Curva glicoinsulinêmica em éguas durante a gestação e sua relação com peso e altura dos neonatos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mousquer, Mariana Andrade
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7945
Resumo: A obesidade pode ser considerada um fator de risco durante o período de gestação devido as alterações endócrinas que ocorrem em ambas as condições, podendo exacerbar algumas delas e causar efeitos negativos na saúde da mãe e do neonato. Dessa forma, a presente dissertação aborda no artigo 1, uma revisão sobre esse assunto, enfatizando as dinâmicas da insulina e da glicose durante o período de gestação, as alterações causadas pela obesidade na espécie equina, e os possíveis problemas dessa alteração causadas na mãe e em sua prole. No artigo 2, foi realizado um experimento com objetivo de descrever a dinâmica das curvas de glicose e insulina em éguas durante a gestação até o pós-parto e avaliar as curvas de acordo com o escore de condição corporal, identificando a presença de resistência insulínica e correlacionando esses valores com o peso, altura e alterações clínicas dos neonatos. As éguas prenhes foram avaliadas em conjunto e agrupadas de acordo com o escore de condição corporal durante a gestação até os primeiros dias pós-parto. Grupo de éguas com escore corporal moderado (ECC 5-6; n=5); Grupo de éguas com escore corporal acima do peso (ECC 7; n=9) e Grupo de éguas obesas (ECC 8-9; n=12). Para determinação dos dados foi utilizado o teste de glicose oral (OST) em duas etapas. Análise de cortisol foi realizada entre os 300-320 dias de gestação, no dia do parto e 7-10 dias após o parto. Para avaliação do neonato, foram realizadas exame clínico geral e as medidas de peso e altura. Desconsiderando a divisão por grupos, foi evidenciado hiperglicemia com valores normais de insulina no momento parto, com uma queda subsequente em ambas as variáveis na lactação. A glicose basal foi menor no GrM em comparação com GrOv e GrOb com 70-100 dias de gestação e com 130-160 dias de gestação. Com 270-300 dias de gestação e no pós-parto, o GrOb apresentou aumento na glicose basal em relação ao GrM. Após OST, no dia do parto, o GrOb apresentou valores de glicose aumentados em relação ao GrM. Após OST, os níveis de insulina foram maiores no GrOb do que GrM e GrOv no momento do parto. Não foi encontrada correlação entre as concentrações de glicemia e insulina materna com o peso e a altura do potro, entretanto, foi identificada uma relação menor entre o peso neonatal e o peso da égua no GrOb e GrOv em relação ao GrM. Em relação ao cortisol, foi identificado um aumento nos valores no GrOv e GrOb em comparação ao GrM no pós-parto. No parto, as éguas apresentaram alterações nos níveis de glicose, sendo que as éguas obesas e com sobrepeso apresentaram uma resposta maior ao OST.
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No artigo 2, foi realizado um experimento com objetivo de descrever a dinâmica das curvas de glicose e insulina em éguas durante a gestação até o pós-parto e avaliar as curvas de acordo com o escore de condição corporal, identificando a presença de resistência insulínica e correlacionando esses valores com o peso, altura e alterações clínicas dos neonatos. As éguas prenhes foram avaliadas em conjunto e agrupadas de acordo com o escore de condição corporal durante a gestação até os primeiros dias pós-parto. Grupo de éguas com escore corporal moderado (ECC 5-6; n=5); Grupo de éguas com escore corporal acima do peso (ECC 7; n=9) e Grupo de éguas obesas (ECC 8-9; n=12). Para determinação dos dados foi utilizado o teste de glicose oral (OST) em duas etapas. Análise de cortisol foi realizada entre os 300-320 dias de gestação, no dia do parto e 7-10 dias após o parto. Para avaliação do neonato, foram realizadas exame clínico geral e as medidas de peso e altura. Desconsiderando a divisão por grupos, foi evidenciado hiperglicemia com valores normais de insulina no momento parto, com uma queda subsequente em ambas as variáveis na lactação. A glicose basal foi menor no GrM em comparação com GrOv e GrOb com 70-100 dias de gestação e com 130-160 dias de gestação. Com 270-300 dias de gestação e no pós-parto, o GrOb apresentou aumento na glicose basal em relação ao GrM. Após OST, no dia do parto, o GrOb apresentou valores de glicose aumentados em relação ao GrM. Após OST, os níveis de insulina foram maiores no GrOb do que GrM e GrOv no momento do parto. Não foi encontrada correlação entre as concentrações de glicemia e insulina materna com o peso e a altura do potro, entretanto, foi identificada uma relação menor entre o peso neonatal e o peso da égua no GrOb e GrOv em relação ao GrM. Em relação ao cortisol, foi identificado um aumento nos valores no GrOv e GrOb em comparação ao GrM no pós-parto. No parto, as éguas apresentaram alterações nos níveis de glicose, sendo que as éguas obesas e com sobrepeso apresentaram uma resposta maior ao OST.Obesity can be considered a risk factor during the gestation period due to the endocrine changes that occur in both conditions, and obesity may exacerbate some of them and cause negative effects on the health of the dam and the newborn. Thus, the present dissertation approaches in article 1, a review on this current subject, emphasizing the dynamics of insulin and glucose during the gestation period, the changes caused by obesity in the equine species, and the possible problems of this alteration caused in the dam and in their offspring. In article 2, an experiment was carried out to describe the dynamics of the glucose and insulin curves in pregnant mares during gestation and to evaluate the curves according to the body condition score, identifying the presence of insulin resistance and correlating these values with the weight, height and clinical changes in neonates. Pregnant mares were evaluated altogether and grouped according to the body condition score during gestation until the first postpartum days. GrM, mares with moderate body score (ECC 5-6); GrOv, mares with overweight body score (ECC 7) and GrOb, obese mares (ECC 8-9). Twostage oral glucose test (OST) was used to determine the data. Cortisol analysis was also performed at 300-320 days of gestation, at foaling and after delivery (7-10 days postpartum). For evaluation of the neonate, general clinical examination, weight and height measurements were performed. Disregarding groups division, it was observed hyperglycemia with normal insulin values at the time of delivery, with a subsequent fall in both variables in lactation. Basal glucose was lower in GrM compared to GrOv and GrOb with 70-100 days of gestation and with 130-160 days of gestation. With 270-300 days of gestation and in the postpartum period, GrOb presented increase in basal glucose in relation to GrM. After OST, on the day of delivery, GrOb presented increased glucose values in relation to GrM. After OST, insulin levels were higher in GrOb than GrM and GrOv at delivery. There was no correlation between maternal blood glucose and maternal insulin values with foal weight and height, however, a lower relationship was identified between neonatal weight and mare weight in GrOv and GrOv in relation to GrM. Regarding cortisol analysis, an increase was observed in GrOv and GrOb values compared to GrM in postpartum. At foaling, the mares showed glucose dysregulation, and obese and overweight mares showed a greater response to the OST.Sem bolsaporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em VeterináriaUFPelBrasilFaculdade de VeterináriaCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::PATOLOGIA ANIMALHiperglicemiaTeste oral de glicoseObesidadeSobrepesoHyperglycemiaOral sugar testObesiityOverweightCurva glicoinsulinêmica em éguas durante a gestação e sua relação com peso e altura dos neonatosGlycoinsulinic curve in mares during gestation and its relation with neonatal weight and heightinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://lattes.cnpq.br/8172869483117214http://lattes.cnpq.br/9648618344545667Nogueira, Carlos Eduardo WayneMousquer, Mariana AndradeMOUSQUER, Mariana Andrade. Curva glicoinsulinêmica em éguas durante a gestação e sua relação com peso e altura dos neonatos. 2019. 46f. Dissertação (Mestrado em Veterinária) - Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTdissertacao_mariana_andrade_mousquer.pdf.txtdissertacao_mariana_andrade_mousquer.pdf.txtExtracted texttext/plain91623http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7945/6/dissertacao_mariana_andrade_mousquer.pdf.txt803c37b8d27de2fd2335b987e78f7d3fMD56open accessTHUMBNAILdissertacao_mariana_andrade_mousquer.pdf.jpgdissertacao_mariana_andrade_mousquer.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1238http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7945/7/dissertacao_mariana_andrade_mousquer.pdf.jpg50b6d1168a80d0618e55dd636a2e7d38MD57open accessORIGINALdissertacao_mariana_andrade_mousquer.pdfdissertacao_mariana_andrade_mousquer.pdfapplication/pdf1017898http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7945/1/dissertacao_mariana_andrade_mousquer.pdf593dbf744b5db211cbc990cdca8a8604MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7945/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7945/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7945/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7945/5/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD55open accessprefix/79452023-07-13 03:00:52.954open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/7945TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T06:00:52Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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