Disponibilidade de frio para o cultivo de espécies frutíferas na metade sul do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sperling, Daiane Roschildt
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8313
Resumo: A produção de frutíferas de clima temperado apresenta um papel importante no Brasil, e o Rio Grande do Sul tem se destacado na produção de algumas dessas frutas como por exemplo uva, ameixa, maçã, pêssego, figo, caqui, kiwi, entre outras. E com isso surge a necessidade de avaliar as condições climáticas regionais para o melhor planejamento e introdução de novas cultivares na metade Sul do Rio Grande do Sul. Com isso este trabalho vem com a proposta de quantificar a disponibilidade de horas de frio abaixo de 7,2°C para a metade sul do Rio Grande do Sul, bem como estimar o acúmulo de horas de frio e unidades de frio a partir de metodologia que permita o uso de dados de estações meteorológicas e estabelecer a probabilidade de ocorrência destas Horas de Frio e ao final determinar a variação anual de horas de frio e suas possíveis relações com o fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS). Para isso foram utilizados dados históricos de 1980 a 2019 dos meses de maio a agosto. Para determinação do Número de Horas de Frio (NHF) utilizou-se da contagem direta em termogramas para Pelotas, e o NHF foi estimado para as localidades de Pelotas, Bagé, Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Santana do Livramento e Encruzilhada do Sul a partir da metodologia proposta por Angelocci et al. (1979). Foi empregada a probabilidade para verificar a ocorrência de frio ao longo dos anos. Além do NHF, foram estimadas as Unidades de Frio a partir dos métodos de Utah, Carolina do Norte e Utah e Carolina do Norte Modificados. E para verificar a relação do fenômeno ENOS com o NHF, os anos foram classificados em La Niña, El Niño e Neutro de acordo com a ocorrência do fenômeno nos meses mais frios do ano. A partir disso pôde-se concluir que o modelo proposto por Angelocci et al. (1979) é eficaz para estimar o Número de Horas de Frio e pode ser usado com segurança para essa finalidade. A disponibilidade média de horas de frio para os seis municípios da região Sul estudados são de 375,7, 273,4, 323, 429, 198,7, e 261,9 para Bagé, Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Santana do Livramento, Encruzilhada do Sul e Pelotas respectivamente, apresentando grande variabilidade anual. A Região Sul do Rio Grande do Sul, não apresenta disponibilidade de horas de frio suficiente para realizar o cultivo de espécies criófilas que tenham alta necessidade em horas de frio, contudo, utilizando-se variedades e cultivares menos exigentes há possibilidade de cultivo. O emprego das unidades de frio não apresentou resultados satisfatórios para a região, sendo o modelo de estimativa de horas de frio proposto por Angelocci et al. (1979) a melhor opção. Em relação ao fenômeno ENOS pôde-se constatar que em anos de El Niño é verificado um número menor de horas de frio e em anos de La Niña há uma diminuição das temperaturas durante o outono e inverno e consequentemente há um maior acúmulo de horas de frio.
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spelling 2022-04-28T12:34:40Z2022-042022-04-28T12:34:40Z2021-02-23SPERLING, Daiane Roschildt. Disponibilidade de frio para o cultivo de espécies frutíferas na metade sul do Rio Grande do Sul. 2021. 69f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar, Universidade Federal de Pelotas, 2021.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8313A produção de frutíferas de clima temperado apresenta um papel importante no Brasil, e o Rio Grande do Sul tem se destacado na produção de algumas dessas frutas como por exemplo uva, ameixa, maçã, pêssego, figo, caqui, kiwi, entre outras. E com isso surge a necessidade de avaliar as condições climáticas regionais para o melhor planejamento e introdução de novas cultivares na metade Sul do Rio Grande do Sul. Com isso este trabalho vem com a proposta de quantificar a disponibilidade de horas de frio abaixo de 7,2°C para a metade sul do Rio Grande do Sul, bem como estimar o acúmulo de horas de frio e unidades de frio a partir de metodologia que permita o uso de dados de estações meteorológicas e estabelecer a probabilidade de ocorrência destas Horas de Frio e ao final determinar a variação anual de horas de frio e suas possíveis relações com o fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS). Para isso foram utilizados dados históricos de 1980 a 2019 dos meses de maio a agosto. Para determinação do Número de Horas de Frio (NHF) utilizou-se da contagem direta em termogramas para Pelotas, e o NHF foi estimado para as localidades de Pelotas, Bagé, Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Santana do Livramento e Encruzilhada do Sul a partir da metodologia proposta por Angelocci et al. (1979). Foi empregada a probabilidade para verificar a ocorrência de frio ao longo dos anos. Além do NHF, foram estimadas as Unidades de Frio a partir dos métodos de Utah, Carolina do Norte e Utah e Carolina do Norte Modificados. E para verificar a relação do fenômeno ENOS com o NHF, os anos foram classificados em La Niña, El Niño e Neutro de acordo com a ocorrência do fenômeno nos meses mais frios do ano. A partir disso pôde-se concluir que o modelo proposto por Angelocci et al. (1979) é eficaz para estimar o Número de Horas de Frio e pode ser usado com segurança para essa finalidade. A disponibilidade média de horas de frio para os seis municípios da região Sul estudados são de 375,7, 273,4, 323, 429, 198,7, e 261,9 para Bagé, Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Santana do Livramento, Encruzilhada do Sul e Pelotas respectivamente, apresentando grande variabilidade anual. A Região Sul do Rio Grande do Sul, não apresenta disponibilidade de horas de frio suficiente para realizar o cultivo de espécies criófilas que tenham alta necessidade em horas de frio, contudo, utilizando-se variedades e cultivares menos exigentes há possibilidade de cultivo. O emprego das unidades de frio não apresentou resultados satisfatórios para a região, sendo o modelo de estimativa de horas de frio proposto por Angelocci et al. (1979) a melhor opção. Em relação ao fenômeno ENOS pôde-se constatar que em anos de El Niño é verificado um número menor de horas de frio e em anos de La Niña há uma diminuição das temperaturas durante o outono e inverno e consequentemente há um maior acúmulo de horas de frio.The production of temperate fruit trees plays an important role in Brazil, and Rio Grande do Sul has stood out in the production of some of these fruits such as grape, plum, apple, peach, fig, persimmon, kiwi, among others. And with that, the need arises to assess regional climatic conditions for better planning and introduction of new cultivars in the southern half of Rio Grande do Sul. Thus, this work comes with the purposal to quantify the availability of chiling hours below 7.2°C for the southern half of Rio Grande do Sul, as well as to estimate the accumulation of chiling hours and cold units based on methodology that allows the use of data from meteorological stations and establish the probability of occurrence of these Hours of Chiling and at the end determine the annual variation of hours of cold and their possible relations with the ENOS phenomena. For this, historical data from 1980 to 2019 from May to August were used. To determine the Number of Hours of Chiling, direct thermogram counting was used for Pelotas, and the NHF was estimated for the locations of Pelotas, Bagé, Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Santana do Livramento and Encruzilhada do Sul a from the methodology proposed by Angelocci et al. (1979). The probability was used to verify the occurrence of cold over the years. In addition to NHF, Cold Units were estimated using the Utah, North Carolina and Modified Utah and North Carolina methods. And to verify the relationship between the ENOS phenomena and the NHF, the years were classified into La Niña, El Niño and Neutro according to the occurrence of the phenomenon in the coldest months of the year. From this it was possible to conclude that the model proposed by Angelocci et al. (1979) is effective for estimating the Number of Cold Hours and can be used safely for this purpose. The average availability of cold hours for the 6 municipalities in the Southern region studied is 375.7, 273.4, 323, 429, 198.7, and 261.9 NHF for Bagé, Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Santana do Livramento, Encruzilhada do Sul and Pelotas respectively, presenting great annual variability. The South Region of Rio Grande do Sul does not have enough cold hours to cultivate cryophilic species that have a high requirement for cold hours, however, using less requeriment varieties and cultivars, there may be the possibility of cultivation. The use of cold units did not show satisfactory results for the region, and the model of cold hours estimates proposed by Angelocci et al. (1979) the best option. Regarding the ENOS phenomena, it was observed that in El Niño years there is a lower number of cold hours and in La Niña years there is a decrease in temperatures during autumn and winter and, consequently, there is a greater accumulation of chiling hours.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola FamiliarUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIANúmero de horas de frioENOSFrutíferas de clima temperadoTemperate fruit treesNumber of cold hoursDisponibilidade de frio para o cultivo de espécies frutíferas na metade sul do Rio Grande do SulCold availability for the cultivation of fruit species in the southern half of Rio Grande do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/5757906187759198http://lattes.cnpq.br/7727859837108095Schöffel, Edgar RicardoSperling, Daiane Roschildtinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTDissertacao_Daiane_Roschildt_Sperling.pdf.txtDissertacao_Daiane_Roschildt_Sperling.pdf.txtExtracted texttext/plain128322http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/8313/6/Dissertacao_Daiane_Roschildt_Sperling.pdf.txt16fa1412474b64769a5cd63b92f3c1e8MD56open accessTHUMBNAILDissertacao_Daiane_Roschildt_Sperling.pdf.jpgDissertacao_Daiane_Roschildt_Sperling.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1258http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/8313/7/Dissertacao_Daiane_Roschildt_Sperling.pdf.jpgce9ed011cf461e54546da976116fa419MD57open accessORIGINALDissertacao_Daiane_Roschildt_Sperling.pdfDissertacao_Daiane_Roschildt_Sperling.pdfapplication/pdf1045545http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/8313/1/Dissertacao_Daiane_Roschildt_Sperling.pdf7c455582fc866b567ea703f28ae52b94MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/8313/2/license_url924993ce0b3ba389f79f32a1b2735415MD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/8313/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/8313/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/8313/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/83132023-07-13 04:07:40.917open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/8313VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T07:07:40Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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