Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freda, Suzan Almeida
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2718
Resumo: Atualmente, o consumo de frutas vem aumentando principalmente em decorrência do seu valor nutritivo e de seus potenciais efeitos benéficos à saúde. Estes alimentos contêm compostos oriundos do metabolismo secundário das plantas, destacando-se os compostos bioativos como os carotenoides, compostos fenólicos e ácido L-ascórbico. A goiaba (Psidium guajava L.) pertence à família Myrtaceae, é um fruto do tipo baga, com casca fina, lisa e verde, com polpa vermelha ou branca, de acordo com a variedade. Estes frutos são consumidos principalmente na forma in natura ou em forma de doces, sucos, compotas e geleias. O doce em massa convencional de goiaba (goiabada) é uma das principais formas de consumir a goiaba, além do consumo em sua forma in natura. Com base nestes aspectos surgiu a proposta deste estudo de realizar determinações dos principais compostos bioativos em goiabas e avaliar a estabilidade destes compostos durante o processamento e estocagem de doce em massa convencional e light produzidas com goiabas da variedade vermelha. As goiabas da variedade Paluma (vermelha) e Kumagai (branca), foram adquiridas na EMBRAPA Clima Temperado localizada na cidade de Pelotas. Os frutos foram sanitizados, e posteriormente ocorreu o preparo da polpa e dos doces, que foram armazenados por um período de 12 meses em temperatura ambiente e ao abrigo de luz. Foram realizadas análises de compostos bioativos (carotenoides, compostos fenólicos e ácido L-ascórbico), cor e microbiológicas nos doces a cada 3 meses. As polpas e os doces logo após processados foram analisados quanto à composição proximal e os principais parâmetros físico químicos. Os doces em massa logo após processados também foram submetidos a análises sensoriais através do teste triangular, aceitação e intenção de compra. As composições proximais das polpas de goiabas branca e vermelha, e dos doces apresentaram-se diferentes, assim como os parâmetros físico químicos avaliados. As polpas de goiaba vermelha e branca, e os doces em massa, apresentaram altos teores de compostos fenólicos, e o licopeno foi o principal carotenoide identificado nas polpas de goiaba vermelha e nos doces. O teor de ácido L-ascórbico apresentou-se elevado nas polpas e nos doces estocados pelo período de até 6 meses. Sensorialmente, no teste triangular os julgadores conseguiram diferenciar os doces em massa light e convencional, e no teste de aceitação apenas o doce em massa convencional alcançou o valor necessário para ser considerado aceito. Microbiologicamente, exceto aos 12 meses de estocagem, os doces apresentaram-se dentro dos padrões exigidos por legislação. Pelos resultados pode-se constatar que tanto as polpas quanto os doces apresentaram quantidades significativas de compostos com alto potencial antioxidante.
id UFPL_750d895134d2ffde3dcc96f9e43a0da0
oai_identifier_str oai:guaiaca.ufpel.edu.br:ri/2718
network_acronym_str UFPL
network_name_str Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
repository_id_str
spelling 2015-03-24T18:04:22Z2015-03-24T18:04:22Z2014-02-21FREDA, Suzan Almeida. Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica. 2014. 99 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas, 2014.http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2718Atualmente, o consumo de frutas vem aumentando principalmente em decorrência do seu valor nutritivo e de seus potenciais efeitos benéficos à saúde. Estes alimentos contêm compostos oriundos do metabolismo secundário das plantas, destacando-se os compostos bioativos como os carotenoides, compostos fenólicos e ácido L-ascórbico. A goiaba (Psidium guajava L.) pertence à família Myrtaceae, é um fruto do tipo baga, com casca fina, lisa e verde, com polpa vermelha ou branca, de acordo com a variedade. Estes frutos são consumidos principalmente na forma in natura ou em forma de doces, sucos, compotas e geleias. O doce em massa convencional de goiaba (goiabada) é uma das principais formas de consumir a goiaba, além do consumo em sua forma in natura. Com base nestes aspectos surgiu a proposta deste estudo de realizar determinações dos principais compostos bioativos em goiabas e avaliar a estabilidade destes compostos durante o processamento e estocagem de doce em massa convencional e light produzidas com goiabas da variedade vermelha. As goiabas da variedade Paluma (vermelha) e Kumagai (branca), foram adquiridas na EMBRAPA Clima Temperado localizada na cidade de Pelotas. Os frutos foram sanitizados, e posteriormente ocorreu o preparo da polpa e dos doces, que foram armazenados por um período de 12 meses em temperatura ambiente e ao abrigo de luz. Foram realizadas análises de compostos bioativos (carotenoides, compostos fenólicos e ácido L-ascórbico), cor e microbiológicas nos doces a cada 3 meses. As polpas e os doces logo após processados foram analisados quanto à composição proximal e os principais parâmetros físico químicos. Os doces em massa logo após processados também foram submetidos a análises sensoriais através do teste triangular, aceitação e intenção de compra. As composições proximais das polpas de goiabas branca e vermelha, e dos doces apresentaram-se diferentes, assim como os parâmetros físico químicos avaliados. As polpas de goiaba vermelha e branca, e os doces em massa, apresentaram altos teores de compostos fenólicos, e o licopeno foi o principal carotenoide identificado nas polpas de goiaba vermelha e nos doces. O teor de ácido L-ascórbico apresentou-se elevado nas polpas e nos doces estocados pelo período de até 6 meses. Sensorialmente, no teste triangular os julgadores conseguiram diferenciar os doces em massa light e convencional, e no teste de aceitação apenas o doce em massa convencional alcançou o valor necessário para ser considerado aceito. Microbiologicamente, exceto aos 12 meses de estocagem, os doces apresentaram-se dentro dos padrões exigidos por legislação. Pelos resultados pode-se constatar que tanto as polpas quanto os doces apresentaram quantidades significativas de compostos com alto potencial antioxidante.Currently, fruit consumption is increasing mainly due to its nutritional value and its potential health benefits. These foods contain compounds derived from secondary plant metabolism, especially the bioactive compounds such as carotenoids, phenolic compounds and L-ascorbic acid. Guava (Psidium guajava L.) belongs to the Myrtaceae family, is a fruit of the berry type, with thin, smooth and green with red or white pulp shell, according to the variety. These fruits are mainly consumed in the form in nature or in the form of sweets, juices, jams and jellies. The conventional sweet mass of guava (goiabada) is one of the main ways to consume guava, beyond consumption in their fresh form. Based on these aspects this study proposed to perform determinations of the major bioactive compounds in guava and evaluate the stability of these compounds during processing and storage of conventional and light sweet mass produced with red guavas variety. The variety of Paluma guava (red) and Kumagai (white), were purchased from EMBRAPA located in the city of Pelotas. The fruits were sanitized, and subsequently it was prepared the pulp and sweets, which were stored for a period of 12 months at room temperature and under light protection. The bioactive compounds (carotenoids, phenolic compounds and Lascorbic acid), color and microbiological analysis were performed every 3 months. Squashes and sweet mass soon after processed were analyzed for proximate composition and the main physical and chemical parameters. The sweet mass soon after processed were also subjected to sensory analysis through the triangular test, acceptance and purchase intent. Proximal composition of white and red pulp guavas, and sweet mass were different, as well the physical-chemical parameters evaluated. The pulps of red and white guava, and sweet mass, showed high levels of phenolic compounds, and the lycopene was the main carotenoid identified in red guava pulp and sweet mass. The content of L-ascorbic acid showed up high in the pulps and sweets mass stored for up to 6 months. The judges were able to differentiate between light and conventional sweet mass by the triangular test, and by the acceptance testing only the conventional sweet mass obtained the score to be considered accepted. Microbiologically, except for 12 months of storage, the sweets were within the standards requirements by legislation. By the results it can be seen that both the pulps as sweet mass showed significant amounts of compounds with antioxidant potential.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e AlimentosUFPelBrasilFaculdade de NutriçãoCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOCompostos bioativosAntioxidantesGoiabadaArmazenamentoBioactive compoundsAntioxidantsSweet guavaStorageDoce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológicaSweet Conventional mass and light of guava (Psidium guajava l.): stability of bioactive compounds, microbiological and sensory qualityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4292692Z2http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787332E0Zambiazi, Rui CarlosFreda, Suzan Almeidainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/4/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD54open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/1/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD51open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-822376http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/2/license_textb292a83e42bd8ad62533bba1395b83ffMD52open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-823148http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/3/license_rdf9da0b6dfac957114c6a7714714b86306MD53open accessORIGINALDoce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.) estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica.pdfDoce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.) estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica.pdfDoce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.)application/pdf1618992http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/5/Doce%20em%20massa%20convencional%20e%20light%20de%20goiabas%20%28Psidium%20Guajava%20L.%29%20estabilidade%20de%20compostos%20bioativos%2c%20qualidade%20sensorial%20e%20microbiol%c3%b3gica.pdfadca4d452f1badee8320583cbe5be422MD55open accessTEXTDoce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.) estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica.pdf.txtDoce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.) estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica.pdf.txtExtracted Texttext/plain146025http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/6/Doce%20em%20massa%20convencional%20e%20light%20de%20goiabas%20%28Psidium%20Guajava%20L.%29%20estabilidade%20de%20compostos%20bioativos%2c%20qualidade%20sensorial%20e%20microbiol%c3%b3gica.pdf.txt7151577564e67bb48b38d34ee6b7adc2MD56open accessTHUMBNAILDoce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.) estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica.pdf.jpgDoce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.) estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1285http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/7/Doce%20em%20massa%20convencional%20e%20light%20de%20goiabas%20%28Psidium%20Guajava%20L.%29%20estabilidade%20de%20compostos%20bioativos%2c%20qualidade%20sensorial%20e%20microbiol%c3%b3gica.pdf.jpg250b3403ad1b2ac63ba55a12f070d694MD57open accessri/27182019-09-18 20:07:43.987open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:ri/2718Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2019-09-18T23:07:43Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Sweet Conventional mass and light of guava (Psidium guajava l.): stability of bioactive compounds, microbiological and sensory quality
title Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica
spellingShingle Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica
Freda, Suzan Almeida
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAO
Compostos bioativos
Antioxidantes
Goiabada
Armazenamento
Bioactive compounds
Antioxidants
Sweet guava
Storage
title_short Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica
title_full Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica
title_fullStr Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica
title_full_unstemmed Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica
title_sort Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica
author Freda, Suzan Almeida
author_facet Freda, Suzan Almeida
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4292692Z2
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787332E0
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Zambiazi, Rui Carlos
dc.contributor.author.fl_str_mv Freda, Suzan Almeida
contributor_str_mv Zambiazi, Rui Carlos
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAO
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAO
Compostos bioativos
Antioxidantes
Goiabada
Armazenamento
Bioactive compounds
Antioxidants
Sweet guava
Storage
dc.subject.por.fl_str_mv Compostos bioativos
Antioxidantes
Goiabada
Armazenamento
Bioactive compounds
Antioxidants
Sweet guava
Storage
description Atualmente, o consumo de frutas vem aumentando principalmente em decorrência do seu valor nutritivo e de seus potenciais efeitos benéficos à saúde. Estes alimentos contêm compostos oriundos do metabolismo secundário das plantas, destacando-se os compostos bioativos como os carotenoides, compostos fenólicos e ácido L-ascórbico. A goiaba (Psidium guajava L.) pertence à família Myrtaceae, é um fruto do tipo baga, com casca fina, lisa e verde, com polpa vermelha ou branca, de acordo com a variedade. Estes frutos são consumidos principalmente na forma in natura ou em forma de doces, sucos, compotas e geleias. O doce em massa convencional de goiaba (goiabada) é uma das principais formas de consumir a goiaba, além do consumo em sua forma in natura. Com base nestes aspectos surgiu a proposta deste estudo de realizar determinações dos principais compostos bioativos em goiabas e avaliar a estabilidade destes compostos durante o processamento e estocagem de doce em massa convencional e light produzidas com goiabas da variedade vermelha. As goiabas da variedade Paluma (vermelha) e Kumagai (branca), foram adquiridas na EMBRAPA Clima Temperado localizada na cidade de Pelotas. Os frutos foram sanitizados, e posteriormente ocorreu o preparo da polpa e dos doces, que foram armazenados por um período de 12 meses em temperatura ambiente e ao abrigo de luz. Foram realizadas análises de compostos bioativos (carotenoides, compostos fenólicos e ácido L-ascórbico), cor e microbiológicas nos doces a cada 3 meses. As polpas e os doces logo após processados foram analisados quanto à composição proximal e os principais parâmetros físico químicos. Os doces em massa logo após processados também foram submetidos a análises sensoriais através do teste triangular, aceitação e intenção de compra. As composições proximais das polpas de goiabas branca e vermelha, e dos doces apresentaram-se diferentes, assim como os parâmetros físico químicos avaliados. As polpas de goiaba vermelha e branca, e os doces em massa, apresentaram altos teores de compostos fenólicos, e o licopeno foi o principal carotenoide identificado nas polpas de goiaba vermelha e nos doces. O teor de ácido L-ascórbico apresentou-se elevado nas polpas e nos doces estocados pelo período de até 6 meses. Sensorialmente, no teste triangular os julgadores conseguiram diferenciar os doces em massa light e convencional, e no teste de aceitação apenas o doce em massa convencional alcançou o valor necessário para ser considerado aceito. Microbiologicamente, exceto aos 12 meses de estocagem, os doces apresentaram-se dentro dos padrões exigidos por legislação. Pelos resultados pode-se constatar que tanto as polpas quanto os doces apresentaram quantidades significativas de compostos com alto potencial antioxidante.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-02-21
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-24T18:04:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-24T18:04:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FREDA, Suzan Almeida. Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica. 2014. 99 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas, 2014.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2718
identifier_str_mv FREDA, Suzan Almeida. Doce em massa convencional e light de goiabas (Psidium Guajava L.): estabilidade de compostos bioativos, qualidade sensorial e microbiológica. 2014. 99 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas, 2014.
url http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2718
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pelotas
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPel
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Nutrição
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pelotas
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron:UFPEL
instname_str Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron_str UFPEL
institution UFPEL
reponame_str Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
collection Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
bitstream.url.fl_str_mv http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/4/license.txt
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/1/license_url
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/2/license_text
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/3/license_rdf
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/5/Doce%20em%20massa%20convencional%20e%20light%20de%20goiabas%20%28Psidium%20Guajava%20L.%29%20estabilidade%20de%20compostos%20bioativos%2c%20qualidade%20sensorial%20e%20microbiol%c3%b3gica.pdf
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/6/Doce%20em%20massa%20convencional%20e%20light%20de%20goiabas%20%28Psidium%20Guajava%20L.%29%20estabilidade%20de%20compostos%20bioativos%2c%20qualidade%20sensorial%20e%20microbiol%c3%b3gica.pdf.txt
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/ri/2718/7/Doce%20em%20massa%20convencional%20e%20light%20de%20goiabas%20%28Psidium%20Guajava%20L.%29%20estabilidade%20de%20compostos%20bioativos%2c%20qualidade%20sensorial%20e%20microbiol%c3%b3gica.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
b292a83e42bd8ad62533bba1395b83ff
9da0b6dfac957114c6a7714714b86306
adca4d452f1badee8320583cbe5be422
7151577564e67bb48b38d34ee6b7adc2
250b3403ad1b2ac63ba55a12f070d694
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
repository.mail.fl_str_mv rippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.br
_version_ 1801846902091677696