Mulheres e doces: o saber-fazer na cidade de Pelotas
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10748 |
Resumo: | Neste artigo, apresentamos uma reflexão advinda de uma pesquisa sobre os doces de Pelotas, cidade ao sul do Brasil. Esses doces se apresentam como doces finos (ou de bandejas) e doces de frutas (ou coloniais). A origem desse saber doceiro feminino pode ser encontrada entre as jovens filhas de grandes estancieiros e donos de charqueadas, saberes que foram mobilizados quando, em razão da crise do charque, foram necessários outros recursos para manter uma economia doméstica. As entrevistadas revelaram, pela lembrança, que a doçaria tinha (e tem) uma forte ligação memória-corpo, seja pelos gestos executados, seja pela memória olfativa e visual. |
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Neste artigo, apresentamos uma reflexão advinda de uma pesquisa sobre os doces de Pelotas, cidade ao sul do Brasil. Esses doces se apresentam como doces finos (ou de bandejas) e doces de frutas (ou coloniais). A origem desse saber doceiro feminino pode ser encontrada entre as jovens filhas de grandes estancieiros e donos de charqueadas, saberes que foram mobilizados quando, em razão da crise do charque, foram necessários outros recursos para manter uma economia doméstica. As entrevistadas revelaram, pela lembrança, que a doçaria tinha (e tem) uma forte ligação memória-corpo, seja pelos gestos executados, seja pela memória olfativa e visual. |
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