Propagação vegetativa de porta-enxertos de Prunus spp e criopreservação de Prunus avium

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, Gabriela Gerhardt da
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4331
Resumo: A propagação de espécies frutíferas de Prunus spp. por enxertia sobre porta-enxertos obtidos de sementes, não garante a qualidade genética e sanitária das mudas, o que é obtido com a propagação vegetativa via estaquia e micropropagação. Entretanto, não há relatos do uso de minijardim clonal em sistema de canaletão para produção de propágulos tanto para miniestaquia quanto para micropropazção de porta-enxertos de Prunus. Por outro lado, pouco se conhece sobre a conservação de recursos genéticos de Prunus spp. via criopreservação. O presente trabalho objetivou estudar a viabilidade de utilização de minijardim clonal para fornecimento de propágulos para miniestaquia e micropropagação dos porta-enxertos de Prunus spp. Flordaguard, Okinawa, Tsukuba 1, Marianna 2624, Mirabolano 29-C e Rigitano, além de estudar a influência das etapas do protocolo de criopreservação via técninas de droplet-vitrification e crioplaca das cultivares copa de Prunus avium Walpurgis e Corum. Neste sentido, o presente trabalho foi dividido em três capítulos. Nos dois primeiros utilizou-se minijardim clonal para manutenção de plantas matrizes das cultivares de porta-enxerto de Prunus spp., o sistema de minijardim clonal foi montado em canaletões de fibrocimento contendo casca de arroz carbonizada. Miniestacas foram preparadas com 5 cm e acondicionadas em caixas plásticas contendo vermiculita fina, permanecendo assim por 40 dias. As cultivares Okinawa e Tsukuba-1 tiveram 100% das minicepas brotadas e na cultivar Mirabolano-29C observou-se os maiores comprimentos das brotações por minicepas (média geral de 23,82 cm). Maiores porcentagens de miniestacas enraizadas (76,25%, 66,25%, 96,25% e 70,00%) foram obtidas com a cultivar Mariana 2624 na primavera e verão. O maior comprimento das raízes foi observado em Okinawa nas quatro primeiras avaliações. Na micropropagação, brotações foram desinfestadas, segmentos nodais excisados com 1,0cm foram inoculados em meio de cultura MS durante 30 dias. Posteriormente, segmentos nodais foram inoculados em meio MS acrescido de 1,0mg L-1 de BAP, por 30 dias, para multiplicação e inoculados em meio MS acrescido de 1,0mg L-1 de AIB por 30 dias, para enraizamento. Plantas formadas foram acondicionadas em caixas plásticas com vermiculita e mantidos em 10 casa de vegetação por 30 dias para aclimatização. Na cultivar Mirabolano 29-C não houve contaminação por bactérias e ocorreu a maior média de explantes estabelecidos (44,60%). Nas avaliações 7 e 10 observou-se os maiores números de brotações por explante (média de 2,53) para todas as cultivares. Observou-se maiores percentuais de enraizamento na cultivar Okinawanasúltimas avaliações (80 e 60%). Os maiores percentuais de sobrevivência na aclimatização ocorreram nas cultivares Marianna 2426 e Mirabolano-29C. No terceiro capítulo, desenvolvido no Laboratório Nacional de Preservação de Recursos Genéticos (USDA/ARS) em Fort Collins, Colorado, Estados Unidos, a criopreservação de meristemas de cerejeira Prunus avium, foi testada. Meristemas oriundos de plantas in vitro foram utilizados nos experimentos de pré-cultivo, desidratação e meio de regeneração. Nos meristemas de Walpurgis pré-cultivados em meio contendo sacarose, submetidos ao PVS2 por 60 ou 90 minutos e criopreservados por droplet-vitrification observou-se maiores percentuais de sobrevivência (90 e 98%, respectivamente). Quando a técnica de crioplaca foi utilizada, maiores percentuais de sobrevivência (82,5 e 95%) foram obtidos com a cultivar Corum, a 30 e 45 minutos, respectivamente, em PVS2. Em função dos resultados obtidos, evidencia-se que a propagação de porta-enxertos de Prunus pode ser realizada tanto por miniestaquia quanto por micropropagação, utilizando-se propágulos oriundos de minijardim clonal, com potencial para adoção em nível comercial. A criopreservação de meristemas de Prunus avium, foi efetiva e pode servir de base para conservação de recursos genéticos de Prunus emgeral.
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spelling http://lattes.cnpq.br/5959795394114397http://lattes.cnpq.br/0976057121045070Dutra, Leonardo FerreiraRosa, Gabriela Gerhardt da2019-04-23T14:16:13Z2019-04-23T14:16:13Z2018-08-31ROSA, Gabriela Gerhardt da. Propagação vegetativa de porta-enxertos de Prunus spp e criopreservação de Prunus avium.2018. 87f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-graduação em Fisiologia Vegetal. Instituto de Biologia. Universidade Federal de Pelotas. RS. Brasil.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4331A propagação de espécies frutíferas de Prunus spp. por enxertia sobre porta-enxertos obtidos de sementes, não garante a qualidade genética e sanitária das mudas, o que é obtido com a propagação vegetativa via estaquia e micropropagação. Entretanto, não há relatos do uso de minijardim clonal em sistema de canaletão para produção de propágulos tanto para miniestaquia quanto para micropropazção de porta-enxertos de Prunus. Por outro lado, pouco se conhece sobre a conservação de recursos genéticos de Prunus spp. via criopreservação. O presente trabalho objetivou estudar a viabilidade de utilização de minijardim clonal para fornecimento de propágulos para miniestaquia e micropropagação dos porta-enxertos de Prunus spp. Flordaguard, Okinawa, Tsukuba 1, Marianna 2624, Mirabolano 29-C e Rigitano, além de estudar a influência das etapas do protocolo de criopreservação via técninas de droplet-vitrification e crioplaca das cultivares copa de Prunus avium Walpurgis e Corum. Neste sentido, o presente trabalho foi dividido em três capítulos. Nos dois primeiros utilizou-se minijardim clonal para manutenção de plantas matrizes das cultivares de porta-enxerto de Prunus spp., o sistema de minijardim clonal foi montado em canaletões de fibrocimento contendo casca de arroz carbonizada. Miniestacas foram preparadas com 5 cm e acondicionadas em caixas plásticas contendo vermiculita fina, permanecendo assim por 40 dias. As cultivares Okinawa e Tsukuba-1 tiveram 100% das minicepas brotadas e na cultivar Mirabolano-29C observou-se os maiores comprimentos das brotações por minicepas (média geral de 23,82 cm). Maiores porcentagens de miniestacas enraizadas (76,25%, 66,25%, 96,25% e 70,00%) foram obtidas com a cultivar Mariana 2624 na primavera e verão. O maior comprimento das raízes foi observado em Okinawa nas quatro primeiras avaliações. Na micropropagação, brotações foram desinfestadas, segmentos nodais excisados com 1,0cm foram inoculados em meio de cultura MS durante 30 dias. Posteriormente, segmentos nodais foram inoculados em meio MS acrescido de 1,0mg L-1 de BAP, por 30 dias, para multiplicação e inoculados em meio MS acrescido de 1,0mg L-1 de AIB por 30 dias, para enraizamento. Plantas formadas foram acondicionadas em caixas plásticas com vermiculita e mantidos em 10 casa de vegetação por 30 dias para aclimatização. Na cultivar Mirabolano 29-C não houve contaminação por bactérias e ocorreu a maior média de explantes estabelecidos (44,60%). Nas avaliações 7 e 10 observou-se os maiores números de brotações por explante (média de 2,53) para todas as cultivares. Observou-se maiores percentuais de enraizamento na cultivar Okinawanasúltimas avaliações (80 e 60%). Os maiores percentuais de sobrevivência na aclimatização ocorreram nas cultivares Marianna 2426 e Mirabolano-29C. No terceiro capítulo, desenvolvido no Laboratório Nacional de Preservação de Recursos Genéticos (USDA/ARS) em Fort Collins, Colorado, Estados Unidos, a criopreservação de meristemas de cerejeira Prunus avium, foi testada. Meristemas oriundos de plantas in vitro foram utilizados nos experimentos de pré-cultivo, desidratação e meio de regeneração. Nos meristemas de Walpurgis pré-cultivados em meio contendo sacarose, submetidos ao PVS2 por 60 ou 90 minutos e criopreservados por droplet-vitrification observou-se maiores percentuais de sobrevivência (90 e 98%, respectivamente). Quando a técnica de crioplaca foi utilizada, maiores percentuais de sobrevivência (82,5 e 95%) foram obtidos com a cultivar Corum, a 30 e 45 minutos, respectivamente, em PVS2. Em função dos resultados obtidos, evidencia-se que a propagação de porta-enxertos de Prunus pode ser realizada tanto por miniestaquia quanto por micropropagação, utilizando-se propágulos oriundos de minijardim clonal, com potencial para adoção em nível comercial. A criopreservação de meristemas de Prunus avium, foi efetiva e pode servir de base para conservação de recursos genéticos de Prunus emgeral.The propagation of fruit species of Prunus spp. by grafting on rootstocks obtained from seeds, does not guarantee the genetic and sanitary quality of the seedlings, which is obtained with the vegetative propagation through cutting and micropropagation. However, there are no reports of the use of clonal minigarden in a canaletão system for the production of propagules for both minicutting and micropropagation of Prunus rootstocks. On the other hand, little is known about the conservation of genetic resources of Prunus spp. via cryopreservation. In this sense, the present work was divided into three chapters. In the first two chapters the use of clonal minigarden was evaluated in the maintenance of seedlings of the rootstock cultivars of Prunus spp., Flordaguard, Marianna 2426, Mirabolano 29-C, Okinawa, Rigitano and Tsukuba 1 in successive collections for the supply of propagules for minicutting and micropropagation, at different times of the year. The clonal minigarden system was mounted in fiber cement canalethes containing carbonized rice hulls. Minicutting were prepared with 5 cm and packed in plastic boxes containing fine vermiculite, remaining thus for 40 days. The cultivars Okinawa and Tsukuba-1 had 100% of the minicepas sprouted and in the cultivar Mirabolano-29C the highest lengths of shoots per minicepas (average of 23.82 cm) were observed. The highest percentages of rooted minicuts (76.25%, 66.25%, 96.25% and 70.00%) were obtained with Mariana 2624 in spring and summer. The highest root length was observed in Okinawa in the first four evaluations. At micropropagation, shoots were disinfested, nodal segments excised with 1.0 cm were inoculated in MS culture medium for 30 days. Subsequently, nodal segments were inoculated in MS medium plus 1.0mg L-1 of BAP, for 30 days, for multiplication and inoculated in MS medium plus 1.0mg L-1 of IBA for 30 days, for rooting. Plants formed were packed in plastic boxes with vermiculite and kept in a greenhouse for 30 days for acclimatization. In the cultivar Mirabolano 29-C there was no contamination by bacteria and the highest average of explants (44.60%) occurred. In evaluations 7 and 10 the highest number of shoots per explant (average of 2.53) was observed for all cultivars. Greater rooting percentages were observed in the Okinawa cultivar in the last evaluations (80 and 60%). The highest percentages of acclimatization survival occurred in Marianna 2426 and Mirabolano-29C. In the third chapter, developedat 12 the National Laboratory for the Preservation of Genetic Resources (USDA / ARS) in Fort Collins, Colorado, USA, cryopreservation of Prunus avium cherry meristem, Walpurgius and Corum cultivars was tested. Shoot tips from in vitro plants were used in the pre- culture, dehydration and regeneration medium experiments. In the Walpurgis meristems precultured in sucrose-containing media, submitted to PVS2 for 60 or 90 minutes and cryopreserved by droplet-vitrification, higher percentages of survival (90 and 98%, respectively) were observed. When the cryopreservation technique was used, higher percentages of survival (82.5 and 95%) were obtained with the Corum cultivar at 30 and 45 minutes, respectively, in PVS2. Due to the results obtained, it is evident that the propagation of Prunus rootstocks can be carried out either by minicutting or by micropropagation, using propagules originating from clonal minijardim, with potential for commercial adoption. The cryopreservation of Prunus avium meristems has been effective and can serve as a basis for the conservation of Prunus genetic resources in general.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Fisiologia VegetalUFPelBrasilInstituto de BiologiaCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETALFisiologia vegetalMinijardim clonalPlanta matrizMiniestacaMicropropagaçãoCriopreservaçãoPlant PhysiologyClonal minigardenMother plantMinicutMicropropagationCryopreservationPropagação vegetativa de porta-enxertos de Prunus spp e criopreservação de Prunus aviumVegetative propagation of Prunus spp rootstocks and cryopreservation of Prunus aviuminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTresumo_tese_gabriela_gerhardt_da_rosa.pdf.txtresumo_tese_gabriela_gerhardt_da_rosa.pdf.txtExtracted texttext/plain4513http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4331/6/resumo_tese_gabriela_gerhardt_da_rosa.pdf.txtca2bac7fccf44c1fc2e70b2e0e974a22MD56open accessTHUMBNAILresumo_tese_gabriela_gerhardt_da_rosa.pdf.jpgresumo_tese_gabriela_gerhardt_da_rosa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1768http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4331/7/resumo_tese_gabriela_gerhardt_da_rosa.pdf.jpg9e494ed9b5ed1855dac45cb7dc128be2MD57open accessORIGINALresumo_tese_gabriela_gerhardt_da_rosa.pdfresumo_tese_gabriela_gerhardt_da_rosa.pdfapplication/pdf18979http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4331/1/resumo_tese_gabriela_gerhardt_da_rosa.pdfbd799ced511203f8afe7aced2aa4304eMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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