Longevidade da cimentação de pinos de fibra de vidro e de coroas metalocerâmicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schwantz, Julia Kaster
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4653
Resumo: O uso de cimentos resinosos para a cimentação de próteses fixas unitárias e pinos de fibra têm se mostrado eficiente. Porém, a existência de diferentes materiais dessa categoria, com propriedades distintas, como os cimentos resinosos autoadesivos ou os cimentos resinosos duais associados a um sistema adesivo, geram dúvidas quanto à melhor estratégia de cimentação para utilizar no cotidiano da clínica odontológica. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar duas avaliações: (1) realizar um ensaio clínico controlado e randomizado prospectivo e multicêntrico, com o intuito de avaliar a taxa de sobrevivência de pinos reforçados por fibra de vidro submetidos a duas diferentes estratégias de cimentação; (2) acompanhar longitudinalmente a taxa de sobrevivência de coroas metalo-cerâmicas cimentadas com cimento resinoso autoadesivo. Para ambos os estudos a amostra foi composta por 152 dentes, os quais foram anualmente reavaliados para seus desfechos. No primeiro estudo as estratégias adesivas avaliadas foram: RelyX U 100/U200 (3M®, St Paul, MN, USA) e Single Bond + RelyX ARC (3M®, St Paul, MN, USA). A escolha de qual estratégia usar para cada dente foi escolhida através de uma randomização, estratificada entre dentes anteriores e posteriores. Todos procedimentos de cimentação foram padronizados e realizados por profissionais previamente treinados. O desfecho primário foi a decimentação do pino. No segundo estudo foi avaliada a longevidade de coroas metalo-cerâmicas cimentadas com cimento autoadesivo (RelyXU100/U200), sendo o desfecho primário a decimentação da coroa. Para a análise estatística de ambos estudos foi empregado o método de Kaplan-Meier e regressão de Cox, com intervalo de confiança de 95%. Para os resultados da estratégia de cimentação dos pinos, os dois grupos foram estatisticamente semelhantes em relação a sobrevivência (p=0.3334) e ao sucesso (p=0.5161). As coroas metalo-cerâmicas tiveram mais de 85% de sobrevida após períodos de até 100 meses de acompanhamento. Concluímos que ambas estratégias de cimentação dos pinos são eficientes e que cimento resinoso pode ser indicado para a cimentação de coroas metalo-cerâmicas.
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Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar duas avaliações: (1) realizar um ensaio clínico controlado e randomizado prospectivo e multicêntrico, com o intuito de avaliar a taxa de sobrevivência de pinos reforçados por fibra de vidro submetidos a duas diferentes estratégias de cimentação; (2) acompanhar longitudinalmente a taxa de sobrevivência de coroas metalo-cerâmicas cimentadas com cimento resinoso autoadesivo. Para ambos os estudos a amostra foi composta por 152 dentes, os quais foram anualmente reavaliados para seus desfechos. No primeiro estudo as estratégias adesivas avaliadas foram: RelyX U 100/U200 (3M®, St Paul, MN, USA) e Single Bond + RelyX ARC (3M®, St Paul, MN, USA). A escolha de qual estratégia usar para cada dente foi escolhida através de uma randomização, estratificada entre dentes anteriores e posteriores. Todos procedimentos de cimentação foram padronizados e realizados por profissionais previamente treinados. O desfecho primário foi a decimentação do pino. No segundo estudo foi avaliada a longevidade de coroas metalo-cerâmicas cimentadas com cimento autoadesivo (RelyXU100/U200), sendo o desfecho primário a decimentação da coroa. Para a análise estatística de ambos estudos foi empregado o método de Kaplan-Meier e regressão de Cox, com intervalo de confiança de 95%. Para os resultados da estratégia de cimentação dos pinos, os dois grupos foram estatisticamente semelhantes em relação a sobrevivência (p=0.3334) e ao sucesso (p=0.5161). As coroas metalo-cerâmicas tiveram mais de 85% de sobrevida após períodos de até 100 meses de acompanhamento. Concluímos que ambas estratégias de cimentação dos pinos são eficientes e que cimento resinoso pode ser indicado para a cimentação de coroas metalo-cerâmicas.The use of resin cements for the cementation of fixed unitary prostheses and fiber posts have been shown good resuts. But, the existence of many different materials with different properties on this area, like the self-adhesive resin cement or the dual resin cement associated with an adhesive system, results in the doubt: What is the better cementing strategy for the dentist on the clinical daily? Then, the aim of this study is realize two evaluations: (1) To recall a prospective, multicenter, randomized controlled trial with the purpose of evaluate the survival rate of fiberglass posts submitted to two different cementation strategies; (2) To monitor the survival of metal ceramic crowns cemented with self adhesive resin cement. For both studies the sample was 152 teeth, which will be recalled annually for clinical and radiography revaluation. In the first study the cementing strategies evaluated will be: RelyX U 100 / U200 (3M®, St Paul, MN, USA) and Single Bond + RelyX ARC (3M®, St Paul, MN, USA). The choice of which strategy to use for each tooth will be chosen through randomisation, stratified into anterior and posterior teeth. All cementation procedures will be performed by previously trained professionals. The primary outcome will be the post decementation. In the second study the longevity of metal-ceramic crowns cemented with self-adhesive cement (RelyXU100 / U200) will be evaluated using the crown's decimentation like primary outcome. For the statistical analysis of both studies will be used the Kaplan-Meier method and Cox regression, with 95% confidence interval. For the results of cementation strategy of the post, both groups were statistically similar in survival (P=0.3334) and in success (P=0.5161). Metal-ceramic crowns had more than 85% of survival after periods up to 100 months. We conclude that both strategies of posts cementation are efficient and that the self-adhesive resin cement could be indicated for cementation of metal-ceramic crowns.Sem bolsaporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em OdontologiaUFPelBrasilFaculdade de OdontologiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICAPino de FibraEstudo clínico randomizadoCimento resinosoLongevidade da cimentação de pinos de fibra de vidro e de coroas metalocerâmicasLongevity of the cementation of fiberglass posts and metal-ceramic crownsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTLongevidade da cimentação de pinos de fibra de vidro e de coroas metalocerâmicas.pdf.txtLongevidade da cimentação de pinos de fibra de vidro e de coroas metalocerâmicas.pdf.txtExtracted texttext/plain84130http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4653/6/Longevidade%20da%20cimenta%c3%a7%c3%a3o%20de%20pinos%20de%20fibra%20de%20vidro%20e%20de%20coroas%20metalocer%c3%a2micas.pdf.txt54b3149d1f58f34396c3ec3ce68d6a0eMD56open accessTHUMBNAILLongevidade da cimentação de pinos de fibra de vidro e de coroas metalocerâmicas.pdf.jpgLongevidade da cimentação de pinos de fibra de vidro e de coroas metalocerâmicas.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1225http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4653/7/Longevidade%20da%20cimenta%c3%a7%c3%a3o%20de%20pinos%20de%20fibra%20de%20vidro%20e%20de%20coroas%20metalocer%c3%a2micas.pdf.jpg636056e6854acb051cbea996479afe01MD57open accessORIGINALLongevidade da cimentação de pinos de fibra de vidro e de coroas metalocerâmicas.pdfLongevidade da cimentação de pinos de fibra de vidro e de coroas metalocerâmicas.pdfapplication/pdf784816http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4653/1/Longevidade%20da%20cimenta%c3%a7%c3%a3o%20de%20pinos%20de%20fibra%20de%20vidro%20e%20de%20coroas%20metalocer%c3%a2micas.pdf8e001ea7cd47333c117621cbe32c32feMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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