Museu vivo: interfaces da memória

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Priscila Chagas
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Nunes, João Fernando Igansi
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6760
Resumo: Um museu, segundo o Conselho Internacional de Museus - ICOM (2007), é uma instituição sem fins lucrativos que adquire, preserva e expõe os testemunhos do homem e do seu entorno. A partir das linguagens que opera, são duplos simbólicos de suas realidades. No atual contexto tecnológico, sua condição e finalidade de existência, deve refletir as demandas e os anseios de uma sociedade em constante processo de aceleração informacional, (re) conexão e interação a partir do advento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) computacional. Na cibercultura, onde as relações sociais são estabelecidas em redes rizomáticas, os museus devem tornar-se atraentes e úteis para a sociedade atual. Portanto, a partir de teorias sobre “Museu Difuso”, termo cunhado originalmente nos anos de 1970 pela museologia italiana, podemos pensar o estatuto do museu na contemporaneidade como um centro interpretativo de informação, potência de memórias coletivas e colaborativas sobre a cidade. Memórias narradas, onde o sujeito atualiza sua condição de coautor, agente do seu próprio contexto a partir das tecnologias do seu cotidiano. Para além do lugar da salvaguarda e de exposição de objetos isolados no tempo e no espaço, compreende-se assim a cidade, no contexto tecnológico das redes, como um museu difuso: em estado de conexão, de potência interativa e assim, potencialmente colaborativo.
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Na cibercultura, onde as relações sociais são estabelecidas em redes rizomáticas, os museus devem tornar-se atraentes e úteis para a sociedade atual. Portanto, a partir de teorias sobre “Museu Difuso”, termo cunhado originalmente nos anos de 1970 pela museologia italiana, podemos pensar o estatuto do museu na contemporaneidade como um centro interpretativo de informação, potência de memórias coletivas e colaborativas sobre a cidade. Memórias narradas, onde o sujeito atualiza sua condição de coautor, agente do seu próprio contexto a partir das tecnologias do seu cotidiano. 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