Tratamento industrial de sementes: quantificação do ingrediente ativo em lotes de milho doce
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4555 |
Resumo: | A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a variação de ingredientes ativos de inseticidas no tratamento industrial de sementes de milho doce, quantificando-os pela técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC); e avaliar o impacto no desempenho fisiológico após três meses de armazenamento. O trabalho foi realizado na empresa Monsanto do Brasil LTDA em Uberlândia. Foram utilizados quatro lotes de sementes de milho doce (A; B; C e D) e três peneiras (C1, C2 e C3). No experimento 1 foi realizado o tratamento industrial de sementes e após avaliação da qualidade fisiológica pelo teste de germinação e emergência a campo. Foram utilizados quatro tratamentos: T1: semente nua (sem adição de ingrediente ativo às sementes - amarela); T2: sementes recobertas com Cruiser® 350 FS; T3: sementes recobertas com Poncho® e T4: sementes recobertas com Maxim XL. No experimento 2, foram avaliados os resultados e a eficiência da técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Conclui-se que a técnica do HPLC é eficiente na quantificação do ingrediente ativo para lotes de milho doce tratados com os inseticidas Cruiser® 350 FS e Poncho®. É possível realizar tratamento de sementes com três meses antes da semeadura sem impacto do desempenho fisiológico de sementes de milho doce, usando-se MaximAdvanced, Cruiser® 350 FS e/ou Poncho®. É importante que o tratamento industrial de sementes seja realizado com dosagens por número de sementes, justificado pelas diferenças no número de sementes Kg-1 entre lotes de peneiras menores e maiores. |
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Oliveira, Vasconcelos Romão dehttp://lattes.cnpq.br/0349145404055730http://lattes.cnpq.br/5669903819418658Almeida, Andréia da Silvahttp://lattes.cnpq.br/2101024459304429Panozzo, Luiz EduardoTunes, Lilian Vanussa Madruga de2019-07-12T21:25:12Z2019-07-12T21:25:12Z2016-06-15OLIVEIRA, Vasconcelos Romão de. Tratamento industrial de sementes: quantificação do ingrediente ativo em lotes de milho doce. 2016. 63f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Sementes) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4555A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a variação de ingredientes ativos de inseticidas no tratamento industrial de sementes de milho doce, quantificando-os pela técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC); e avaliar o impacto no desempenho fisiológico após três meses de armazenamento. O trabalho foi realizado na empresa Monsanto do Brasil LTDA em Uberlândia. Foram utilizados quatro lotes de sementes de milho doce (A; B; C e D) e três peneiras (C1, C2 e C3). No experimento 1 foi realizado o tratamento industrial de sementes e após avaliação da qualidade fisiológica pelo teste de germinação e emergência a campo. Foram utilizados quatro tratamentos: T1: semente nua (sem adição de ingrediente ativo às sementes - amarela); T2: sementes recobertas com Cruiser® 350 FS; T3: sementes recobertas com Poncho® e T4: sementes recobertas com Maxim XL. No experimento 2, foram avaliados os resultados e a eficiência da técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Conclui-se que a técnica do HPLC é eficiente na quantificação do ingrediente ativo para lotes de milho doce tratados com os inseticidas Cruiser® 350 FS e Poncho®. É possível realizar tratamento de sementes com três meses antes da semeadura sem impacto do desempenho fisiológico de sementes de milho doce, usando-se MaximAdvanced, Cruiser® 350 FS e/ou Poncho®. É importante que o tratamento industrial de sementes seja realizado com dosagens por número de sementes, justificado pelas diferenças no número de sementes Kg-1 entre lotes de peneiras menores e maiores.This work aimed the evaluation of the variation of active insecticide ingredientsin the industrial treatment of sweet corn seeds, quantifying them by High Performance Liquid Chromatography (HPLC) and investigating the physiological performance impact after three months of storage. The study was conducted at Monsanto Brazil LTDA, in Uberlândia. Four sweet corn batches were used (A, B, C and D), and three sieves (C1, C2 and C3). Forthis experiment was carried out the industrial processing of seeds and evaluated the physiological quality by the germination and flowerbed test. Four treatments were used: T1: yellow seed (without treatment); T2: seeds treated with Cruiser® 350 FS; T3: seeds treated with Poncho®; and T4: seeds treated with Maxim XL. In experiment 2 were evaluated the HPLC results of these batches and the technical efficiency of the HPLC.It is concluded that the HPLC is efficient in quantifying the active ingredient of sweet corn batches treated with Cruiser® 350 FS and Poncho®. It is possible to conduct seed treatment three months before sowing without physiological performance impact for sweet corn seeds, using Advanced Maxim, Cruiser® FS 350 or/and Poncho®. Considered important realize the industrial seed treatment with dosages by seed number, which is explained by differences in the number of seeds Kg-1 between batches of smaller and larger sizes.Sem bolsaporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de SementesUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA::PRODUCAO E BENEFICIAMENTO DE SEMENTESAgronomiaSementesMilho doceZea mays L.Sweet cornTratamento industrial de sementes: quantificação do ingrediente ativo em lotes de milho doceIndustrial Processing Treatment: active ingredient in sweet corn batches quantifiedinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTdissertacao_vasconcelos_romao_de_oliveira.pdf.txtdissertacao_vasconcelos_romao_de_oliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain117565http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4555/6/dissertacao_vasconcelos_romao_de_oliveira.pdf.txt35cba0b2f8c12c7b76fbd59d6258d3a1MD56open accessTHUMBNAILdissertacao_vasconcelos_romao_de_oliveira.pdf.jpgdissertacao_vasconcelos_romao_de_oliveira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1227http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4555/7/dissertacao_vasconcelos_romao_de_oliveira.pdf.jpg7f16c4389ccb53ea0ce3250a29aa30faMD57open accessORIGINALdissertacao_vasconcelos_romao_de_oliveira.pdfdissertacao_vasconcelos_romao_de_oliveira.pdfapplication/pdf574580http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4555/1/dissertacao_vasconcelos_romao_de_oliveira.pdf79c15710d38bec2916cc7d3fa19d9e11MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4555/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4555/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4555/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4555/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/45552023-07-13 07:35:37.341open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/4555VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T10:35:37Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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