Avaliação da toxicidade, citotoxicidade e de características fenológicas e físico-químicas da planta Pereskia aculeata

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Débora Oliveira da
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3495
Resumo: A planta Pereskia aculeata é uma hortaliça não convencional que possui grande potencial alimentar devido aos seus elevados teores de minerais, aminoácidos, vitaminas, fibras e antioxidantes. Entretanto, informações sobre características fenológicas, químicas e toxicológicas da planta, especialmente quando cultivada em região subtropical de clima temperado, são limitadas ou inexistentes. Assim, a planta P. aculeata foi cultivada sob clima temperado, em Pelotas, RS, Brasil, e avaliada quanto aos seguintes aspectos: (a) toxicidade aguda, (b) citotoxicidade, (c) características fenológicas e (d) características físico-químicas. A análise da toxicidade aguda foi realizada por meio de ensaio biológico, que utilizou 24 ratas, adultas, da linhagem Wistar. Os animais foram distribuídos em quatro grupos, de acordo com as doses administradas de extrato etanólico da planta P. aculeata: 0 mg/kg, 1250 mg/kg, 2500 mg/kg e 5000 mg/kg de massa corporal. O experimento teve duração de 15 dias e após a eutanásia foram realizadas avaliações histopatológicas em 8 órgãos. A citotoxicidade da P. aculeata foi avaliada utilizando-se alface (L. sativa) como modelo experimental. Sementes de alface foram tratadas com diferentes doses de extrato de P. aculeata (0,13 mg/ml; 1,30 mg/ml; 3,25 mg/ml; 6,50 mg/ml; 13,00 mg/ml) e avaliadas quanto ao índice de germinação, crescimento de raiz, crescimento de parte aérea, e índice mitótico. Durante 12 meses a planta foi avaliada periodicamente quanto a características físico-química (teor de umidade, área foliar, proteína, cor, fenóis totais e atividade antioxidante) e fenológicas (mudança foliar, floração e frutificação). Observou-se que P. aculeata não possui efeito tóxico em ratos, na dose de até 5000 mg/kg de massa corporal. A planta apresentou reduzido efeito citotóxico sobre alface, consistindo em alteração no crescimento de raízes e partes aéreas, porém sem comprometimento da germinação e sem efeito genotóxico na semente. No estudo fenológico observou-se boa adaptação da planta ao clima temperado, caracterizado pelo pleno crescimento e desenvolvimento. Entretanto, destacase um período de quiescência durante o inverno, no qual a planta não produziu folhas. Concluiu-se que o cultivo de P. aculeata é viável em clima temperado e que seu consumo alimentar é seguro.
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Assim, a planta P. aculeata foi cultivada sob clima temperado, em Pelotas, RS, Brasil, e avaliada quanto aos seguintes aspectos: (a) toxicidade aguda, (b) citotoxicidade, (c) características fenológicas e (d) características físico-químicas. A análise da toxicidade aguda foi realizada por meio de ensaio biológico, que utilizou 24 ratas, adultas, da linhagem Wistar. Os animais foram distribuídos em quatro grupos, de acordo com as doses administradas de extrato etanólico da planta P. aculeata: 0 mg/kg, 1250 mg/kg, 2500 mg/kg e 5000 mg/kg de massa corporal. O experimento teve duração de 15 dias e após a eutanásia foram realizadas avaliações histopatológicas em 8 órgãos. A citotoxicidade da P. aculeata foi avaliada utilizando-se alface (L. sativa) como modelo experimental. Sementes de alface foram tratadas com diferentes doses de extrato de P. aculeata (0,13 mg/ml; 1,30 mg/ml; 3,25 mg/ml; 6,50 mg/ml; 13,00 mg/ml) e avaliadas quanto ao índice de germinação, crescimento de raiz, crescimento de parte aérea, e índice mitótico. Durante 12 meses a planta foi avaliada periodicamente quanto a características físico-química (teor de umidade, área foliar, proteína, cor, fenóis totais e atividade antioxidante) e fenológicas (mudança foliar, floração e frutificação). Observou-se que P. aculeata não possui efeito tóxico em ratos, na dose de até 5000 mg/kg de massa corporal. A planta apresentou reduzido efeito citotóxico sobre alface, consistindo em alteração no crescimento de raízes e partes aéreas, porém sem comprometimento da germinação e sem efeito genotóxico na semente. No estudo fenológico observou-se boa adaptação da planta ao clima temperado, caracterizado pelo pleno crescimento e desenvolvimento. Entretanto, destacase um período de quiescência durante o inverno, no qual a planta não produziu folhas. Concluiu-se que o cultivo de P. aculeata é viável em clima temperado e que seu consumo alimentar é seguro.The Pereskia aculeata plant has valuable nutritional properties and could be a supplementary food source, because it contains high amounts of minerals, amino acids, vitamins, fibers and antioxidants. However, we have limited information about toxicity, cytotoxicity, phenological and physicochemical characteristics of this plant, particularly when cultivated in subtropical areas with temperate climate. Thus, we analyzed Pereskia aculeata plants cultivated in Pelotas, RS, Brazil, under temperate climate, for: (a) acute toxicity, (b) cytotoxicity, (c) phenological characteristics and (d) physicochemical properties. The acute toxicity experiment was performed with 24 female Wistar rats. The animals were divided into four groups, according to the single dose of ethanolic plant extract they received: 0 mg/kg, 1250 mg/kg, 2500 mg/kg e 5000 mg/kg of body weight. After a 15 days period of observation the euthanasia was performed and 8 different animal tissues were sampled for histopathological analysis. The cytotoxicity was evaluated using lettuce (L. sativa) as an experimental model. The lettuce seeds were treated with different doses of P. aculeata extract (0.13 mg/ml; 1.30 mg/ml; 3.25 mg/ml; 6.50 mg/ml; 13.00 mg/ml) and analyzed for germination and mitotic indexes, and also for roots and shoots length. During 12 months cultivation period the plant was analyzed for physicochemical properties (humidity, color, leaf area, protein content, antioxidant activity, total phenolic content) and phenological aspects (leaf changes, flowering and fructification). Our results for acute toxicity of Pereskia aculeata show that it has non-toxic effect to rats at concentrations of 5000 mg/kg of body weight. We also found this plant to have minimal deleterious cytotoxicity effects on lettuce, consisting of abnormal growth of roots and shoots, but without affecting germination or causing genotoxic effect on lettuce seeds. Furthermore, Pereskia aculeata showed a good adaptation under temperate climate, with normal growth and development. Though, a quiescent state happened in the winter and the plant did not produce leaves. We conclude that cultivation of Pereskia aculeata under temperate climate is feasible and also, the leaves of these plants are safe for consumption as food.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de AlimentosUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSOra-pro-nobisBarbados gooseberryCactáceaToxicidadeCactaceaeToxicityAvaliação da toxicidade, citotoxicidade e de características fenológicas e físico-químicas da planta Pereskia aculeataToxicity, cytotoxicity, phenological, and physicochemical evaluations of Pereskia aculeata plantinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTTese Débora Oliveira da Silva.pdf.txtTese Débora Oliveira da Silva.pdf.txtExtracted texttext/plain139310http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3495/6/Tese%20D%c3%a9bora%20Oliveira%20da%20Silva.pdf.txt098b4fee718e8c8433767d31da48f186MD56open accessTHUMBNAILTese Débora Oliveira da Silva.pdf.jpgTese Débora Oliveira da Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1285http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3495/7/Tese%20D%c3%a9bora%20Oliveira%20da%20Silva.pdf.jpgc4003113a6192b0a651f1518d340eaaaMD57open accessORIGINALTese Débora Oliveira da Silva.pdfTese Débora Oliveira da Silva.pdfapplication/pdf11845528http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3495/1/Tese%20D%c3%a9bora%20Oliveira%20da%20Silva.pdf2ed9c55ca22d8379a068646ccd7d870aMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3495/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3495/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3495/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3495/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/34952023-07-13 07:20:20.603open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/3495VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T10:20:20Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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