Uma caracterização do imoralismo em Nietzsche: da cosmologia das forças à aquiescência do amor fati.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: França, Wagner Soares
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5076
Resumo: Esse trabalho tem como objetivo relacionar o conceito de imoralismo e amor fati no período tardio da obra de Nietzsche. O filósofo se denomina como o primeiro imoralista em Ecce Homo de 1888, definindo sua ―natureza mais íntima‖ como amor fati. Isso ocorre por meio de sua corrosiva e implacável crítica aos fundamentos epistêmicos da metafísica e da Moral, especialmente a moralidade de cunho racional. Com efeito, é preciso investigar os ataques nietzschianos a moralidade, tendo seu início com a obra Humano, demasiado humano em 1878, onde por meio do filosofar histórico e da observação psicológica, julga descrever como os valores e costumes pertencem ao fluxo da história, inexistindo qualquer substancialidade e universalidade nos valores partilhados pelo homem ocidental. Posteriormente nas obras Aurora (1881) e Gaia ciência (1882), sua crítica é intensificada e aprofundada sob a ótica dos impulsos e da fisiologia, o que permite ao filósofo expandir sua crítica as noções metafísicas basilares do ocidente. Após agosto de 1888 Nietzsche, especialmente em sua autobiografia, faz uso da expressão amor fati, ou seja, o amor ao destino como fórmula para suportar os aspectos trágicos da existência. Por fim, defendemos que somente por meio da crítica realizada pelo imoralista, amar sua existência como um fatum, constitui uma afirmação trágica da vida, desprovida de elementos metafísicos.
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Com efeito, é preciso investigar os ataques nietzschianos a moralidade, tendo seu início com a obra Humano, demasiado humano em 1878, onde por meio do filosofar histórico e da observação psicológica, julga descrever como os valores e costumes pertencem ao fluxo da história, inexistindo qualquer substancialidade e universalidade nos valores partilhados pelo homem ocidental. Posteriormente nas obras Aurora (1881) e Gaia ciência (1882), sua crítica é intensificada e aprofundada sob a ótica dos impulsos e da fisiologia, o que permite ao filósofo expandir sua crítica as noções metafísicas basilares do ocidente. Após agosto de 1888 Nietzsche, especialmente em sua autobiografia, faz uso da expressão amor fati, ou seja, o amor ao destino como fórmula para suportar os aspectos trágicos da existência. Por fim, defendemos que somente por meio da crítica realizada pelo imoralista, amar sua existência como um fatum, constitui uma afirmação trágica da vida, desprovida de elementos metafísicos.This work aims to relate the concept of immoralism and amor fati in the late work of Nietzsche. The philosopher is called as the first immoralist in Ecce Homo from 1888, defining its innermost nature as amor fati. This is through its corrosive and relentless critique the epistemic foundations of metaphysics and morals, especially the rational one. Indeed, it is necessary to investigate the Nietzsche‘s attacks on morality, witch start with the work Human , all too human in 1878, where through historical philosophich aprooch and psychological observation , judges describe how the values and tradition belong to the flow of the history, not existing any substantiality and universality in the values shared by Western man. Later in the works Aurora (1881) and The Gay Science (1882), his criticism is intensified and deepened from the viewpoint of impulses and physiology , which allows the philosopher expand its critical basic notions of the West metaphysical. It is from last period Nietzsche's work has cosmological character, due of ontology to the will to power, the theory of forces and the doctrine of the eternal return of the same. After August 1888 Nietzsche, especially in his autobiography, makes use of amor fati expression, that is, the love of fate as a formula to support the tragic aspects of existence. Finally , we note that only through criticism made by immoralist , love their existence as a fatum, it is an aesthetic and tragic affirmation of life, devoid of metaphysical elements.porUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFPelBrasilInstituto de Filosofia, Sociologia e PoliticaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIAFilosofiaImoralismoCosmologiaForçasNecessidadeAmor FatiImmoralismCosmologyForceNecessityUma caracterização do imoralismo em Nietzsche: da cosmologia das forças à aquiescência do amor fati.A characterization of immoralism in Nietzsche: from the cosmology of the forces to acquiescence of amor fati.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/9504669083915928http://lattes.cnpq.br/9798875695341483Rubira, Luis Eduardo XavierFrança, Wagner Soaresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTWAGNER SOARES FRANCA_Dissertacao.pdf.txtWAGNER SOARES FRANCA_Dissertacao.pdf.txtExtracted texttext/plain451761http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5076/6/WAGNER%20SOARES%20FRANCA_Dissertacao.pdf.txt34797381c57c4bfdf63de391378edb77MD56open accessTHUMBNAILWAGNER SOARES FRANCA_Dissertacao.pdf.jpgWAGNER SOARES FRANCA_Dissertacao.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1286http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5076/7/WAGNER%20SOARES%20FRANCA_Dissertacao.pdf.jpgab275bad5cfc67e24d177bcc38bebef4MD57open accessORIGINALWAGNER SOARES FRANCA_Dissertacao.pdfWAGNER SOARES FRANCA_Dissertacao.pdfapplication/pdf1344560http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5076/1/WAGNER%20SOARES%20FRANCA_Dissertacao.pdf8d16a8dfae9e5e300eb723333ab9772aMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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