Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12440 |
Resumo: | Contemporaneamente, as discussões em torno do antiespecismo se desenvolveram fortemente a partir da luta em defesa dos animais iniciada nos movimentos filosóficos do meio acadêmico das décadas de 1960 e 1970 – especialmente em Richard Ryder, Peter Singer e Tom Regan – e que inspiraram (e inspiram) diversos sujeitos e grupos a se mobilizarem. Inicialmente, portanto, o termo especismo foi cunhado academicamente como uma forma de, a exemplo do racismo e do sexismo, apontar para a opressão sofrida pelos animais não-humanos pelos humanos; ou melhor, para descrever uma discriminação moral sofrida pelos animais não-humanos por serem de espécies diferentes da humana. Com o passar do tempo, em contexto de desenvolvimento do capitalismo e da racionalidade neoliberal, os usos do especismo ganharam novos contornos, tanto teóricos como na prática ativista, porém sempre relacionados, de alguma forma, à defesa dos animais não-humanos. Neste sentido, durante as décadas seguintes do século XX e as do início do século XXI, tanto estudos quanto mobilizações se intensificaram, dando origem a um campo interdisciplinar dedicado ao tema – denominado estudos animais (WEIL, 2012) – e a uma discussão sobre uma suposta “virada política” da questão animal (COCHRANE; GARNER; O’SULLIVAN, 2018). No Brasil, embora algumas ações políticas datem dos anos de 1990, é a partir do século XXI que elas cresceram. Uma das mobilizações constituídas nesse contexto foi o ANTAR – Poder Popular Antiespecista, cuja organização, enquanto coletivo, se deu no ano de 2019, com o objetivo de construir um debate antiespecista na sociedade. Diante disso, a proposta deste estudo é analisar o discurso político do ANTAR. Para isso, é importante, antes de tudo, estabelecer algumas noções teóricas mobilizadas, em especial ao que se refere a discurso, antagonismo e política. |
id |
UFPL_c92f15a4cf0a47f80a55ae8d030f79aa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/12440 |
network_acronym_str |
UFPL |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
repository_id_str |
|
spelling |
2024-03-12T18:10:46Z2024-03-12T18:10:46Z2023REY, Lucas Antônio Penna; LINHARES, Bianca de Freitas. Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023.http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12440Contemporaneamente, as discussões em torno do antiespecismo se desenvolveram fortemente a partir da luta em defesa dos animais iniciada nos movimentos filosóficos do meio acadêmico das décadas de 1960 e 1970 – especialmente em Richard Ryder, Peter Singer e Tom Regan – e que inspiraram (e inspiram) diversos sujeitos e grupos a se mobilizarem. Inicialmente, portanto, o termo especismo foi cunhado academicamente como uma forma de, a exemplo do racismo e do sexismo, apontar para a opressão sofrida pelos animais não-humanos pelos humanos; ou melhor, para descrever uma discriminação moral sofrida pelos animais não-humanos por serem de espécies diferentes da humana. Com o passar do tempo, em contexto de desenvolvimento do capitalismo e da racionalidade neoliberal, os usos do especismo ganharam novos contornos, tanto teóricos como na prática ativista, porém sempre relacionados, de alguma forma, à defesa dos animais não-humanos. Neste sentido, durante as décadas seguintes do século XX e as do início do século XXI, tanto estudos quanto mobilizações se intensificaram, dando origem a um campo interdisciplinar dedicado ao tema – denominado estudos animais (WEIL, 2012) – e a uma discussão sobre uma suposta “virada política” da questão animal (COCHRANE; GARNER; O’SULLIVAN, 2018). No Brasil, embora algumas ações políticas datem dos anos de 1990, é a partir do século XXI que elas cresceram. Uma das mobilizações constituídas nesse contexto foi o ANTAR – Poder Popular Antiespecista, cuja organização, enquanto coletivo, se deu no ano de 2019, com o objetivo de construir um debate antiespecista na sociedade. Diante disso, a proposta deste estudo é analisar o discurso político do ANTAR. Para isso, é importante, antes de tudo, estabelecer algumas noções teóricas mobilizadas, em especial ao que se refere a discurso, antagonismo e política.porUniversidade Federal de PelotasCC BY-NC-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessGrupo AntarDiscurso políticoAntiespecistasComo assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectRey, Lucas Antônio PennaLinhares, Bianca de Freitasreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELORIGINALComo assim antiespecista.pdfComo assim antiespecista.pdfapplication/pdf212962http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12440/1/Como%20assim%20antiespecista.pdf4b6b08941756240bb625a583e036024aMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81960http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12440/2/license.txta963c7f783e32dba7010280c7b5ea154MD52open accessTEXTComo assim antiespecista.pdf.txtComo assim antiespecista.pdf.txtExtracted texttext/plain12729http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12440/3/Como%20assim%20antiespecista.pdf.txt4c39f340f3c7f456eca4fa6b607bfa8dMD53open accessTHUMBNAILComo assim antiespecista.pdf.jpgComo assim antiespecista.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1823http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12440/4/Como%20assim%20antiespecista.pdf.jpga906879fc2f0225bacf4750e8c7595d1MD54open accessprefix/124402024-03-13 03:01:21.094open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/12440TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkkgLSBDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIChSSSkgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVsb3RhcyAoVUZQZWwpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAKKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIAplIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW87CgpJSSAtIFZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJIGRhIFVGUGVsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvOwoKSUlJIC0gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSSBkYSBVRlBlbCBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFja3VwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo287CgpJViAtIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gClZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgbmluZ3XDqW07CgpWIC0gQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSSSBkYSBVRlBlbCBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhOwoKVkkgLSBDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VCk9VVFJBIE9SR0FOSVpBw4fDg08sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETzsKClZJSSAtIE8gUkkgZGEgVUZQZWwgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyAKYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2024-03-13T06:01:21Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista |
title |
Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista |
spellingShingle |
Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista Rey, Lucas Antônio Penna Grupo Antar Discurso político Antiespecistas |
title_short |
Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista |
title_full |
Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista |
title_fullStr |
Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista |
title_full_unstemmed |
Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista |
title_sort |
Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista |
author |
Rey, Lucas Antônio Penna |
author_facet |
Rey, Lucas Antônio Penna Linhares, Bianca de Freitas |
author_role |
author |
author2 |
Linhares, Bianca de Freitas |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rey, Lucas Antônio Penna Linhares, Bianca de Freitas |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Grupo Antar Discurso político Antiespecistas |
topic |
Grupo Antar Discurso político Antiespecistas |
description |
Contemporaneamente, as discussões em torno do antiespecismo se desenvolveram fortemente a partir da luta em defesa dos animais iniciada nos movimentos filosóficos do meio acadêmico das décadas de 1960 e 1970 – especialmente em Richard Ryder, Peter Singer e Tom Regan – e que inspiraram (e inspiram) diversos sujeitos e grupos a se mobilizarem. Inicialmente, portanto, o termo especismo foi cunhado academicamente como uma forma de, a exemplo do racismo e do sexismo, apontar para a opressão sofrida pelos animais não-humanos pelos humanos; ou melhor, para descrever uma discriminação moral sofrida pelos animais não-humanos por serem de espécies diferentes da humana. Com o passar do tempo, em contexto de desenvolvimento do capitalismo e da racionalidade neoliberal, os usos do especismo ganharam novos contornos, tanto teóricos como na prática ativista, porém sempre relacionados, de alguma forma, à defesa dos animais não-humanos. Neste sentido, durante as décadas seguintes do século XX e as do início do século XXI, tanto estudos quanto mobilizações se intensificaram, dando origem a um campo interdisciplinar dedicado ao tema – denominado estudos animais (WEIL, 2012) – e a uma discussão sobre uma suposta “virada política” da questão animal (COCHRANE; GARNER; O’SULLIVAN, 2018). No Brasil, embora algumas ações políticas datem dos anos de 1990, é a partir do século XXI que elas cresceram. Uma das mobilizações constituídas nesse contexto foi o ANTAR – Poder Popular Antiespecista, cuja organização, enquanto coletivo, se deu no ano de 2019, com o objetivo de construir um debate antiespecista na sociedade. Diante disso, a proposta deste estudo é analisar o discurso político do ANTAR. Para isso, é importante, antes de tudo, estabelecer algumas noções teóricas mobilizadas, em especial ao que se refere a discurso, antagonismo e política. |
publishDate |
2023 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-03-12T18:10:46Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-03-12T18:10:46Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
REY, Lucas Antônio Penna; LINHARES, Bianca de Freitas. Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12440 |
identifier_str_mv |
REY, Lucas Antônio Penna; LINHARES, Bianca de Freitas. Como assim antiespecista? o discurso político do grupo Antar - Poder popular antiespecista. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023. |
url |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12440 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
CC BY-NC-SA info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
CC BY-NC-SA |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) instacron:UFPEL |
instname_str |
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
instacron_str |
UFPEL |
institution |
UFPEL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
collection |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12440/1/Como%20assim%20antiespecista.pdf http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12440/2/license.txt http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12440/3/Como%20assim%20antiespecista.pdf.txt http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/12440/4/Como%20assim%20antiespecista.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4b6b08941756240bb625a583e036024a a963c7f783e32dba7010280c7b5ea154 4c39f340f3c7f456eca4fa6b607bfa8d a906879fc2f0225bacf4750e8c7595d1 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
rippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.br |
_version_ |
1801846926531887104 |