Uso de probióticos na alimentação de larvas de jundiá (Rhamdia quelen, Quoy & Gaimard, 1824)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Vilson Borba
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10211
Resumo: A larvicultura é a fase mais importante no cultivo de peixes, pois ao nascer seu organismo não está totalmente formado e problemas em sua ontogenia acarretarão complicações por toda a vida. Os probióticos têm sido eficientes na modulação do microbioma intestinal a qual interfere na saúde e crescimento das larvas sendo substitutos aos antibióticos. O jundiá é um peixe que se apresenta promissor para ser produzido em larga escala, porém a elevada desuniformidade no crescimento que culmina em canibalismo, dificulta o manejo e aumenta as perdas. Assim, avaliou-se o desempenho, uniformidade e taxa de mortalidade de larvas de jundiá alimentadas com ração contendo diferentes probióticos. Durante 21 dias, larvas de jundiá com 4 dias pós eclosão, 1,00 mg de peso médio e 4,75 mm de comprimento total médio foram cultivadas em 16 aquários totalizando 100 larvas por unidade experimental. A partir de um delineamento inteiramente casualizado, foram testadas as seguintes dietas em quatro repetições: CO: ração controle, sem adição de probiótico; PP: ração com Pichia pastoris; SB: ração com Saccharomyces boulardii e BT: ração com Bacillus cereus var. toyoi. Dentre os probióticos testados, Bacillus cereus var. toyoi apresentou os melhores resultados, pois ao final da primeira semana as larvas desse tratamento estavam 25% mais pesadas que as do controle e ao final do experimento a diferença aumentou para 28%. Além disso, BT também melhorou a uniformidade e o fator de condição. As larvas alimentadas com Saccharomyces boulardii apresentaram menor peso dentre todos os tratamentos. Pichia pastoris proporcionou às larvas um crescimento semelhante ao tratamento controle. Portanto, conclui-se que Bacillus cereus var. toyoi melhora o desempenho e a uniformidade de larvas de jundiá e que cerca de 28% da perda de peso nessa fase está ligada à microbiota intestinal, visto que a ação probiótica ocorre no intestino.
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spelling 2023-10-03T14:47:52Z2023-10-03T14:47:52Z2015-03-27PINTO, Vilson Borba. Uso de probióticos na alimentação de larvas de jundiá (Rhamdia quelen, Quoy & Gaimard, 1824). 2015. 56f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Faculdade De Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015.http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10211A larvicultura é a fase mais importante no cultivo de peixes, pois ao nascer seu organismo não está totalmente formado e problemas em sua ontogenia acarretarão complicações por toda a vida. Os probióticos têm sido eficientes na modulação do microbioma intestinal a qual interfere na saúde e crescimento das larvas sendo substitutos aos antibióticos. O jundiá é um peixe que se apresenta promissor para ser produzido em larga escala, porém a elevada desuniformidade no crescimento que culmina em canibalismo, dificulta o manejo e aumenta as perdas. Assim, avaliou-se o desempenho, uniformidade e taxa de mortalidade de larvas de jundiá alimentadas com ração contendo diferentes probióticos. Durante 21 dias, larvas de jundiá com 4 dias pós eclosão, 1,00 mg de peso médio e 4,75 mm de comprimento total médio foram cultivadas em 16 aquários totalizando 100 larvas por unidade experimental. A partir de um delineamento inteiramente casualizado, foram testadas as seguintes dietas em quatro repetições: CO: ração controle, sem adição de probiótico; PP: ração com Pichia pastoris; SB: ração com Saccharomyces boulardii e BT: ração com Bacillus cereus var. toyoi. Dentre os probióticos testados, Bacillus cereus var. toyoi apresentou os melhores resultados, pois ao final da primeira semana as larvas desse tratamento estavam 25% mais pesadas que as do controle e ao final do experimento a diferença aumentou para 28%. Além disso, BT também melhorou a uniformidade e o fator de condição. As larvas alimentadas com Saccharomyces boulardii apresentaram menor peso dentre todos os tratamentos. Pichia pastoris proporcionou às larvas um crescimento semelhante ao tratamento controle. Portanto, conclui-se que Bacillus cereus var. toyoi melhora o desempenho e a uniformidade de larvas de jundiá e que cerca de 28% da perda de peso nessa fase está ligada à microbiota intestinal, visto que a ação probiótica ocorre no intestino.Larviculture is the more important stage in fish farming, because larva’s body is not totally complete to the hatching and the problems in ontogeny will conduce to deficient growth for all life. Probiotics have been efficient in intestinal microbiome modulation which interferes in the health and growth of fish larvae. Jundiá is a fish that presents promissory for intensive farming, although high heterogeneity lead to cannibalism, difficult the handling and increase the lost. Thus, we evaluated the performance, uniformity and mortality rate of the jundiá (Rhamdia quelen) larvae fed with different probiotics. During 21 days jundiá larvae with four days post hatching, 1.00 mg of average body weight and 4.75 mm of total length were farming in 16 glass aquaria, totaling 100 larvae per experimental unit. From a complete randomized design, were tested the following diets in four replicates. CO: control feed, without probiotic; PP: feed with Pichia pastoris; SB: feed with Saccharomyces boulardii and BT: feed with Bacillus cereus var. toyoi. Among tested probiotic, Bacillus cereus var. toyoi showed the best results, because at the end of the first week, larvae were 25% heavier than CO and at the end of the try the difference increased to 28%. Besides, BT also promoted high uniformity, and Fulton’s condition factor. Larvae fed Saccharomyces boulardii showed the lowest body weight and those fed Pichia pastoris grew similarly to the control diet. Mortality rate was not affected by treatments. Therefore, we concluded that Bacillus cereus var. toyoi improve the performance and uniformity of the jundiá larvae and that around of 28% of the weight loss in this stage is linked to the intestinal microbiota.Sem bolsaporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em ZootecniaUFPelBrasilCC BY-NC-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessCIENCIAS AGRARIASZOOTECNIAZootecniaPeixes - Alimentação e raçõesUso de probióticos na alimentação de larvas de jundiá (Rhamdia quelen, Quoy & Gaimard, 1824)Probiotics use in the feed of jundiá larvae (Rhamdia quelen, Quoy & Gaimard, 1824)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/5009653891897899http://lattes.cnpq.br/0160242478566294Pouey, Juvêncio Luis Osório FernandesPinto, Vilson Borbareponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELORIGINALdissertacao_vilson_borba_pinto.pdfdissertacao_vilson_borba_pinto.pdfapplication/pdf985018http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/10211/1/dissertacao_vilson_borba_pinto.pdf763479f3e4039f5c8c1c0673a63c491fMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81960http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/10211/2/license.txta963c7f783e32dba7010280c7b5ea154MD52open accessTEXTdissertacao_vilson_borba_pinto.pdf.txtdissertacao_vilson_borba_pinto.pdf.txtExtracted texttext/plain88346http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/10211/3/dissertacao_vilson_borba_pinto.pdf.txt6126cbdacbd4782bbe51526fec51aa3fMD53open accessTHUMBNAILdissertacao_vilson_borba_pinto.pdf.jpgdissertacao_vilson_borba_pinto.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1276http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/10211/4/dissertacao_vilson_borba_pinto.pdf.jpg15c98702a35a128354d6bbca570a87f4MD54open accessprefix/102112023-10-04 03:01:24.31open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/10211TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkkgLSBDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIChSSSkgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVsb3RhcyAoVUZQZWwpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAKKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIAplIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW87CgpJSSAtIFZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJIGRhIFVGUGVsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvOwoKSUlJIC0gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSSBkYSBVRlBlbCBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFja3VwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo287CgpJViAtIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gClZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgbmluZ3XDqW07CgpWIC0gQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSSSBkYSBVRlBlbCBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhOwoKVkkgLSBDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VCk9VVFJBIE9SR0FOSVpBw4fDg08sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETzsKClZJSSAtIE8gUkkgZGEgVUZQZWwgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyAKYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-10-04T06:01:24Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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