Elites patronais e universidade: uma breve análise sobre a primeira gestão da Universidade Federal de Pelotas (1969-1977)
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Data de Publicação: | 2023 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
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Resumo: | Marcados por expurgos, invasões e operações militares, os primeiros anos da ditadura civil-militar brasileira afetaram para além do ensino público vários órgãos estatais em todo país. Para manter o controle das instituições governamentais foi iniciada a “Operação Limpeza”, que visou livrar o funcionalismo público dos possíveis subversivos e coibir ações de funcionários, professores e alunos contrários ao golpe. Nas Universidades brasileiras a operação foi desenvolvida em dois momentos. O primeiro, a partir das intervenções em reitorias, e o segundo, nos procedimentos inquisitoriais e expurgos. As intervenções nas reitorias ocorreram como um facilitador para o regime, pois a partir do estabelecimento de uma figura ideologicamente alinhada ao golpe expurgos entre docentes, discentes, técnicos, e outros funcionários poderiam acontecer com maior controle e segurança. De acordo com Rodrigo Motta (2014), no contexto nacional os procedimentos inquisitoriais ocorriam a partir dos órgãos de controle nacionais, que delegaram às próprias instituições públicas o dever de investigar e punir seus servidores. No caso das universidades não foi diferente, as instituições ficaram responsáveis por instituir e gerenciar seus órgãos de investigação a partir da portaria de nº 259, de 20 de abril de 1964 do Ministério da Educação (MEC). A partir de ações como o desenvolvimento de Inquéritos policial-militares (IPM) e a formação de comissões compostas por civis e muitas vezes também por militares, as investigações eram mantidas. Também é possível inferir que a partir de órgãos como o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB) o contexto de vigilância se estabeleceu entre os membros das reitorias brasileiras e auxiliou o regime a manter certa ordem ideológica nas instituições. |
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As intervenções nas reitorias ocorreram como um facilitador para o regime, pois a partir do estabelecimento de uma figura ideologicamente alinhada ao golpe expurgos entre docentes, discentes, técnicos, e outros funcionários poderiam acontecer com maior controle e segurança. De acordo com Rodrigo Motta (2014), no contexto nacional os procedimentos inquisitoriais ocorriam a partir dos órgãos de controle nacionais, que delegaram às próprias instituições públicas o dever de investigar e punir seus servidores. No caso das universidades não foi diferente, as instituições ficaram responsáveis por instituir e gerenciar seus órgãos de investigação a partir da portaria de nº 259, de 20 de abril de 1964 do Ministério da Educação (MEC). A partir de ações como o desenvolvimento de Inquéritos policial-militares (IPM) e a formação de comissões compostas por civis e muitas vezes também por militares, as investigações eram mantidas. Também é possível inferir que a partir de órgãos como o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB) o contexto de vigilância se estabeleceu entre os membros das reitorias brasileiras e auxiliou o regime a manter certa ordem ideológica nas instituições.Sem bolsaporUniversidade Federal de PelotasCC BY-NC-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessHistóriaElites patronaisUniversidade Federal de Pelotas - Gestão 1969-1977Elites patronais e universidade: uma breve análise sobre a primeira gestão da Universidade Federal de Pelotas (1969-1977)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectEstevam, Nathalia LimaGasparotto, Alessandrareponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELORIGINALELITES PATRONAIS E UNIVERSIDADE.pdfELITES PATRONAIS E UNIVERSIDADE.pdfapplication/pdf130498http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/11275/1/ELITES%20PATRONAIS%20E%20UNIVERSIDADE.pdf2e328df2ddaec505434390f57bcf3adfMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81960http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/11275/2/license.txta963c7f783e32dba7010280c7b5ea154MD52open accessTEXTELITES PATRONAIS E UNIVERSIDADE.pdf.txtELITES PATRONAIS E UNIVERSIDADE.pdf.txtExtracted texttext/plain12201http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/11275/3/ELITES%20PATRONAIS%20E%20UNIVERSIDADE.pdf.txtaa5b3e585f0843bc998a8c4457842530MD53open accessTHUMBNAILELITES PATRONAIS E UNIVERSIDADE.pdf.jpgELITES PATRONAIS E UNIVERSIDADE.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1854http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/11275/4/ELITES%20PATRONAIS%20E%20UNIVERSIDADE.pdf.jpga8d00d29c479ada670895c1edfd5a661MD54open accessprefix/112752024-01-05 03:02:09.459open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/11275TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkkgLSBDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIChSSSkgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVsb3RhcyAoVUZQZWwpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAKKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIAplIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW87CgpJSSAtIFZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJIGRhIFVGUGVsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvOwoKSUlJIC0gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSSBkYSBVRlBlbCBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFja3VwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo287CgpJViAtIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gClZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgbmluZ3XDqW07CgpWIC0gQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSSSBkYSBVRlBlbCBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhOwoKVkkgLSBDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VCk9VVFJBIE9SR0FOSVpBw4fDg08sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETzsKClZJSSAtIE8gUkkgZGEgVUZQZWwgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyAKYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2024-01-05T06:02:09Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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