“Rapaz, você é mole demais”: algumas considerações sobre masculinidades violentas em Oeiras/PI (2015-2016)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Contraponto (Teresina) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/13038 |
Resumo: | Este texto analisa experiências de masculinidades na cidade de Oeiras/PI a partir da análise de duas fontes: entrevistas e boletins de ocorrências. Foram analisadas representações tanto do passado quanto do presente. Como métodos de análise, recorremos à metodologia da história oral e análise qualitativa dos registros policiais. Autores como ALBUQUERQUE JUNIOR (2003), CASTELO BRANCO (2008), CONNELL (2013), WELZER-LANG (2001) foram referências teóricas fundamentais para demarcar a construção social da masculinidade. Constatou-se nas fontes diferentes perfis masculinos, entretanto, um dos perfis mais recorrentes foi a masculinidade associada à violência. Por meio da comparação entre atributos vinculados à masculinidade a partir de duas gerações, percebemos algumas fissuras nos estereótipos atribuídos à masculinidade hegemônica, como os imperativos da negação, por exemplo, os que são associados tradicionalmente a feminilidade, como as madeixas longas.Palavras-chave: História, Masculinidades, Violências,Oeiras/PI |
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“Rapaz, você é mole demais”: algumas considerações sobre masculinidades violentas em Oeiras/PI (2015-2016)Este texto analisa experiências de masculinidades na cidade de Oeiras/PI a partir da análise de duas fontes: entrevistas e boletins de ocorrências. Foram analisadas representações tanto do passado quanto do presente. Como métodos de análise, recorremos à metodologia da história oral e análise qualitativa dos registros policiais. Autores como ALBUQUERQUE JUNIOR (2003), CASTELO BRANCO (2008), CONNELL (2013), WELZER-LANG (2001) foram referências teóricas fundamentais para demarcar a construção social da masculinidade. Constatou-se nas fontes diferentes perfis masculinos, entretanto, um dos perfis mais recorrentes foi a masculinidade associada à violência. Por meio da comparação entre atributos vinculados à masculinidade a partir de duas gerações, percebemos algumas fissuras nos estereótipos atribuídos à masculinidade hegemônica, como os imperativos da negação, por exemplo, os que são associados tradicionalmente a feminilidade, como as madeixas longas.Palavras-chave: História, Masculinidades, Violências,Oeiras/PIContrapontoSantos, Antonio Bispo dosOliveira, Angela Maria Macêdo de2021-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/13038Contraponto; v. 10, n. 1 (2021): História da saúde e das doenças: objetos, fontes e metodologias; 5742236-6822reponame:Contraponto (Teresina)instname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/13038/7856Direitos autorais 2021 Antonio Bispo dos Santos, Angela Maria Macêdo de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-03-24T19:52:31Zoai:ojs.10.22.15.19:article/13038Revistahttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contrapontoPUBhttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contraponto/oairevistacontraponto@outlook.com.br || angeloasiqueira@gmail.com || contrapontorevistaufpi@gmail.com2236-68222236-6822opendoar:2023-03-24T19:52:31Contraponto (Teresina) - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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