros.Palavras-chave: História; modernização; Campo Maior. |
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Vivências e experiências no viver moderno de Campo Maior entre 1930-1970Este artigo tem como objetivo analisar como a zona urbana de Campo Maior foi se transformando através da chegada de alguns elementos tidos como modernos a partir da remodelação e arborização das praças Bona Primo e Rui Barbosa, o cinema, as festas realizadas nos clubes sociais e as festas de carnaval que possibilitaram mudanças no modo de viver urbano de Campo Maior entre o período de 1930 a 1970, destacando como os habitantes significaram essas transformações e como isso repercutiu na vida deles. Campo Maior serviu de lugar para diversas apropriações pelo poder público, foi objeto de intervenções e as justificativas para essas modificações estavam relacionadas ao progresso que a cidade alcançava com chegada de elementos que prometiam mais conforto e que deveriam torná-la mais desenvolvida e moderna. A metodologia da pesquisa constituiu-se na análise de fontes orais, documentos oficiais, jornais e relatos memorialísticos, e teve o apoio teórico dos seguintes autores: Certeau (2013), Bermam (1982), Aranha (2006) e outros.Palavras-chave: História; modernização; Campo Maior.ContrapontoJesus, Pauliana Maria de2019-03-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/8564Contraponto; v. 7, n. 1 (2018): Novos e velhos problemas em um universo de pesquisa fragmentado; 63-802236-6822reponame:Contraponto (Teresina)instname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/8564/5140Direitos autorais 2019 Pauliana Maria de Jesusinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-18T17:59:54Zoai:ojs.10.22.15.19:article/8564Revistahttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contrapontoPUBhttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contraponto/oairevistacontraponto@outlook.com.br || angeloasiqueira@gmail.com || contrapontorevistaufpi@gmail.com2236-68222236-6822opendoar:2024-03-18T17:59:54Contraponto (Teresina) - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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