Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3254 |
Resumo: | A conservação de germoplasma in vitro via crescimento lento é uma alternativa para amoreira-preta, já que esta é geralmente mantida em condições de campo. A técnica de crescimento lento possui diversas vantagens, como o aumento do espaço de tempo entre repicagens, reduzindo a intensidade de mão de obra e os custos da manutenção do material in vitro. No entanto, considerando os diversos fatores que interferem na redução do crescimento in vitro, são necessários ajustes da técnica como os tipos e as concentrações de osmorreguladores adicionados ao meio de cultura. Objetivou-se avaliar o uso de reguladores osmóticos no meio de cultura para conservação de germoplasma de amoreira-preta, cultivares Tupy e Guarani. Gemas axilares oriundas de plantas pré-estabelecidas in vitro foram inoculadas em tubos de ensaio contendo meio MS, acrescido de mio-inositol (100 mg L-1), ágar (7,5 g L- 1) e combinações entre sacarose (0, 15 ou 30 g L-1) e manitol (0, 10, 20 ou 30 g L-1), tendo cada tratamento 25 repetições. Após a inoculação dos explantes, os tubos de ensaio foram transferidos para sala de crescimento com temperatura de 25°C±2 e fotoperíodo de 16h, onde permaneceram por 10 meses. Após esse período, o material foi transferido para meio de multiplicação onde permaneceu por 30 dias e, posteriormente, o material passou pela etapa de enraizamento, seguido de aclimatização. Foram avaliadas ao longo do experimento a taxa de sobrevivência, comprimento da raiz e parte aérea, taxa de multiplicação, enraizamento, massa seca e fresca dos explantes, teor de umidade e quantificação de prolina. A sobrevivência dos explantes após 10 meses foi maior nos tratamentos contendo menores concentrações de manitol (10 e 20 g L-1), combinadas ou não com sacarose (68,6%), e nos tratamentos contendo sacarose isoladamente (78%). Já nos tratamentos contendo maior concentração de manitol (30 g L-1), combinado ou não com sacarose, observou-se menor percentual de explantes sobreviventes (28,5). Maior comprimento das brotações (35,31 mm) foi observado no tratamento utilizando somente sacarose. Concluiu-se que é possível a conservação in vitro da cultivar Guarani via crescimento lento com adição de osmorreguladores ao meio de cultura, já a `Tupy` apresentou baixa taxa de sobrevivência para maioria dos tratamentos. |
id |
UFPL_49d66dbfbdd15f865104e7264646da05 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/3254 |
network_acronym_str |
UFPL |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
repository_id_str |
|
spelling |
http://lattes.cnpq.br/0618363236448330http://lattes.cnpq.br/0976057121045070Braga, Eugenia Jacira Bolacelhttp://lattes.cnpq.br/7705049074927773Antunes, Luis Eduardo Correahttp://lattes.cnpq.br/8683376495079788Dutra, Leonardo FerreiraFormoso, Rafaela Silva2017-03-27T20:49:20Z2017-03-232017-03-27T20:49:20Z2016-12-20FORMOSO, Rafaela Silva. Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento, 2016. 53p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3254A conservação de germoplasma in vitro via crescimento lento é uma alternativa para amoreira-preta, já que esta é geralmente mantida em condições de campo. A técnica de crescimento lento possui diversas vantagens, como o aumento do espaço de tempo entre repicagens, reduzindo a intensidade de mão de obra e os custos da manutenção do material in vitro. No entanto, considerando os diversos fatores que interferem na redução do crescimento in vitro, são necessários ajustes da técnica como os tipos e as concentrações de osmorreguladores adicionados ao meio de cultura. Objetivou-se avaliar o uso de reguladores osmóticos no meio de cultura para conservação de germoplasma de amoreira-preta, cultivares Tupy e Guarani. Gemas axilares oriundas de plantas pré-estabelecidas in vitro foram inoculadas em tubos de ensaio contendo meio MS, acrescido de mio-inositol (100 mg L-1), ágar (7,5 g L- 1) e combinações entre sacarose (0, 15 ou 30 g L-1) e manitol (0, 10, 20 ou 30 g L-1), tendo cada tratamento 25 repetições. Após a inoculação dos explantes, os tubos de ensaio foram transferidos para sala de crescimento com temperatura de 25°C±2 e fotoperíodo de 16h, onde permaneceram por 10 meses. Após esse período, o material foi transferido para meio de multiplicação onde permaneceu por 30 dias e, posteriormente, o material passou pela etapa de enraizamento, seguido de aclimatização. Foram avaliadas ao longo do experimento a taxa de sobrevivência, comprimento da raiz e parte aérea, taxa de multiplicação, enraizamento, massa seca e fresca dos explantes, teor de umidade e quantificação de prolina. A sobrevivência dos explantes após 10 meses foi maior nos tratamentos contendo menores concentrações de manitol (10 e 20 g L-1), combinadas ou não com sacarose (68,6%), e nos tratamentos contendo sacarose isoladamente (78%). Já nos tratamentos contendo maior concentração de manitol (30 g L-1), combinado ou não com sacarose, observou-se menor percentual de explantes sobreviventes (28,5). Maior comprimento das brotações (35,31 mm) foi observado no tratamento utilizando somente sacarose. Concluiu-se que é possível a conservação in vitro da cultivar Guarani via crescimento lento com adição de osmorreguladores ao meio de cultura, já a `Tupy` apresentou baixa taxa de sobrevivência para maioria dos tratamentos.The in vitro conservation of germplasm through slow growth is an alternative for blackberry conservation, as it is maintained under field conditions. The slowgrowing technique has several advantages, such as the increase in the time space between repetitions, reducing the labor intensity and the costs of maintaining the material in vitro. However, considering the various factors that interfere with in vitro growth reduction, adjustments of the technique, such as types and concentrations of osmoregulators added to the culture medium, are required. The objective of this study was to evaluate the use of osmotic regulators in the culture medium for the conservation of blackberry, Tupy and Guarani germplasm. Axillary buds from plants pre-established in vitro were inoculated in test tubes containing MS medium plus myo-inositol (100 mg L-1), agar (7.5 g L-1) and combinations of sucrose (0, 15 or 30 g L-1) and mannitol (0, 10, 20 or 30 g L-1), each treatment having 25 replicates. After inoculation of the explants, the test tubes were transferred to the growth room with a temperature of 25 °C ± 2 and photoperiod of 16h, where they remained for 10 months. After this period, the material was transferred to a medium of multiplication where it remained for 30 days, and later the material passed through the rooting stage, followed by acclimatization. The survival rate, root and shoot length, multiplication rate, rooting, dry and fresh mass of the explants, moisture content and proline quantification were evaluated throughout the experiment. The survival of the explants after 10 months was higher in treatments containing lower concentrations of mannitol (10 and 20 g L-1), combined or not with sucrose (68.6%), and in treatments containing sucrose alone (78%). In the treatments containing a higher concentration of mannitol (30 g L-1), combined or not with sucrose, a lower percentage of surviving explants was observed (28.5). Larger shoot length (35.31 mm) was observed in the treatment using only sucrose. It was concluded that it is possible to in vitro conservation of Guarani cultivar via slow growth with addition of osmoregulators to the culture medium, whereas `Tupy` presented low survival rate for most treatments.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Fisiologia VegetalUFPelBrasilInstituto de BiologiaCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETALFisiologia vegetalRubisConservaçãoOsmorreguladoresConservationOsmoregulatorsConservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lentoIn vitro conservation of blackberry by Slow-growthinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTdissertacao_rafaela_formoso.pdf.txtdissertacao_rafaela_formoso.pdf.txtExtracted texttext/plain96408http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/6/dissertacao_rafaela_formoso.pdf.txt0a76f3dbebad9b3041bae6840611078dMD56open accessTHUMBNAILdissertacao_rafaela_formoso.pdf.jpgdissertacao_rafaela_formoso.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1204http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/7/dissertacao_rafaela_formoso.pdf.jpg8e26cf024e139162fccee3947b076334MD57open accessORIGINALdissertacao_rafaela_formoso.pdfdissertacao_rafaela_formoso.pdfapplication/pdf939530http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/1/dissertacao_rafaela_formoso.pdf1bee2225b39b8094c434bb2e17f773b3MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/5/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD55open accessprefix/32542023-07-13 05:40:08.816open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/3254TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T08:40:08Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
In vitro conservation of blackberry by Slow-growth |
title |
Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento |
spellingShingle |
Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento Formoso, Rafaela Silva CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETAL Fisiologia vegetal Rubis Conservação Osmorreguladores Conservation Osmoregulators |
title_short |
Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento |
title_full |
Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento |
title_fullStr |
Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento |
title_full_unstemmed |
Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento |
title_sort |
Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento |
author |
Formoso, Rafaela Silva |
author_facet |
Formoso, Rafaela Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0618363236448330 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0976057121045070 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Braga, Eugenia Jacira Bolacel |
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7705049074927773 |
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv |
Antunes, Luis Eduardo Correa |
dc.contributor.advisor-co2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8683376495079788 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Dutra, Leonardo Ferreira |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Formoso, Rafaela Silva |
contributor_str_mv |
Braga, Eugenia Jacira Bolacel Antunes, Luis Eduardo Correa Dutra, Leonardo Ferreira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETAL Fisiologia vegetal Rubis Conservação Osmorreguladores Conservation Osmoregulators |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fisiologia vegetal Rubis Conservação Osmorreguladores Conservation Osmoregulators |
description |
A conservação de germoplasma in vitro via crescimento lento é uma alternativa para amoreira-preta, já que esta é geralmente mantida em condições de campo. A técnica de crescimento lento possui diversas vantagens, como o aumento do espaço de tempo entre repicagens, reduzindo a intensidade de mão de obra e os custos da manutenção do material in vitro. No entanto, considerando os diversos fatores que interferem na redução do crescimento in vitro, são necessários ajustes da técnica como os tipos e as concentrações de osmorreguladores adicionados ao meio de cultura. Objetivou-se avaliar o uso de reguladores osmóticos no meio de cultura para conservação de germoplasma de amoreira-preta, cultivares Tupy e Guarani. Gemas axilares oriundas de plantas pré-estabelecidas in vitro foram inoculadas em tubos de ensaio contendo meio MS, acrescido de mio-inositol (100 mg L-1), ágar (7,5 g L- 1) e combinações entre sacarose (0, 15 ou 30 g L-1) e manitol (0, 10, 20 ou 30 g L-1), tendo cada tratamento 25 repetições. Após a inoculação dos explantes, os tubos de ensaio foram transferidos para sala de crescimento com temperatura de 25°C±2 e fotoperíodo de 16h, onde permaneceram por 10 meses. Após esse período, o material foi transferido para meio de multiplicação onde permaneceu por 30 dias e, posteriormente, o material passou pela etapa de enraizamento, seguido de aclimatização. Foram avaliadas ao longo do experimento a taxa de sobrevivência, comprimento da raiz e parte aérea, taxa de multiplicação, enraizamento, massa seca e fresca dos explantes, teor de umidade e quantificação de prolina. A sobrevivência dos explantes após 10 meses foi maior nos tratamentos contendo menores concentrações de manitol (10 e 20 g L-1), combinadas ou não com sacarose (68,6%), e nos tratamentos contendo sacarose isoladamente (78%). Já nos tratamentos contendo maior concentração de manitol (30 g L-1), combinado ou não com sacarose, observou-se menor percentual de explantes sobreviventes (28,5). Maior comprimento das brotações (35,31 mm) foi observado no tratamento utilizando somente sacarose. Concluiu-se que é possível a conservação in vitro da cultivar Guarani via crescimento lento com adição de osmorreguladores ao meio de cultura, já a `Tupy` apresentou baixa taxa de sobrevivência para maioria dos tratamentos. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-12-20 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-03-27T20:49:20Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-03-23 2017-03-27T20:49:20Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
FORMOSO, Rafaela Silva. Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento, 2016. 53p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3254 |
identifier_str_mv |
FORMOSO, Rafaela Silva. Conservação in vitro de amoreira-preta via crescimento lento, 2016. 53p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. |
url |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3254 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPel |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Biologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) instacron:UFPEL |
instname_str |
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
instacron_str |
UFPEL |
institution |
UFPEL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
collection |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/6/dissertacao_rafaela_formoso.pdf.txt http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/7/dissertacao_rafaela_formoso.pdf.jpg http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/1/dissertacao_rafaela_formoso.pdf http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/2/license_url http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/3/license_text http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/4/license_rdf http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3254/5/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0a76f3dbebad9b3041bae6840611078d 8e26cf024e139162fccee3947b076334 1bee2225b39b8094c434bb2e17f773b3 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
rippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.br |
_version_ |
1813710067307905024 |