Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS).
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7453 |
Resumo: | Essa dissertação aborda a coexistência e a interação entre distintos projetos antirracistas no Brasil a partir de um contexto específico: o Clube Cultural Fica Ahi Pra Ir Dizendo. Trata-se de um clube social negro situado na cidade de Pelotas (RS), que surgiu como cordão carnavalesco em 1921, tomando o estatuto de Clube no final da década de 1940, vindo a inaugurar a sua sede própria em meados da década de 1950, permanecendo ativo até os dias atuais. Assim como outras associações negras, o Clube Fica Ahi surgiu na cidade para fazer frente a uma explícita segregação, que não permitia que as pessoas negras frequentassem os espaços convencionais de sociabilidade. Articulado a um recorte de classe, o clube sempre foi tido como um espaço para a elite negra da cidade, possuindo regras de comportamento e critérios de associação rígidos, primando originalmente por um viés integracionista da “raça” negra à sociedade, com relativa adesão ao discurso de democracia racial. Ocorre que a partir do final da década de 1970, o Movimento Negro reorganiza-se no Brasil, questionando essa perspectiva integracionista e denunciando a ideologia da democracia racial como uma forma de dissimular os preconceitos e discriminações reinantes. A pesquisa aborda como esse novo discurso chega até o Clube Fica Ahi, quais impasses provoca na forma tradicional da comunidade ficahiana se relacionar com os demais segmentos negros e com as manifestações culturais afro-brasileiras. O foco da pesquisa recai sobre o período que abrange o final da década de 1970 até a década de 1990, e fundamenta-se em entrevistas semi-estruturadas e análise de documentos. Neste período, marcado pela emergência de novos discursos sobre relações raciais no Brasil e por relações cada vez mais estreitas com manifestações culturais das diásporas negras – como a black music norte-americana – a temática da “consciência negra” adentra no espaço do Clube, causando embates de várias ordens. |
id |
UFPL_53ded3152546e9b659ef70dd6b691158 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/7453 |
network_acronym_str |
UFPL |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
repository_id_str |
|
spelling |
2021-05-04T22:46:59Z2021-05-042021-05-04T22:46:59Z2020-02-20MORALES, Patrícia Fernandes Mathias. Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas - RS). 2020. 178f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Instituto de Ciências Humanas. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7453Essa dissertação aborda a coexistência e a interação entre distintos projetos antirracistas no Brasil a partir de um contexto específico: o Clube Cultural Fica Ahi Pra Ir Dizendo. Trata-se de um clube social negro situado na cidade de Pelotas (RS), que surgiu como cordão carnavalesco em 1921, tomando o estatuto de Clube no final da década de 1940, vindo a inaugurar a sua sede própria em meados da década de 1950, permanecendo ativo até os dias atuais. Assim como outras associações negras, o Clube Fica Ahi surgiu na cidade para fazer frente a uma explícita segregação, que não permitia que as pessoas negras frequentassem os espaços convencionais de sociabilidade. Articulado a um recorte de classe, o clube sempre foi tido como um espaço para a elite negra da cidade, possuindo regras de comportamento e critérios de associação rígidos, primando originalmente por um viés integracionista da “raça” negra à sociedade, com relativa adesão ao discurso de democracia racial. Ocorre que a partir do final da década de 1970, o Movimento Negro reorganiza-se no Brasil, questionando essa perspectiva integracionista e denunciando a ideologia da democracia racial como uma forma de dissimular os preconceitos e discriminações reinantes. A pesquisa aborda como esse novo discurso chega até o Clube Fica Ahi, quais impasses provoca na forma tradicional da comunidade ficahiana se relacionar com os demais segmentos negros e com as manifestações culturais afro-brasileiras. O foco da pesquisa recai sobre o período que abrange o final da década de 1970 até a década de 1990, e fundamenta-se em entrevistas semi-estruturadas e análise de documentos. Neste período, marcado pela emergência de novos discursos sobre relações raciais no Brasil e por relações cada vez mais estreitas com manifestações culturais das diásporas negras – como a black music norte-americana – a temática da “consciência negra” adentra no espaço do Clube, causando embates de várias ordens.This dissertation addresses the coexistence and interaction between different anti-racist projects in Brazil from a specific context: the Cultural Club Fica Ahi Pra Ir Dizendo. This is a black social club located in the city of Pelotas (Brazil), which emerged as a carnival association in 1921, gaining the status of a Club in the late 1940s, and opened its own headquarters in the mid 1950s, remaining active until the present day. Like other black associations, the Fica Ahi Club emerged in the city to face an explicit segregation, which did not allow black people to frequent conventional sociability spaces. Linked to a class division, the club has always been regarded as a space for the city's black elite, with strict rules of behavior and association criteria, originally striving for an integrationist bias of the black “race” to society, with relative adherence to the racial democracy discourse. It so happens that, from the end of the 1970s, the Black Movement reorganizes itself in Brazil, questioning this integrationist perspective and going against the ideology of racial democracy as a way to hide the prevailing prejudices and discrimination. The research addresses how this new discourse reaches the Fica Ahi Club, which impasses cause in the traditional way of the ficahiana community to relate to the other black segments and to the Afro-Brazilian cultural manifestations. The research focus is on the period from the late 1970s to the 1990s and is based on semi-structured interviews and document analysis. In this period, marked by the emergence of new discourses on race relations in Brazil and by increasingly close relations with cultural manifestations of black diasporas - such as the North American black music - the theme of "black conscience" enters the Club space, causing several clashes.Financiadora de Estudos e Projetos - FinepporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em AntropologiaUFPelBrasilInstituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIAClubes Sociais NegrosIdentidade negraConsciência negraRelações étnico-raciaisMovimento Social NegroBlack Social ClubsBlack identityBlack consciousnessEthnic-racial relationsBlack Social MovementRacismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS).Racism and anti-racism from the Cultural Club Gets Ahi to go saying (Pelotas – RS).info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/5082771065617784http://lattes.cnpq.br/4603470422404677Rubert, Rosane AparecidaMorales, Patrícia Fernandes Mathiasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTDissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdf.txtDissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdf.txtExtracted texttext/plain488496http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/6/Dissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdf.txt3f07f35f70c2cf69ba23426e00c5417bMD56open accessTHUMBNAILDissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdf.jpgDissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1264http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/7/Dissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdf.jpg111234e4f872933f4328c189ab1a4fdfMD57open accessORIGINALDissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdfDissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdfapplication/pdf1636121http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/1/Dissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdff1ea2153c92be4add3bff9014e6a59b3MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/74532023-07-13 06:14:22.989open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/7453VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T09:14:22Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS). |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Racism and anti-racism from the Cultural Club Gets Ahi to go saying (Pelotas – RS). |
title |
Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS). |
spellingShingle |
Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS). Morales, Patrícia Fernandes Mathias CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA Clubes Sociais Negros Identidade negra Consciência negra Relações étnico-raciais Movimento Social Negro Black Social Clubs Black identity Black consciousness Ethnic-racial relations Black Social Movement |
title_short |
Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS). |
title_full |
Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS). |
title_fullStr |
Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS). |
title_full_unstemmed |
Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS). |
title_sort |
Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas – RS). |
author |
Morales, Patrícia Fernandes Mathias |
author_facet |
Morales, Patrícia Fernandes Mathias |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5082771065617784 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4603470422404677 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Rubert, Rosane Aparecida |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Morales, Patrícia Fernandes Mathias |
contributor_str_mv |
Rubert, Rosane Aparecida |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA Clubes Sociais Negros Identidade negra Consciência negra Relações étnico-raciais Movimento Social Negro Black Social Clubs Black identity Black consciousness Ethnic-racial relations Black Social Movement |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Clubes Sociais Negros Identidade negra Consciência negra Relações étnico-raciais Movimento Social Negro Black Social Clubs Black identity Black consciousness Ethnic-racial relations Black Social Movement |
description |
Essa dissertação aborda a coexistência e a interação entre distintos projetos antirracistas no Brasil a partir de um contexto específico: o Clube Cultural Fica Ahi Pra Ir Dizendo. Trata-se de um clube social negro situado na cidade de Pelotas (RS), que surgiu como cordão carnavalesco em 1921, tomando o estatuto de Clube no final da década de 1940, vindo a inaugurar a sua sede própria em meados da década de 1950, permanecendo ativo até os dias atuais. Assim como outras associações negras, o Clube Fica Ahi surgiu na cidade para fazer frente a uma explícita segregação, que não permitia que as pessoas negras frequentassem os espaços convencionais de sociabilidade. Articulado a um recorte de classe, o clube sempre foi tido como um espaço para a elite negra da cidade, possuindo regras de comportamento e critérios de associação rígidos, primando originalmente por um viés integracionista da “raça” negra à sociedade, com relativa adesão ao discurso de democracia racial. Ocorre que a partir do final da década de 1970, o Movimento Negro reorganiza-se no Brasil, questionando essa perspectiva integracionista e denunciando a ideologia da democracia racial como uma forma de dissimular os preconceitos e discriminações reinantes. A pesquisa aborda como esse novo discurso chega até o Clube Fica Ahi, quais impasses provoca na forma tradicional da comunidade ficahiana se relacionar com os demais segmentos negros e com as manifestações culturais afro-brasileiras. O foco da pesquisa recai sobre o período que abrange o final da década de 1970 até a década de 1990, e fundamenta-se em entrevistas semi-estruturadas e análise de documentos. Neste período, marcado pela emergência de novos discursos sobre relações raciais no Brasil e por relações cada vez mais estreitas com manifestações culturais das diásporas negras – como a black music norte-americana – a temática da “consciência negra” adentra no espaço do Clube, causando embates de várias ordens. |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-02-20 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-05-04T22:46:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-05-04 2021-05-04T22:46:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MORALES, Patrícia Fernandes Mathias. Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas - RS). 2020. 178f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Instituto de Ciências Humanas. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7453 |
identifier_str_mv |
MORALES, Patrícia Fernandes Mathias. Racismos e antirracismos a partir do Clube Cultural Fica Ahi pra ir dizendo (Pelotas - RS). 2020. 178f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Instituto de Ciências Humanas. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020. |
url |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7453 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Antropologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPel |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Ciências Humanas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) instacron:UFPEL |
instname_str |
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
instacron_str |
UFPEL |
institution |
UFPEL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
collection |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/6/Dissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdf.txt http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/7/Dissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdf.jpg http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/1/Dissertacao_Patricia_Fernandes_Mathias_Morales.pdf http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/2/license_url http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/3/license_text http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/4/license_rdf http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7453/5/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3f07f35f70c2cf69ba23426e00c5417b 111234e4f872933f4328c189ab1a4fdf f1ea2153c92be4add3bff9014e6a59b3 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e fbd6c74465857056e3ca572d7586661b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
rippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.br |
_version_ |
1801846979954737152 |