Indicadores de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) e sua relação com fatores clínicos e funcionais em usuários de overdentures mandibulares reabilitados com o sistema Facility-Equator

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schuster, Alessandra Juliê
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4596
Resumo: A avaliação da qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) é um importante desfecho centrado no paciente que pode ser utilizado como indicador de sucesso do tratamento com overdentures mandibulares implanto-retidas (OM). No entanto, estudos pareados e randomizados que investiguem a relação entre a QVRSB e melhorias funcionais advindas de diferentes interevenções em pacientes desdentados totais com atrofia óssea mandibular e que passam pela reabilitação com OM ainda são escassos. Assim, o objetivo desta tese foi investigar a influência da reabilitação com OM na QVRSB. Bem como verificar as possíveis influências das variáveis independentes: idade, tempo de edentulismo dos pacientes, diferentes tipos de carregamento oclusal (carregamento convencional – CC e imediato - CI); e intercorrências protéticas resultantes da reabilitação com OM retidas por 2 implantes de diâmetro reduzido (IDR) não esplintados na QVRSB. Para isto, foram delineados quatro estudos: i) Estudo clínico prospectivo de curta duração que avaliou o impacto do tratamento com OM retidas por 2 IDR na QVRSB através de três questionários (OHIPEDENT, DIDL e GOHAI) em 25 pacientes antes e após 3 meses do carregamento oclusal das próteses; ii) Estudo clínico pareado prospectivo longitudinal com 12 meses de acompanhamento que investigou a influência da idade (divisão em dois grupos: ≤65 e >65 anos) e do tempo de edentulismo (divisão em dois grupos <25 anos e ≥25 anos) de 33 pacientes na função mastigatória (FM) e na QVRSB em indivíduos edêntulos, antes e durante o primeiro ano de reabilitação com OM. A FM foi avaliada através dos testes de performance mastigatória (PM) e limiar de deglutição (LD) antes e após 1, 3, 6 e 12 meses do carregamento das OM. A QVRSB foi avaliada através dos questionários OHIP-EDENT e GOHAI, antes e após 3, 6 e 12 meses. iii) Ensaio clínico randomizado de acordo com o carregamento oclusal, CI (10 pacientes) ou CC (10 pacientes), com 1 ano de acompanhamento em que se investigou a influência do tipo de carregamento oclusal em IDR como retentores de OM através do comportamento clínico, biológico, funcional, e percepção subjetiva do paciente, além da observação da incidência das intercorrências protéticas de cada grupo. As variáveis de desfechos foram: saúde peri-implantar (índice de placa visível – IPV, cálculo - C, grau de inflamação - GI, índice de profundidade de sondagem – IPS e índice de sangramento gengival – ISG), estabilidade primária e secundária dos implantes (ISQ), sobrevivência, sucesso, perda óssea marginal (POM), remodelação óssea (RO), concentração de citocinas IL-1β e TNF-α presentes no fluído crevicular periimplantar, avaliação da FM através do teste de PM e da QVRSB pelo questionário OHIP-EDENT e descrição de complicações/manutenções durante o tratamento; iv) Estudo clinico longitudinal que avaliou o desempenho do componente protético Equator como retentor de OM em 24 pacientes através da perspectiva protética em 2 anos de carregamento das próteses; e investigou se os eventos de manutenções e complicações protéticas afetariam a QVRSB. A QVRSB foi acessada através dos questionários OHIP-EDENT e GOHAI. Os resultados do estudo I mostraram que a QVRSB de usuários de próteses totais convencionais (PT) foi significativamente melhorada já após 3 meses de tratamento com OM, especialmente em relação aos domínios dos questionários que englobam aspectos funcionais e relacionados à dor com o uso das próteses. No estudo clínico II observamos que a idade e o tempo de edentulismo não influenciaram a FM de pacientes usuários de OM após 1 ano da instalação das próteses. No entanto, a OM melhorou significativamente a FM de todos os pacientes, sendo esta melhora mais evidente em pacientes mais jovens (≤65 anos) e com menor tempo de edentulismo mandibular (<25 anos). Já a QVRSB foi influenciada pela idade e tempo de edentulismo em somente enquanto os pacientes eram usuários de PT, sendo que o tratamento com OM eliminou essas diferenças. De acordo com os resultados do artigo III, foi evidenciado que o CI promoveu melhor adaptação dos tecidos periimplantes ao redor dos componentes protéticos em decorrência da observação de menor profundidade de sondagem e menor número de intercorrências protéticas. Diferença significativa entre CC e CI foi observada para o desfecho IPS aos 12 meses, e para a concentração de TNF-α e IL-1β em 6 meses de cicatrização. Ainda, a melhoria na FM e na QVRSB foi observada independentemente do tipo de carregamento utilizado. Os resultados do artigo IV revelaram que complicações relacionadas à manutenção protética, como fratura da prótese, soltura do componente Equador, necessidade de reembasamento de prótese e confecção de nova overdenture, afetaram a QVRSB dos usuários de OM, principalmente nos domínios dor física e desconforto, com maior significância no primeiro ano de uso das OM. Além disso, todos os domínios dos questionários GOHAI e OHIP-EDENT apresentaram diferença significativa entre as avaliações iniciais e após 1 e 2 anos do carregamento das próteses, exceto para o domínio de incapacidade social e desconforto psicológico do OHIP-EDENT após 1 ano. Através dos resultados dos 4 estudos, pode-se concluir que a QVRSB é significativamente melhorada já em 3 meses após a instalação de OM retidas por 2 IDR em uma população com baixa disponibilidade óssea na região anterior da mandíbula, sendo independentemente da idade, tempo de edentulismo dos pacientes e do tipo de carregamento oclusal utilizado. No entanto, os eventos de complicações protéticas advindas deste tratamento podem ainda continuar interferindo na QVRSB de usuários de OM até 2 anos após o carregamento das próteses.
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No entanto, estudos pareados e randomizados que investiguem a relação entre a QVRSB e melhorias funcionais advindas de diferentes interevenções em pacientes desdentados totais com atrofia óssea mandibular e que passam pela reabilitação com OM ainda são escassos. Assim, o objetivo desta tese foi investigar a influência da reabilitação com OM na QVRSB. Bem como verificar as possíveis influências das variáveis independentes: idade, tempo de edentulismo dos pacientes, diferentes tipos de carregamento oclusal (carregamento convencional – CC e imediato - CI); e intercorrências protéticas resultantes da reabilitação com OM retidas por 2 implantes de diâmetro reduzido (IDR) não esplintados na QVRSB. Para isto, foram delineados quatro estudos: i) Estudo clínico prospectivo de curta duração que avaliou o impacto do tratamento com OM retidas por 2 IDR na QVRSB através de três questionários (OHIPEDENT, DIDL e GOHAI) em 25 pacientes antes e após 3 meses do carregamento oclusal das próteses; ii) Estudo clínico pareado prospectivo longitudinal com 12 meses de acompanhamento que investigou a influência da idade (divisão em dois grupos: ≤65 e >65 anos) e do tempo de edentulismo (divisão em dois grupos <25 anos e ≥25 anos) de 33 pacientes na função mastigatória (FM) e na QVRSB em indivíduos edêntulos, antes e durante o primeiro ano de reabilitação com OM. A FM foi avaliada através dos testes de performance mastigatória (PM) e limiar de deglutição (LD) antes e após 1, 3, 6 e 12 meses do carregamento das OM. A QVRSB foi avaliada através dos questionários OHIP-EDENT e GOHAI, antes e após 3, 6 e 12 meses. iii) Ensaio clínico randomizado de acordo com o carregamento oclusal, CI (10 pacientes) ou CC (10 pacientes), com 1 ano de acompanhamento em que se investigou a influência do tipo de carregamento oclusal em IDR como retentores de OM através do comportamento clínico, biológico, funcional, e percepção subjetiva do paciente, além da observação da incidência das intercorrências protéticas de cada grupo. As variáveis de desfechos foram: saúde peri-implantar (índice de placa visível – IPV, cálculo - C, grau de inflamação - GI, índice de profundidade de sondagem – IPS e índice de sangramento gengival – ISG), estabilidade primária e secundária dos implantes (ISQ), sobrevivência, sucesso, perda óssea marginal (POM), remodelação óssea (RO), concentração de citocinas IL-1β e TNF-α presentes no fluído crevicular periimplantar, avaliação da FM através do teste de PM e da QVRSB pelo questionário OHIP-EDENT e descrição de complicações/manutenções durante o tratamento; iv) Estudo clinico longitudinal que avaliou o desempenho do componente protético Equator como retentor de OM em 24 pacientes através da perspectiva protética em 2 anos de carregamento das próteses; e investigou se os eventos de manutenções e complicações protéticas afetariam a QVRSB. A QVRSB foi acessada através dos questionários OHIP-EDENT e GOHAI. Os resultados do estudo I mostraram que a QVRSB de usuários de próteses totais convencionais (PT) foi significativamente melhorada já após 3 meses de tratamento com OM, especialmente em relação aos domínios dos questionários que englobam aspectos funcionais e relacionados à dor com o uso das próteses. No estudo clínico II observamos que a idade e o tempo de edentulismo não influenciaram a FM de pacientes usuários de OM após 1 ano da instalação das próteses. No entanto, a OM melhorou significativamente a FM de todos os pacientes, sendo esta melhora mais evidente em pacientes mais jovens (≤65 anos) e com menor tempo de edentulismo mandibular (<25 anos). Já a QVRSB foi influenciada pela idade e tempo de edentulismo em somente enquanto os pacientes eram usuários de PT, sendo que o tratamento com OM eliminou essas diferenças. 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Além disso, todos os domínios dos questionários GOHAI e OHIP-EDENT apresentaram diferença significativa entre as avaliações iniciais e após 1 e 2 anos do carregamento das próteses, exceto para o domínio de incapacidade social e desconforto psicológico do OHIP-EDENT após 1 ano. Através dos resultados dos 4 estudos, pode-se concluir que a QVRSB é significativamente melhorada já em 3 meses após a instalação de OM retidas por 2 IDR em uma população com baixa disponibilidade óssea na região anterior da mandíbula, sendo independentemente da idade, tempo de edentulismo dos pacientes e do tipo de carregamento oclusal utilizado. No entanto, os eventos de complicações protéticas advindas deste tratamento podem ainda continuar interferindo na QVRSB de usuários de OM até 2 anos após o carregamento das próteses.The assessment of Oral health-related quality of life (OHRQoL) is an important patientcentered outcome to measure and predict the treatment with implant-retained mandibular overdentures (MO). However, the OHRQoL aspects of fully edentulous patients with mandibular bone atrophy rehabilitated with MO are still not well understood, as there are currently no paired or randomized clinical trials available. Thus, the objective of this thesis was to investigate the influence of MO rehabilitation in the patients OHRQoL. As well as verifying the possible influences of the independent variables: age, time since edentulism, different types of occlusal loading (conventional loading - CL and immediate - IML); and prosthetic intercurrences resulting from rehabilitation with MO retained by 2 narrow diameter implants (NDI) in the OHRQoL. or this, four studies were planned: i) A prospective short-term clinical study that evaluated the impact of treatment with MO retained by 2 NDI on OHRQoL using three questionnaires (OHIPEDENT, DIDL, and GOHAI) completed by 25 fully edentulous patients before and after 3 months of MO loading; ii) A 1-year prospective paired longitudinal clinical study that investigated the influence of age (≤ 65 and > 65 years) and time since edentulism (< 25 years and ≥ 25 years) of 33 patients on masticatory function (MF) and OHRQoL in edentulous individuals, before and during the first year of MO usage. The MF was evaluated through the masticatory performance (MP) and swallowing threshold (ST) tests before and after 1, 3, 6, and 12 months of MO loading. The OHRQoL was evaluated through the OHIP-EDENT and GOHAI questionnaires, before and after 3, 6, and 12 months. iii) A 1-year randomized clinical trial that randomized the occlusal load protocol of IML (10 patients) or CL (10 patients) and investigated the influence of the occlusal loading type on NDI as MO retainers through clinical, biological, functional, and OHRQoL, along with the incidence of the prosthetic intercurrences in each group. The outcomes were: peri-implant health indices (plaque index - PI, calculus presence - CP, gingival index - GI, probing depth - PD and bleeding on probing - BOP), primary and secondary stability of implants (ISQ), survival and success rates, marginal bone loss (MBL), marginal bone change (MBC), concentration of IL-1β and TNF-α cytokines in the peri-implant crevicular fluid, MF was evaluated using the MP test and OHRQoL was analyzed via the OHIP-EDENT questionnaire and via description of intercurrences during treatment. iv) A 2-year longitudinal clinical study that evaluated the performance of the10 Equator abutment as MO retainer in 24 patients from the prosthetic perspective during 2 years of prosthesis loading and investigated whether maintenance events and prosthetic complications can affect OHRQoL. OHRQoL was assessed through the OHIP-EDENT and GOHAI questionnaires. The results of study I showed that the OHRQoL of conventional denture (CD) wearers was significantly improved after 3 months of treatment with MO, especially in the domains of questionnaires that include functional and pain-related aspects. The second clinical study showed that the age and time since edentulism did not influence the MF of MO wearers after 1 year. However, MO significantly improved the MF of all patients, and this improvement was more evident in younger patients (≤ 65 years) with a shorter time of mandibular edentulism (< 25 years). The OHRQoL was influenced only by age and time since edentulism in CD wearers, and treatment with MO eliminated these differences. The randomized clinical trial (study III) showed that IML generates a better adaptation of the peri-implant tissues around the prosthetic components, as indicated by a lower probing depth and fewer prosthetic intercurrences. Significant differences in TNF-α and IL-1β levels between the CL and IML groups at 6 months of healing likely relate different time under function in both protocols. The improvement in MF and OHRQoL was observed regardless of the type of occlusal loading used. However, the IML group perceived OHRQoL improvements faster, yet this group needed more time to attain comparable MF improvements. The results of the fourth study show that certain complications and prosthetic maintenance events, such as fracturing of the prosthesis, Equator dislodgment, prosthesis rebase, and confection of new overdentures, affect patients’ OHRQoL. The physical pain and discomfort domains were most affected and the effects were largest during the first year of MO usage. In addition, all domains of the GOHAI and OHIP-EDENT questionnaires showed a significant improvement when comparing the baseline and the final evaluations after 1 and 2 years of MO loading, except for the social disability and psychological disability domains of OHIP-EDENT after 1 year. In conclusion, the four studies demonstrate that OHRQoL is significantly improved as early as 3 months after treatment with MO retained by 2 NDI. Considerable improvement can thus be achieved even in a population with low bone availability in the anterior region of the mandible, independent of patient’s age, time since edentulism, and occlusal loading protocol. However, prosthetic complications and maintenance events can affect the patients’ OHRQoL up to 2 years after loading.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em OdontologiaUFPelBrasilFaculdade de OdontologiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICAImplantes dentáriosOsseointegraçãoOverdentureQualidade de vidaPrótese dentáriaIndicadores de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) e sua relação com fatores clínicos e funcionais em usuários de overdentures mandibulares reabilitados com o sistema Facility-EquatorOral Health-Related Quality of Life (OHRQoL) indicators and their relation with clinical and functional factors in mandibular overdenture wearers rehabilitated with the Facility-Equator system.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTIndicadores de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) e sua relação com fatores clínicos e funcionais em usuários de overdentures mandibulares reabilitados com o sistema Facility-Equator.pdf.txtIndicadores de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) e sua relação com fatores clínicos e funcionais em usuários de overdentures mandibulares reabilitados com o sistema Facility-Equator.pdf.txtExtracted texttext/plain249007http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4596/6/Indicadores%20de%20qualidade%20de%20vida%20relacionada%20a%20sa%c3%bade%20bucal%20%28QVRSB%29%20e%20sua%20rela%c3%a7%c3%a3o%20com%20fatores%20cl%c3%adnicos%20e%20funcionais%20em%20usu%c3%a1rios%20de%20overdentures%20mandibulares%20reabilitados%20com%20o%20sistema%20Facility-Equator.pdf.txt9b22fcbe37043c81b07bf212c70b0aafMD56open accessTHUMBNAILIndicadores de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) e sua relação com fatores clínicos e funcionais em usuários de overdentures mandibulares reabilitados com o sistema Facility-Equator.pdf.jpgIndicadores de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) e sua relação com fatores clínicos e funcionais em usuários de overdentures mandibulares reabilitados com o sistema Facility-Equator.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4596/7/Indicadores%20de%20qualidade%20de%20vida%20relacionada%20a%20sa%c3%bade%20bucal%20%28QVRSB%29%20e%20sua%20rela%c3%a7%c3%a3o%20com%20fatores%20cl%c3%adnicos%20e%20funcionais%20em%20usu%c3%a1rios%20de%20overdentures%20mandibulares%20reabilitados%20com%20o%20sistema%20Facility-Equator.pdf.jpgfad0487b929374fbf67bc84b55bcb36dMD57open accessORIGINALIndicadores de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) e sua relação com fatores clínicos e funcionais em usuários de overdentures mandibulares reabilitados com o sistema Facility-Equator.pdfIndicadores de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) e sua relação com fatores clínicos e funcionais em usuários de overdentures mandibulares reabilitados com o sistema Facility-Equator.pdfapplication/pdf4269235http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4596/1/Indicadores%20de%20qualidade%20de%20vida%20relacionada%20a%20sa%c3%bade%20bucal%20%28QVRSB%29%20e%20sua%20rela%c3%a7%c3%a3o%20com%20fatores%20cl%c3%adnicos%20e%20funcionais%20em%20usu%c3%a1rios%20de%20overdentures%20mandibulares%20reabilitados%20com%20o%20sistema%20Facility-Equator.pdf94f61a605d4e7dba05376d7cc5aece45MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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Schuster, Alessandra Juliê
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author Schuster, Alessandra Juliê
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Implantes dentários
Osseointegração
Overdenture
Qualidade de vida
Prótese dentária
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description A avaliação da qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB) é um importante desfecho centrado no paciente que pode ser utilizado como indicador de sucesso do tratamento com overdentures mandibulares implanto-retidas (OM). No entanto, estudos pareados e randomizados que investiguem a relação entre a QVRSB e melhorias funcionais advindas de diferentes interevenções em pacientes desdentados totais com atrofia óssea mandibular e que passam pela reabilitação com OM ainda são escassos. Assim, o objetivo desta tese foi investigar a influência da reabilitação com OM na QVRSB. Bem como verificar as possíveis influências das variáveis independentes: idade, tempo de edentulismo dos pacientes, diferentes tipos de carregamento oclusal (carregamento convencional – CC e imediato - CI); e intercorrências protéticas resultantes da reabilitação com OM retidas por 2 implantes de diâmetro reduzido (IDR) não esplintados na QVRSB. Para isto, foram delineados quatro estudos: i) Estudo clínico prospectivo de curta duração que avaliou o impacto do tratamento com OM retidas por 2 IDR na QVRSB através de três questionários (OHIPEDENT, DIDL e GOHAI) em 25 pacientes antes e após 3 meses do carregamento oclusal das próteses; ii) Estudo clínico pareado prospectivo longitudinal com 12 meses de acompanhamento que investigou a influência da idade (divisão em dois grupos: ≤65 e >65 anos) e do tempo de edentulismo (divisão em dois grupos <25 anos e ≥25 anos) de 33 pacientes na função mastigatória (FM) e na QVRSB em indivíduos edêntulos, antes e durante o primeiro ano de reabilitação com OM. A FM foi avaliada através dos testes de performance mastigatória (PM) e limiar de deglutição (LD) antes e após 1, 3, 6 e 12 meses do carregamento das OM. A QVRSB foi avaliada através dos questionários OHIP-EDENT e GOHAI, antes e após 3, 6 e 12 meses. iii) Ensaio clínico randomizado de acordo com o carregamento oclusal, CI (10 pacientes) ou CC (10 pacientes), com 1 ano de acompanhamento em que se investigou a influência do tipo de carregamento oclusal em IDR como retentores de OM através do comportamento clínico, biológico, funcional, e percepção subjetiva do paciente, além da observação da incidência das intercorrências protéticas de cada grupo. As variáveis de desfechos foram: saúde peri-implantar (índice de placa visível – IPV, cálculo - C, grau de inflamação - GI, índice de profundidade de sondagem – IPS e índice de sangramento gengival – ISG), estabilidade primária e secundária dos implantes (ISQ), sobrevivência, sucesso, perda óssea marginal (POM), remodelação óssea (RO), concentração de citocinas IL-1β e TNF-α presentes no fluído crevicular periimplantar, avaliação da FM através do teste de PM e da QVRSB pelo questionário OHIP-EDENT e descrição de complicações/manutenções durante o tratamento; iv) Estudo clinico longitudinal que avaliou o desempenho do componente protético Equator como retentor de OM em 24 pacientes através da perspectiva protética em 2 anos de carregamento das próteses; e investigou se os eventos de manutenções e complicações protéticas afetariam a QVRSB. A QVRSB foi acessada através dos questionários OHIP-EDENT e GOHAI. Os resultados do estudo I mostraram que a QVRSB de usuários de próteses totais convencionais (PT) foi significativamente melhorada já após 3 meses de tratamento com OM, especialmente em relação aos domínios dos questionários que englobam aspectos funcionais e relacionados à dor com o uso das próteses. No estudo clínico II observamos que a idade e o tempo de edentulismo não influenciaram a FM de pacientes usuários de OM após 1 ano da instalação das próteses. No entanto, a OM melhorou significativamente a FM de todos os pacientes, sendo esta melhora mais evidente em pacientes mais jovens (≤65 anos) e com menor tempo de edentulismo mandibular (<25 anos). Já a QVRSB foi influenciada pela idade e tempo de edentulismo em somente enquanto os pacientes eram usuários de PT, sendo que o tratamento com OM eliminou essas diferenças. De acordo com os resultados do artigo III, foi evidenciado que o CI promoveu melhor adaptação dos tecidos periimplantes ao redor dos componentes protéticos em decorrência da observação de menor profundidade de sondagem e menor número de intercorrências protéticas. Diferença significativa entre CC e CI foi observada para o desfecho IPS aos 12 meses, e para a concentração de TNF-α e IL-1β em 6 meses de cicatrização. Ainda, a melhoria na FM e na QVRSB foi observada independentemente do tipo de carregamento utilizado. Os resultados do artigo IV revelaram que complicações relacionadas à manutenção protética, como fratura da prótese, soltura do componente Equador, necessidade de reembasamento de prótese e confecção de nova overdenture, afetaram a QVRSB dos usuários de OM, principalmente nos domínios dor física e desconforto, com maior significância no primeiro ano de uso das OM. Além disso, todos os domínios dos questionários GOHAI e OHIP-EDENT apresentaram diferença significativa entre as avaliações iniciais e após 1 e 2 anos do carregamento das próteses, exceto para o domínio de incapacidade social e desconforto psicológico do OHIP-EDENT após 1 ano. Através dos resultados dos 4 estudos, pode-se concluir que a QVRSB é significativamente melhorada já em 3 meses após a instalação de OM retidas por 2 IDR em uma população com baixa disponibilidade óssea na região anterior da mandíbula, sendo independentemente da idade, tempo de edentulismo dos pacientes e do tipo de carregamento oclusal utilizado. No entanto, os eventos de complicações protéticas advindas deste tratamento podem ainda continuar interferindo na QVRSB de usuários de OM até 2 anos após o carregamento das próteses.
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