Mobilidade social e transtornos mentais em adultos jovens membros da coorte de nascimentos de Pelotas de 1982
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8811 |
Resumo: | Estima-se que os transtornos relacionados à saúde mental representam 12% da carga global de doenças. Dentre os indivíduos que procuram assistência médica na atenção básica, 25% a 50% têm pelo menos um transtorno psiquiátrico e, a não detecção dos casos é em torno de 55% para diagnóstico de depressão e até 77% para transtorno de ansiedade generalizada (Gonçalves e Kapczinski, 2008). Mesmo diante desta realidade observa-se que, relativamente, poucos estudos conduzidos em países de renda média ou baixa abordam essa temática, principalmente com delineamento longitudinal. Assim, torna-se fundamental a realização de estudos capazes de estudarem o efeito das mudanças socioeconômicas sobre a saúde mental de populações que vivem nesses países. Objetivo: Analisar a presença de transtornos mentais em adultos jovens pertencentes à coorte de 1982, Pelotas RS, investigando sua relação com a mobilidade social do nascimento até a idade adulta. Revisar estudos longitudinais que investigaram a associação entre mobilidade social e transtornos mentais em diferentes populações. Metodologia: Através de estudo longitudinal pretende-se avaliar a relação de causa e efeito entre a mobilidade social e os transtornos mentais. Cabe destacar que diferentes fatores têm influência sobre a saúde mental e este projeto busca investigar alguns desses fatores com ênfase na mudança socioeconômica ao longo do ciclo vital em uma coorte de nascimento. O desfecho, transtornos mentais, será avaliado através do MINI e a exposição principal, mobilidade social, através da mudança de renda do nascimento para a idade adulta ou ainda através da comparação entre a escolaridade da mãe e de seu filho(a). Relevância: Diversos estudos apontam que quanto pior as condições socioeconômicas, maior o risco de transtornos psiquiátricos. No entanto, evidências provenientes de estudos longitudinais são menos disponíveis, especialmente em países de renda média ou baixa. Além disso, conhecer os padrões de ocorrência dos transtornos relacionados à saúde mental em adultos jovens é necessário para buscar o entendimento da etiologia e para o planejamento de políticas de saúde. |
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