Microinfiltração em restaurações de resina de classe II com margens em dentina usando diferentes técnicas restauradoras
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/802 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi comparar a infiltração marginal de restaurações classe II com margens cervicais em dentina utilizando diferentes técnicas restauradoras. Foram utilizados quarenta e oito molares humanos hígidos com cavidades proximais padronizadas nas faces mesial e distal com margens cervicais em dentina. Ambas, cavidades e restaurações, foram realizadas pelo mesmo operador. As cavidades foram restauradas através da técnica incremental modificada de Pollack (1988). Os dentes foram aleatoriamente divididos em quatro grupos(n = 12) e restaurados como segue: Grupo 1 (controle) – Z-250 (3M/ESPE); Grupo 2 – Vitremer(3M/ESPE) + Z-250; Grupo 3 – F2000 (3M/ESPE) + Z-250; Grupo 4 – Flow-it (3M/ESPE) + Z-250. O sistema adesivo Single Bond (3M/ESPE) foi aplicado seguindo as instruções do fabricante. Após acabamento e polimento, os dentes foram termociclados por 500 ciclos, entre 5 e 55°C, e impermeabilizados com esmalte de unha, sendo imersos em corante azul de metileno a 1% por 12 horas. Os espécimes foram seccionados e a infiltração avaliada de acordo com ranking padronizado (0-3), por três avaliadores previamente calibrados. Os resultados foram submetidos à análise estatística utilizando o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis (p < 0.05). A penetração do corante atingiu o grau máximo na maioria dos espécimes. O grupo 1 apresentou menores valores de infiltração diferindo estatisticamente dos outros grupos. Os grupos 2 e 3 apresentaram valores intermediários, enquanto o grupo 4 teve os valores mais altos, sem, porém,ser estatisticamente diferente do grupo 3. Nenhum grupo foi capaz de selar completamente a interface adesiva. |
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