A cartografia geomorfológica como instrumento para o planejamento
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4489 https://doi.org/10.15210/4489 |
Resumo: | O relevo constitui o substrato de todas as atividades humanas, sejam essas de caráter rural ou urbanas. Assim, a avaliação criteriosa das características e dos processos inerentes à evolução do relevo constitui-se em conhecimento científico primordial para o estabelecimento de bases consistentes para a conservação e preservação de adequadas condições ambientais. Dessa forma, o relevo enquanto elemento natural encontra-se em constante processo evolutivo, o qual tradicionalmente ocorre no tempo da natureza. Contudo, o constante uso que sobre esse se estabelece pelo homem impõe uma nova dinâmica a essa evolução, perturbando de forma significativa a escala temporal da mesma. Considera-se, portanto, que atualmente a dinâmica do relevo deve ser compreendida também a partir da escala temporal histórica, visando a avaliar como a ação antrópica interfere nas morfologias e nos processos morfodinâmicos que tornam cada dia mais complexas as interações desse elemento natural com os demais e com a própria comunidade que sobre este se estabelece. Nesse cenário, o mapeamento das formas do relevo constitui-se em instrumento técnico imprescindível para a avaliação das fragilidades naturais desse elemento, assim como para a análise das mudanças de dinâmica provocadas pela ação do homem. A cartografia de tais formas permite identificar as características desse elemento natural que indicam potencialidade para a dinamização de processos geomorfológicos. Assim, a partir de tal identificação torna-se possível planejar a ocupação e o uso das terras de forma a evitar os terrenos de maior fragilidade ou ainda gerenciar tal fragilidade. |
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Considera-se, portanto, que atualmente a dinâmica do relevo deve ser compreendida também a partir da escala temporal histórica, visando a avaliar como a ação antrópica interfere nas morfologias e nos processos morfodinâmicos que tornam cada dia mais complexas as interações desse elemento natural com os demais e com a própria comunidade que sobre este se estabelece. Nesse cenário, o mapeamento das formas do relevo constitui-se em instrumento técnico imprescindível para a avaliação das fragilidades naturais desse elemento, assim como para a análise das mudanças de dinâmica provocadas pela ação do homem. A cartografia de tais formas permite identificar as características desse elemento natural que indicam potencialidade para a dinamização de processos geomorfológicos. Assim, a partir de tal identificação torna-se possível planejar a ocupação e o uso das terras de forma a evitar os terrenos de maior fragilidade ou ainda gerenciar tal fragilidade.porUniversidade Federal de PelotasCartografiaCartografia geomorfológicaRelevoMeio urbanoMeio ruralÁreas litorâneasConservação da naturezaA cartografia geomorfológica como instrumento para o planejamentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookSimon, Adriano Luís HeckLupinacci, Cenira Mariainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTCartografia_geomorfológica_como_instrumento_para_o_planejamento.pdf.txtCartografia_geomorfológica_como_instrumento_para_o_planejamento.pdf.txtExtracted texttext/plain306825http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4489/3/Cartografia_geomorfol%c3%b3gica_como_instrumento_para_o_planejamento.pdf.txtd361f32b08e8a7d3a9106ef9974cfda0MD53open accessTHUMBNAILCartografia_geomorfológica_como_instrumento_para_o_planejamento.pdf.jpgCartografia_geomorfológica_como_instrumento_para_o_planejamento.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2064http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4489/4/Cartografia_geomorfol%c3%b3gica_como_instrumento_para_o_planejamento.pdf.jpgc3649fe6cd28af659a6f255792e3a139MD54open accessORIGINALCartografia_geomorfológica_como_instrumento_para_o_planejamento.pdfCartografia_geomorfológica_como_instrumento_para_o_planejamento.pdfapplication/pdf12848521http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4489/1/Cartografia_geomorfol%c3%b3gica_como_instrumento_para_o_planejamento.pdf66e4ad84857c701950bd3ee91e85768bMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4489/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52open accessprefix/44892023-11-21 15:30:04.407open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/4489TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-11-21T18:30:04Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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O relevo constitui o substrato de todas as atividades humanas, sejam essas de caráter rural ou urbanas. Assim, a avaliação criteriosa das características e dos processos inerentes à evolução do relevo constitui-se em conhecimento científico primordial para o estabelecimento de bases consistentes para a conservação e preservação de adequadas condições ambientais. Dessa forma, o relevo enquanto elemento natural encontra-se em constante processo evolutivo, o qual tradicionalmente ocorre no tempo da natureza. Contudo, o constante uso que sobre esse se estabelece pelo homem impõe uma nova dinâmica a essa evolução, perturbando de forma significativa a escala temporal da mesma. Considera-se, portanto, que atualmente a dinâmica do relevo deve ser compreendida também a partir da escala temporal histórica, visando a avaliar como a ação antrópica interfere nas morfologias e nos processos morfodinâmicos que tornam cada dia mais complexas as interações desse elemento natural com os demais e com a própria comunidade que sobre este se estabelece. Nesse cenário, o mapeamento das formas do relevo constitui-se em instrumento técnico imprescindível para a avaliação das fragilidades naturais desse elemento, assim como para a análise das mudanças de dinâmica provocadas pela ação do homem. A cartografia de tais formas permite identificar as características desse elemento natural que indicam potencialidade para a dinamização de processos geomorfológicos. Assim, a partir de tal identificação torna-se possível planejar a ocupação e o uso das terras de forma a evitar os terrenos de maior fragilidade ou ainda gerenciar tal fragilidade. |
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