Pelotas pequena África: territorialidade negra a partir das Festas Black
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Data de Publicação: | 2022 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9349 |
Resumo: | Esta tese trata da retrospectiva do processo histórico da presença de africanos no sul do Brasil. Traz uma trajetória não eurocêntrica que possibilita uma visão da África no Brasil observando a importância do povo negro sequestrado, que em perpetuando-se contribuiu para a construção do povo brasileiro, em particular aqui, gaúcho. O segundo momento trata dos espaços culturais em diálogo com a negritude, considerando compreensão de uma das questões fundamentais neste contexto de sociedade: os espaços culturais e a construção de identidades. O objetivo maior da investigação são as formas culturais afrocentradas que se processam nas Festas Black, considerando-as como espaços e formas de visibilidade negra em Pelotas, RS. Deste modo, observo alguns pontos que considero importante sobre o Brasil, sobre o que é ser negro neste país, sobre visibilidade e invisibilidade negra, sobre minha percepção acerca de formas culturais e espaços afrocentrados. O eixo condutor é a etnografia das Festas Blacks em Pelotas, Rio Grande do Sul, algo que foi e ainda continua sendo presente na minha vida. Os questionamentos realizados cientificamente são respondidos e demonstram, desde lá, na origem em África, até aqui, território brasileiro pós-escravização, como percebemos nos nossos terreiros de umbanda e batuque do sul que a black music e as festas blacks se apresentam como territorialização. Um território festeiro que nesta cidade pontua uma presença expressiva de África. A tese apresenta a constante ação de repressão e marginalização desenvolvida através do sistema social estruturado na negação do negro. O sistema, quando lhe convém, reconhece esta manifestação cultural, mas quando não lhe convém, se utiliza da dita “legalidade” para impor sua não realização. “Apesar dos pesares”, se mantém nestes nossos dias, como resultado contra todas as intervenções negativas, mesmo que subjugado às leis da sociedade com convicções ainda escravistas e colonialistas. Os atores envolvidos se colocam à disposição da manutenção deste legado cultural, que foi construído em Pelotas e que passa de geração para geração, com muito compromisso, com muito afeto e afetação, e que promovem encontros da negritude. A tese apresenta o território afrocentrado, carregado da herança da nossa matriz civilizatória, do legado ancestral, dando continuidade à dinâmica das festas que reúne o coletivo negro, que está ligado de forma dialética, entre passado, presente e futuro, reunindo diferentes gerações em um processo, que revela pertencimento e resistência. É uma resistência minha, dos meus ancestrais e dos atores aqui envolvidos que reapresentam os afrodescendentes residentes nesta Pelotas como uma pequena África. |
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2023-05-04T21:42:31Z2023-05-042023-05-04T21:42:31Z2022-09-09MEDEIROS, Marielda Barcellos. Pelotas pequena África: territorialidade negra a partir das Festas Black. 2022.0137 f. Orientador: Cláudio Baptista Carle. Tese (Doutorado em Antropologia) - Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9349Esta tese trata da retrospectiva do processo histórico da presença de africanos no sul do Brasil. Traz uma trajetória não eurocêntrica que possibilita uma visão da África no Brasil observando a importância do povo negro sequestrado, que em perpetuando-se contribuiu para a construção do povo brasileiro, em particular aqui, gaúcho. O segundo momento trata dos espaços culturais em diálogo com a negritude, considerando compreensão de uma das questões fundamentais neste contexto de sociedade: os espaços culturais e a construção de identidades. O objetivo maior da investigação são as formas culturais afrocentradas que se processam nas Festas Black, considerando-as como espaços e formas de visibilidade negra em Pelotas, RS. Deste modo, observo alguns pontos que considero importante sobre o Brasil, sobre o que é ser negro neste país, sobre visibilidade e invisibilidade negra, sobre minha percepção acerca de formas culturais e espaços afrocentrados. O eixo condutor é a etnografia das Festas Blacks em Pelotas, Rio Grande do Sul, algo que foi e ainda continua sendo presente na minha vida. Os questionamentos realizados cientificamente são respondidos e demonstram, desde lá, na origem em África, até aqui, território brasileiro pós-escravização, como percebemos nos nossos terreiros de umbanda e batuque do sul que a black music e as festas blacks se apresentam como territorialização. Um território festeiro que nesta cidade pontua uma presença expressiva de África. A tese apresenta a constante ação de repressão e marginalização desenvolvida através do sistema social estruturado na negação do negro. O sistema, quando lhe convém, reconhece esta manifestação cultural, mas quando não lhe convém, se utiliza da dita “legalidade” para impor sua não realização. “Apesar dos pesares”, se mantém nestes nossos dias, como resultado contra todas as intervenções negativas, mesmo que subjugado às leis da sociedade com convicções ainda escravistas e colonialistas. Os atores envolvidos se colocam à disposição da manutenção deste legado cultural, que foi construído em Pelotas e que passa de geração para geração, com muito compromisso, com muito afeto e afetação, e que promovem encontros da negritude. A tese apresenta o território afrocentrado, carregado da herança da nossa matriz civilizatória, do legado ancestral, dando continuidade à dinâmica das festas que reúne o coletivo negro, que está ligado de forma dialética, entre passado, presente e futuro, reunindo diferentes gerações em um processo, que revela pertencimento e resistência. É uma resistência minha, dos meus ancestrais e dos atores aqui envolvidos que reapresentam os afrodescendentes residentes nesta Pelotas como uma pequena África.This thesis is a retrospective of the historical process of the presence of Africans in southern Brazil. Has a non-Eurocentric trajectory that allows a vision of Africa in Brazil, observing the importance of the kidnapped black people, who, in perpetuating themselves, contributed to the construction of the Brazilian people, and more specific, those of Rio Grande do Sul. The second moment deals with cultural spaces in dialogue with blackness, considering the understanding of one of the fundamental issues in this context of society, cultural spaces and the construction of identities. The main objective of the investigation is the Afrocentric cultural forms that are processed in the Black Parties, considering them as spaces and forms of black visibility in Pelotas, RS. In this way, I observe some points that I consider important about Brazil, about what it means to be black in this country, about black visibility and invisibility, about my perception of Afrocentric cultural forms and spaces. The guiding principle is the ethnography of the Festas Blacks in Pelotas, Rio Grande do Sul, something that was and still is present in my life. The questionings made scientifically are answered and demonstrate, since then, in the origin in Africa, until now, post-enslavement Brazilian territory, how we perceive in our terreiros of umbanda and batuque of the south and that black music and black parties present themselves as territorialization. A party territory that in this city punctuates an expressive presence of Africa. The thesis presents the constant action of repression and marginalization developed through the social system structured in the denial of black people. The system, when it is convenient, recognizes this cultural manifestation, but when it is not convenient, it uses the so-called “legality” to impose its non-fulfilment. “Despite the regrets”, it remains in our days, as a result against all negative interventions, even if subjugated to the laws of society with still slave-holding and colonialist convictions. The actors involved make themselves available for the maintenance of this cultural legacy, which was built in Pelotas and passed from generation to generation, with a lot of commitment, with a lot of affection and affectation, and that promote meetings of blackness. The thesis presents the Afrocentric territory, loaded with the heritage of our civilization matrix, with the ancestral legacy, giving continuity to the dynamics of the parties that brings together the black collective, which is dialectically connected between past, present and future, bringing together different generations in a process, which reveals belonging and resistance. It is a resistance of me, of my ancestors and of the actors involved here who re-present the Afro-descendants residing in this Pelotas as a small AfricaporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em AntropologiaUFPelBrasilInstituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIAPelotasAncestralidadeAfrocentricidadeNegrasNegrosFesta BlackPelletsAncestryAfrocentricityBlackBlack partyPelotas pequena África: territorialidade negra a partir das Festas Blackinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://lattes.cnpq.br/3816791522915883http://lattes.cnpq.br/1797843594100024Carle, Cláudio BaptistaMedeiros, Marielda BarcellosMEDEIROS, Marielda Barcellos. Pelotas pequena África: territorialidade negra a partir das Festas Black. 2022.0137 f. Orientador: Cláudio Baptista Carle. Tese (Doutorado em Antropologia) - Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTMarielda_Medeiros_Tese.pdf.txtMarielda_Medeiros_Tese.pdf.txtExtracted texttext/plain286862http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9349/6/Marielda_Medeiros_Tese.pdf.txt6b55d3522f6c5664f0cb27a00f0cdd8eMD56open accessTHUMBNAILMarielda_Medeiros_Tese.pdf.jpgMarielda_Medeiros_Tese.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1170http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9349/7/Marielda_Medeiros_Tese.pdf.jpgba0f2ebf3dca7fe8c041a451a925334aMD57open accessORIGINALMarielda_Medeiros_Tese.pdfMarielda_Medeiros_Tese.pdfapplication/pdf2756649http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9349/1/Marielda_Medeiros_Tese.pdf19cf4e0edcd8e7a05b1dd71a1475e6f8MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-843http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9349/2/license_url321f3992dd3875151d8801b773ab32edMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9349/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9349/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9349/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/93492023-07-13 06:15:34.923open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/9349VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T09:15:34Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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