Melhores práticas de enfermagem para a segurança do paciente em uma unidade de terapia intensiva
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Data de Publicação: | 2022 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13627 https://doi.org/ 10.47402/ed.ep.c202231877143 |
Resumo: | A segurança do paciente pode ser definida como a obtenção do mais alto nível de segurança durante a prestação de cuidado, para minimizar a ocorrência de danos (BRASIL, 2014). Em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) esse processo torna-se mais delicado tanto pela clínica dos pacientes, quanto pelos diversos recursos tecnológicos que compõem a UTI e a diversidade de procedimentos que são realizados, o que o torna o ambiente ainda mais crítico. De acordo com o site do Ministério da Saúde “os Protocolos de Uso são documentos normativos de escopo mais estrito, que estabelecem critérios, parâmetros e padrões para a utilização de uma tecnologia específica em determinada doença ou condição” (BRASIL, 2019, [online]). OBJETIVOS: analisar as boas práticas para evitar eventos relacionados à assistência de enfermagem em UTI a partir do uso de protocolos assistenciais. METODOLOGIA: Revisão da literatura do tipo integrativa desenvolvido entre outubro a abril de 2019/2020, nas bases eletrônicas de dados do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Banco de dados em enfermagem (BDENF) e Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS) via Biblioteca Virtual em Saúde. Utilizou-se o acrônimo PICo definindo-se como população “enfermagem”, fenômeno de interesse “Enfermagem baseada em evidências, protocolos clínicos e segurança do paciente” e contexto “Unidade de terapia intensiva”. Encontrou-se 521 artigos no entanto, apenas 295 estavam relacionados aos termos, após o uso dos filtros e leitura dos títulos e resumos, leitura exploratória profunda chegou a amostra de e 10 artigos. RESULTADOS: Destaca-se os trabalhos de Barbosa et al (2014), Cruz et al (2018) e de Minuzzi et al. (2016) para a montagem da lista de protocolos de recomendações desta revisão, que contempla: capacitações periódicas aos profissionais sobre segurança do paciente; criar padronização das atividades operacionais e de rotinas; fazer reuniões periódicas para incentivar a comunicação entre os profissionais; solicitar avaliação periodicamente dos pacientes para analisar a qualidade do atendimento da equipe de enfermagem; criar um meio de denúncia das práticas inadequadas dos profissionais para que sejam corrigidas a fim de evitar que os recém admitidos as repliquem. CONCLUSÃO: as recomendações corrobora com os resultados encontrados em outros trabalhos, e com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem portanto, essas recomendações podem fazer parte de qualquer protocolo de UTI. |
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Em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) esse processo torna-se mais delicado tanto pela clínica dos pacientes, quanto pelos diversos recursos tecnológicos que compõem a UTI e a diversidade de procedimentos que são realizados, o que o torna o ambiente ainda mais crítico. De acordo com o site do Ministério da Saúde “os Protocolos de Uso são documentos normativos de escopo mais estrito, que estabelecem critérios, parâmetros e padrões para a utilização de uma tecnologia específica em determinada doença ou condição” (BRASIL, 2019, [online]). OBJETIVOS: analisar as boas práticas para evitar eventos relacionados à assistência de enfermagem em UTI a partir do uso de protocolos assistenciais. METODOLOGIA: Revisão da literatura do tipo integrativa desenvolvido entre outubro a abril de 2019/2020, nas bases eletrônicas de dados do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Banco de dados em enfermagem (BDENF) e Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS) via Biblioteca Virtual em Saúde. Utilizou-se o acrônimo PICo definindo-se como população “enfermagem”, fenômeno de interesse “Enfermagem baseada em evidências, protocolos clínicos e segurança do paciente” e contexto “Unidade de terapia intensiva”. Encontrou-se 521 artigos no entanto, apenas 295 estavam relacionados aos termos, após o uso dos filtros e leitura dos títulos e resumos, leitura exploratória profunda chegou a amostra de e 10 artigos. RESULTADOS: Destaca-se os trabalhos de Barbosa et al (2014), Cruz et al (2018) e de Minuzzi et al. (2016) para a montagem da lista de protocolos de recomendações desta revisão, que contempla: capacitações periódicas aos profissionais sobre segurança do paciente; criar padronização das atividades operacionais e de rotinas; fazer reuniões periódicas para incentivar a comunicação entre os profissionais; solicitar avaliação periodicamente dos pacientes para analisar a qualidade do atendimento da equipe de enfermagem; criar um meio de denúncia das práticas inadequadas dos profissionais para que sejam corrigidas a fim de evitar que os recém admitidos as repliquem. 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