Aplicação de carvão ativado na micropropagação de framboesa, cv. Heritage

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neitzke, Gabriela Behrend
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Wille, Maria Cristina, Silveira, Guilherme da Silva, Arge, Luis Willian Pacheco, Benemann, Daiane de Pinho
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9412
Resumo: Tradicionalmente, a propagação comercial de plantas de framboesa é feita vegetativamente, usando estacas (DZIEDZIC; JAGLA, 2013). No entanto, essa técnica convencional é demorada e não produz material de plantio livre de vírus. A micropropagação clonal permite tanto a eliminação de vírus quanto o estabelecimento de plantas uniformes de alta qualidade que se multiplicam rapidamente (MARTIN et al., 2002). As plantas de framboesa micropropagadas são usadas para o estabelecimento de plantas matrizes, bem como para a criação de plantações comerciais. Tem sido estudado os efeitos de diferentes fatores no cultivo in vitro, tais como, pré-tratamento e o estágio de iniciação da cultura (WU et al., 2009), o crescimento da planta, reguladores (HUNKOVA et al., 2016) e a composição mineral do meio (POOTHONG, S.; REED, 2014) na micropropagação de framboesa. Por se tratar de uma espécie semilenhosa, ao ser cultivada in vitro, a framboeseira libera exsudatos derivados da oxidação de compostos fenólicos, sendo necessário o uso de antioxidantes no meio de cultura. A oxidação ocorre em função da liberação de compostos fenólicos in vitro, precursores da síntese de lignina, pelo tecido injuriado. Esse acúmulo de polifenóis e produtos de oxidação, como melanina, suberina, lignina, cutina e calose em torno da superfície excisada, modificam a composição do meio de cultivo e a absorção de metabólitos (ANDRADE et al., 2000).
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Tem sido estudado os efeitos de diferentes fatores no cultivo in vitro, tais como, pré-tratamento e o estágio de iniciação da cultura (WU et al., 2009), o crescimento da planta, reguladores (HUNKOVA et al., 2016) e a composição mineral do meio (POOTHONG, S.; REED, 2014) na micropropagação de framboesa. Por se tratar de uma espécie semilenhosa, ao ser cultivada in vitro, a framboeseira libera exsudatos derivados da oxidação de compostos fenólicos, sendo necessário o uso de antioxidantes no meio de cultura. A oxidação ocorre em função da liberação de compostos fenólicos in vitro, precursores da síntese de lignina, pelo tecido injuriado. 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