Desempenho da compostagem descentralizada de resíduos orgânicos alimentares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grabin, Amanda Morais
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Figueiredo, Julhana Pereira, Fick, Rubiane Buchweitz, Corrêa, Érico Kunde
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14016
Resumo: No Brasil são coletados anualmente 76,1 milhões de toneladas de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), dos quais 45,3% são constituídos de matéria orgânica (BRASIL, 2022) que, quando depositadas nos aterros ou lixões, produz lixiviados e gases como o metano e o dióxido de carbono (LINO et al., 2023). Os RSU são compostos por três frações, a reciclável seca, a orgânica e o rejeito, sendo a fração orgânica composta por resíduos alimentares, resíduos de podas e lodos de esgoto, todos passíveis de tratamento através da compostagem (CHEN et al., 2023). A compostagem é um processo aeróbico de degradação biológica conduzido em condições controladas para tratamento dos resíduos sólidos orgânicos, resultando em um produto estável de alta qualidade, conhecido como composto (TOLEDO et al., 2018). Para ser aplicado no solo, o composto deve ser capaz de cumprir alguns critérios de qualidade determinados por sua maturidade e estabilidade. A estabilidade do composto refere-se ao estágio de decomposição da matéria orgânica, enquanto a maturidade está relacionada à ausência de substâncias fitotóxicas (MAHAPATRA et al., 2022). Neste contexto, a Compostagem Descentralizada (CD) tem como objetivo desenvolver a gestão de resíduos próximo às fontes geradoras, construindo um sistema de ciclo fechado para a compostagem de resíduos orgânicos domésticos, comunitários e comerciais em ambientes urbanos (DASKAL et al., 2022). Algumas das vantagens da CD em relação a outros sistemas de gestão dos resíduos orgânicos são a redução da quantidade de resíduos enviados para o aterro e das emissões de gases de efeito estufa, a circularidade dos nutrientes, a produção de um composto de valor agregado e a criação de empregos (BONG et al., 2017; WIDNER et al., 2020). Em relação aos aspectos sociais, a CD é uma atividade que não esgota em si mesma, pois os locais onde ela é implantada tornam-se palco para diversas outras finalidades que só foram possíveis pela sua presença (de SOUZA; DRUMOND, 2022), tais como a inclusão social, o empoderamento e o aprimoramento da segurança alimentar (de BONI et al., 2022).
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A compostagem é um processo aeróbico de degradação biológica conduzido em condições controladas para tratamento dos resíduos sólidos orgânicos, resultando em um produto estável de alta qualidade, conhecido como composto (TOLEDO et al., 2018). Para ser aplicado no solo, o composto deve ser capaz de cumprir alguns critérios de qualidade determinados por sua maturidade e estabilidade. A estabilidade do composto refere-se ao estágio de decomposição da matéria orgânica, enquanto a maturidade está relacionada à ausência de substâncias fitotóxicas (MAHAPATRA et al., 2022). Neste contexto, a Compostagem Descentralizada (CD) tem como objetivo desenvolver a gestão de resíduos próximo às fontes geradoras, construindo um sistema de ciclo fechado para a compostagem de resíduos orgânicos domésticos, comunitários e comerciais em ambientes urbanos (DASKAL et al., 2022). 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