Quanto mais filiados, mais poder? densidade da filiação partidária e estrutura organizativa dos partidos no Brasil (2009-2022)
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12106 |
Resumo: | O tema deste projeto é a filiação partidária no Brasil, tendo como recorte temporal os anos de 2009 a 2022. Portanto, busca-se relacionar a expansão ou a redução da estrutura organizacional de 23 partidos políticos brasileiros com as variações das taxas de densidade da filiação partidária observada em cada uma das legendas durante esse período. No Brasil, a filiação partidária não foi inserida na agenda de estudos dos partidos políticos, sendo negligenciada até hoje. As questões que orientam os pesquisadores europeus sequer são cogitadas na literatura nacional. Quando os filiados são tomados como unidade de análise, o estudo de Ribeiro e Amaral (2019) sobre a participação política de alta-intensidade dos filiados do estado de São Paulo é o único encontrado na Ciência Política brasileira. Contudo, ao contrário do contexto europeu, o Brasil dispõe de uma base de dados pública disponibilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pois a legislação eleitoral obriga os partidos a enviarem à Justiça Eleitoral a relação de seus filiados, para fins de candidatura a cargos eletivos. |
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Quando os filiados são tomados como unidade de análise, o estudo de Ribeiro e Amaral (2019) sobre a participação política de alta-intensidade dos filiados do estado de São Paulo é o único encontrado na Ciência Política brasileira. 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