Relatividade das propriedades da luz na incidência angular
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Data de Publicação: | 2022 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9584 |
Resumo: | Realizou-se uma análise da consistência dos momentos de Abraham e Minkowski na determinação da trajetória do fóton considerando um novo princípio de conservação da energia mecânica, no qual conserva energia translacional em momento angular orbital ao transitar entre dois meios, introduzindo a onda de energia relativística (REW). Confrontou-se a recente teoria das ondas espaço-tempo (ST) à REW, ponderando suas diferenças. Verificou-se que o momento de Abraham surge como um dispositivo de ignição relativística do fóton na transição entre dois meios, atuando como o momento oculto do momento relativístico de Minkowski. O comportamento ondulatório na matéria é relativístico e a trajetória relativística surge com atrasos e adiantamentos, havendo pontos de sincronização fonte-observador. As trajetórias clássicas ou relativísticas são determinadas em função do ângulo de incidência e do índice de refração relativo, por um de dois distintos torques não aditivos, seja o clássico de Abraham ou o relativístico de Minkowski. Verificou-se que a mesma análise conduzida sob o princípio de conservação da energia mecânica do fóton pode ser tratada por um efeito Doppler Aparente que pode se confundir com os demais Dopplers no tratamento do redshift de fontes distantes. Constatou-se que a conservação da energia em momento angular orbital (OAM), na interação com a matéria, explica que os instantes de sincronização são encontrados na inversão do OAM, onde os adiantamentos e atrasos da REW transcorrem sob variações desprezíveis do OAM, porém contrárias. Verificou-se os efeitos da inércia do fóton na determinação de sua trajetória e considerou-se a representação de uma massa de deslocamento caracterizada pelo fluxo do número de frentes de onda e a decomposição da inércia do fóton em partes associadas aos movimentos de translação e rotação. Constatou-se que a inércia clássica é predominante na faixa angular de incidência de maior resistência à alternâncias das propriedades direcionais do fóton, inibindo a trajetória relativística determinada pelo segundo torque, de Minkowski. Nas sincronizações, transcorre a alternância de predominância da inércia clássica para relativística, onde a trajetória relativística é permitida ao passo que o fóton oferece menor resistência à mudanças de suas propriedades direcionais. Na alternância das predominâncias, sob efeito do segundo torque, transcorre a inversão do OAM. A variabilidade clássica-relativística da inércia do fóton caracteriza o perfil clássico ou relativístico da distribuição energética em formas de movimento, onde ajustes das partes rotacionais e translacional podem ser realizados em função da taxa do índice de refração, da temperatura e do ângulo de incidência. Constatou-se que com aumento da temperatura do meio refringente, as sincronizações se deslocam no sentido da incidência normal. Caracterizou-se uma temperatura de vácuo específico para o meio refringente, onde o fóton apresenta uma sincronização clássica-relativística sob todos os ângulos de incidência, característica do seu estado imaterial no vácuo. |
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2023-06-07T23:21:25Z2023-06-07T23:21:25Z2022-12-16CARDOSO, Daniel Souza. Relatividade das propriedades da luz na incidência angular. 2022. 83 p., Tese (Doutorado em Física) - Programa de Pós-Graduação em Física, Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9584Realizou-se uma análise da consistência dos momentos de Abraham e Minkowski na determinação da trajetória do fóton considerando um novo princípio de conservação da energia mecânica, no qual conserva energia translacional em momento angular orbital ao transitar entre dois meios, introduzindo a onda de energia relativística (REW). Confrontou-se a recente teoria das ondas espaço-tempo (ST) à REW, ponderando suas diferenças. Verificou-se que o momento de Abraham surge como um dispositivo de ignição relativística do fóton na transição entre dois meios, atuando como o momento oculto do momento relativístico de Minkowski. O comportamento ondulatório na matéria é relativístico e a trajetória relativística surge com atrasos e adiantamentos, havendo pontos de sincronização fonte-observador. As trajetórias clássicas ou relativísticas são determinadas em função do ângulo de incidência e do índice de refração relativo, por um de dois distintos torques não aditivos, seja o clássico de Abraham ou o relativístico de Minkowski. Verificou-se que a mesma análise conduzida sob o princípio de conservação da energia mecânica do fóton pode ser tratada por um efeito Doppler Aparente que pode se confundir com os demais Dopplers no tratamento do redshift de fontes distantes. Constatou-se que a conservação da energia em momento angular orbital (OAM), na interação com a matéria, explica que os instantes de sincronização são encontrados na inversão do OAM, onde os adiantamentos e atrasos da REW transcorrem sob variações desprezíveis do OAM, porém contrárias. Verificou-se os efeitos da inércia do fóton na determinação de sua trajetória e considerou-se a representação de uma massa de deslocamento caracterizada pelo fluxo do número de frentes de onda e a decomposição da inércia do fóton em partes associadas aos movimentos de translação e rotação. Constatou-se que a inércia clássica é predominante na faixa angular de incidência de maior resistência à alternâncias das propriedades direcionais do fóton, inibindo a trajetória relativística determinada pelo segundo torque, de Minkowski. Nas sincronizações, transcorre a alternância de predominância da inércia clássica para relativística, onde a trajetória relativística é permitida ao passo que o fóton oferece menor resistência à mudanças de suas propriedades direcionais. Na alternância das predominâncias, sob efeito do segundo torque, transcorre a inversão do OAM. A variabilidade clássica-relativística da inércia do fóton caracteriza o perfil clássico ou relativístico da distribuição energética em formas de movimento, onde ajustes das partes rotacionais e translacional podem ser realizados em função da taxa do índice de refração, da temperatura e do ângulo de incidência. Constatou-se que com aumento da temperatura do meio refringente, as sincronizações se deslocam no sentido da incidência normal. Caracterizou-se uma temperatura de vácuo específico para o meio refringente, onde o fóton apresenta uma sincronização clássica-relativística sob todos os ângulos de incidência, característica do seu estado imaterial no vácuo.An analysis of the consistency of the Abraham and Minkowski momenta in the determination of the photon trajectory was carried out considering a new principle of conservation of the photon's mechanical energy, in which the photon conserves translational energy in orbital angular momentum when transiting between two media, introducing the relativistic energy wave (REW). The confrontation between REW and the recent theory of space-time waves (ST) was considered, pondering their differences. Throughout this study it was possible to verify that the Abraham momentum appears as photon relativistic ignition device in the transition between two media, acting as the hidden momentum of the Minkowski’s relativistic momentum. The wavy behavior in the matter is relativistic, and the relativistic trajectory appears with delays and advances, with points of synchronization between source-observer. The classical or relativistic trajectories are determined as a function of the angle of incidence and the relative refractive index, by one of two distinct non-additive torques, the classic by Abraham or the relativistic by Minkowski. It was found that the same analysis conducted under the principle of conservation of the mechanical energy of the photon can be treated by an new Doppler, Relativistic Apparent, that can be confused with other Dopplers in the treatment of redshift from distant sources. It was found that the conservation of energy in Orbital Angular Momentum (OAM), in the interaction with matter, explains that the synchronization instants are found in the inversion of the OAM, where the advances and delays of REW occur under negligible variations of the OAM, however, opposites. The effects of photon inertia on the determination of its trajectory were verified and the representation of a displacement mass characterized by the flow of the number of wavefronts and the decomposition of photon inertia into parts associated with translation and rotation motions was considered. It was found that the classical inertia is predominant in the angular range of incidence of greater resistance to changes in the photon directional properties, inhibiting the relativistic trajectory determined by the Minkowski torque. In the synchronizations, the alternation of predominance from classical to relativistic inertia takes place, where the relativistic trajectory is allowed while the photon offers less resistance to changes in its directional properties. In the alternation of predominances, under the effect of the second torque, the inversion of the OAM elapses. The classical-relativistic variability of the photon inertia characterizes the classical or relativistic profile of the energy distribution in forms of motion, where adjustments of the rotational and translational parts can be performed as a function of the refractive index rate, temperature and angle of incidence. It was found that with increasing temperature of the refringent medium, the synchronization displacements in the sense of the normal incidence. A specific vacuum temperature for the refringent medium was characterized, where the photon exhibits a classicalrelativistic synchronization under all angles of incidence, characteristic of its immaterial state in vacuum.Sem bolsaporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em FísicaUFPelBrasilInstituto de Física e MatemáticaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICAFísicaFótonMomento de AbrahamMomento de MinkowskiIgnição relativísticaDoppler aparenteMomento angular orbitalInércia do fótonMomento de inércia do fótonInércia translacionalInércia rotacionalPhotonRelativistic ignitionApparent dopplerOrbital angular momentumPhoton inertiaPhoton inertia momentaAbraham momentaMinkowski momentaTranslational inertiaRotational inertiaRelatividade das propriedades da luz na incidência angularRelativity of the properties of light at angular incidenceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisBordin, José RafaelCardoso, Daniel Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTTese DANIEL SOUZA CARDOSO.pdf.txtTese DANIEL SOUZA CARDOSO.pdf.txtExtracted texttext/plain128029http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9584/6/Tese%20DANIEL%20SOUZA%20CARDOSO.pdf.txt462c2878a2a7cbe1e0f61feea0310411MD56open accessTHUMBNAILTese DANIEL SOUZA CARDOSO.pdf.jpgTese DANIEL SOUZA CARDOSO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1223http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9584/7/Tese%20DANIEL%20SOUZA%20CARDOSO.pdf.jpga15a64d6433365e29714c51174c84390MD57open accessORIGINALTese DANIEL SOUZA CARDOSO.pdfTese DANIEL SOUZA CARDOSO.pdfapplication/pdf1908117http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9584/1/Tese%20DANIEL%20SOUZA%20CARDOSO.pdfd035875cb12fabefc0aa9eddd2cf14abMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9584/2/license_url924993ce0b3ba389f79f32a1b2735415MD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9584/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9584/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9584/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/95842023-07-13 04:36:22.103open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/9584VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T07:36:22Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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Realizou-se uma análise da consistência dos momentos de Abraham e Minkowski na determinação da trajetória do fóton considerando um novo princípio de conservação da energia mecânica, no qual conserva energia translacional em momento angular orbital ao transitar entre dois meios, introduzindo a onda de energia relativística (REW). Confrontou-se a recente teoria das ondas espaço-tempo (ST) à REW, ponderando suas diferenças. Verificou-se que o momento de Abraham surge como um dispositivo de ignição relativística do fóton na transição entre dois meios, atuando como o momento oculto do momento relativístico de Minkowski. O comportamento ondulatório na matéria é relativístico e a trajetória relativística surge com atrasos e adiantamentos, havendo pontos de sincronização fonte-observador. As trajetórias clássicas ou relativísticas são determinadas em função do ângulo de incidência e do índice de refração relativo, por um de dois distintos torques não aditivos, seja o clássico de Abraham ou o relativístico de Minkowski. Verificou-se que a mesma análise conduzida sob o princípio de conservação da energia mecânica do fóton pode ser tratada por um efeito Doppler Aparente que pode se confundir com os demais Dopplers no tratamento do redshift de fontes distantes. Constatou-se que a conservação da energia em momento angular orbital (OAM), na interação com a matéria, explica que os instantes de sincronização são encontrados na inversão do OAM, onde os adiantamentos e atrasos da REW transcorrem sob variações desprezíveis do OAM, porém contrárias. Verificou-se os efeitos da inércia do fóton na determinação de sua trajetória e considerou-se a representação de uma massa de deslocamento caracterizada pelo fluxo do número de frentes de onda e a decomposição da inércia do fóton em partes associadas aos movimentos de translação e rotação. Constatou-se que a inércia clássica é predominante na faixa angular de incidência de maior resistência à alternâncias das propriedades direcionais do fóton, inibindo a trajetória relativística determinada pelo segundo torque, de Minkowski. Nas sincronizações, transcorre a alternância de predominância da inércia clássica para relativística, onde a trajetória relativística é permitida ao passo que o fóton oferece menor resistência à mudanças de suas propriedades direcionais. Na alternância das predominâncias, sob efeito do segundo torque, transcorre a inversão do OAM. A variabilidade clássica-relativística da inércia do fóton caracteriza o perfil clássico ou relativístico da distribuição energética em formas de movimento, onde ajustes das partes rotacionais e translacional podem ser realizados em função da taxa do índice de refração, da temperatura e do ângulo de incidência. Constatou-se que com aumento da temperatura do meio refringente, as sincronizações se deslocam no sentido da incidência normal. Caracterizou-se uma temperatura de vácuo específico para o meio refringente, onde o fóton apresenta uma sincronização clássica-relativística sob todos os ângulos de incidência, característica do seu estado imaterial no vácuo. |
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