Clinical and epidemiological profile of leprosy reactions

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Karolaine Rodrigues da Silva, Walquírya Maria Pimentel Santos Lopes, José Junior da Costa
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Enfermagem da UFPI
Texto Completo: https://periodicos.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/585
Resumo: DOI: https://doi.org/10.26694/2238-7234.8348-54 Objetivo: analisar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes com reações hansênicas. Metodologia: trata-se de um estudo de base documental do tipo descritivo com abordagem quantitativa, foram analisados dados consolidados de uma unidade de referência no tratamento de hanseníase no período de 2013-2016. A população total foi de 371 indivíduos, para amostra do presente estudo optou-se por incluir apenas os casos com reações, que foram 94. Resultados: quanto a classificação operacional a mb teve o maior percentual, com 86 (91,5%). Dentre os casos, a forma clínica virchowiana foi a mais frequente nos estados reacionais, com 48 (51,1%) pacientes, em segundo lugar fica a dimorfa com 38 (40,4%). Os dados mostram que a reação tipo i foi a mais comum, com 77 (81,9%). Em relação a reação tipo i, a forma clínica dimorfa foi a mais corriqueira, com 35 (45,5%), e subsequentemente a virchowiana com 34 (44,2%) pacientes. No tipo i e ii a frequência maior foi na virchowiana, que acometeu cerca de 13 (81,2%), e a dimorfa apenas 3 (18,8%). Conclusão: infere-se que ainda existem falhas no diagnóstico precoce e controle da cura, ocasionado pela escassez de informações.
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