Extrato aquoso de folhas de alface roxa: indução de tolerância ao estresse salino em alface
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4057 |
Resumo: | O estresse salino afeta negativamente a manifestação do potencial fisiológico pela germinação, vigor das sementes e redução no desenvolvimento das plântulas. Além disso, a salinidade pode comprometer a divisão celular, inibindo o índice mitótico e causando anormalidades cromossômicas, bem como aumentar a produção de espécies reativas de oxigênio. As plantas, por sua vez, podem reagir a esse estresse com ajustes morfológicos, bioquímicos, fisiológicos, celular e molecular, sendo que determinados ajustes podem ser induzidos por uma ampla variedade de metabólitos secundários produzidos para a defesa natural da planta. Substâncias como o β-caroteno, as vitaminas C e E e os compostos fenólicos estão relacionados à capacidade antioxidante de inúmeros vegetais e auxiliam a diminuir os efeitos causados pela salinidade. Nesse âmbito, extratos de plantas têm sido estudados, visto que o mecanismo de ação dos antioxidantes, presentes em extratos vegetais, possui um importante papel na redução da oxidação lipídica em tecidos vegetal e animal, sob condições de estresse. A alface é a hortaliça folhosa mais importante no Brasil e além de vitaminas e sais minerais, possui carotenoides e alto teor de compostos fenólicos. As variedades roxas possuem ainda, grande quantidade de antocianinas, o que lhes confere maior atividade antioxidante. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o efeito do extrato de folhas de alface roxa sobre a qualidade fisiológica, atividade citogenética e antioxidante durante a germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas de alface, submetidas a diferentes concentrações salinas, buscando elucidar possíveis mecanismos de tolerância que poderão servir de base para estudos futuros com outras culturas. Foram realizados experimentos em laboratório e casa de vegetação, onde plântulas de alface, cultivar Regina, foram submetidas, durante os estádios iniciais de desenvolvimento à diferentes concentrações de extrato de folhas de alface roxa combinado ou não a soluções salinas, sendo avaliados parâmetros relacionados à germinação, produção de biomassa, divisão celular e atividade antioxidante. O uso de extrato de folhas de alface roxa proporciona incrementos na germinação das sementes, auxilia o desenvolvimento inicial das plântulas, bem como diminui o estresse oxidativo causado pelo sal, justificado pelo aumento no índice de clorofila e de nitrogênio e pela menor concentração de sódio nas folhas. O extrato de alface roxa não afeta o índice mitótico, diminui o índice de células em prófase e aumenta a incidência das células em telófase de raízes de alface. O estresse salino afeta negativamente o desenvolvimento das plântulas de alface. |
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As plantas, por sua vez, podem reagir a esse estresse com ajustes morfológicos, bioquímicos, fisiológicos, celular e molecular, sendo que determinados ajustes podem ser induzidos por uma ampla variedade de metabólitos secundários produzidos para a defesa natural da planta. Substâncias como o β-caroteno, as vitaminas C e E e os compostos fenólicos estão relacionados à capacidade antioxidante de inúmeros vegetais e auxiliam a diminuir os efeitos causados pela salinidade. Nesse âmbito, extratos de plantas têm sido estudados, visto que o mecanismo de ação dos antioxidantes, presentes em extratos vegetais, possui um importante papel na redução da oxidação lipídica em tecidos vegetal e animal, sob condições de estresse. A alface é a hortaliça folhosa mais importante no Brasil e além de vitaminas e sais minerais, possui carotenoides e alto teor de compostos fenólicos. As variedades roxas possuem ainda, grande quantidade de antocianinas, o que lhes confere maior atividade antioxidante. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o efeito do extrato de folhas de alface roxa sobre a qualidade fisiológica, atividade citogenética e antioxidante durante a germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas de alface, submetidas a diferentes concentrações salinas, buscando elucidar possíveis mecanismos de tolerância que poderão servir de base para estudos futuros com outras culturas. Foram realizados experimentos em laboratório e casa de vegetação, onde plântulas de alface, cultivar Regina, foram submetidas, durante os estádios iniciais de desenvolvimento à diferentes concentrações de extrato de folhas de alface roxa combinado ou não a soluções salinas, sendo avaliados parâmetros relacionados à germinação, produção de biomassa, divisão celular e atividade antioxidante. O uso de extrato de folhas de alface roxa proporciona incrementos na germinação das sementes, auxilia o desenvolvimento inicial das plântulas, bem como diminui o estresse oxidativo causado pelo sal, justificado pelo aumento no índice de clorofila e de nitrogênio e pela menor concentração de sódio nas folhas. O extrato de alface roxa não afeta o índice mitótico, diminui o índice de células em prófase e aumenta a incidência das células em telófase de raízes de alface. O estresse salino afeta negativamente o desenvolvimento das plântulas de alface.Salt stress negatively affects the manifestation of physiological potential for germination, seed vigor and reduced seedling development. Moreover, the salinity can affect cell division by inhibiting the mitotic index and causing chromosomal abnormalities, as well as increase the production of reactive oxygen species. Plants, in turn, can react to this stress with morphological adjustments, biochemical, physiologic, cellular and molecular, and some of these adjustments can be induced by a wide variety of secondary metabolites that is produced for the plant's natural defense. Substances such as β-carotene, vitamins C and E and phenolic compounds are related to the antioxidant capacity of various vegetables and help to reduce the effects caused by salinity. In this scope, plant extracts have been studied, since the mechanism of action of antioxidants present in plant extracts, it has an important role in reducing lipid oxidation in plant and animal tissues, under stress conditions. Lettuce is the hardwoods vegetable more important in Brazil, beyond of vitamins and minerals, has carotenoids and a high content of phenolic compounds. Purple varieties have also a lot of anthocyanins, which gives them greater antioxidant activity. The aim of this study was to characterize the effect of purple lettuce leaf extract on the physiological quality, cytogenetics and antioxidant activity during germination and initial growth of lettuce seedlings, under different salt concentrations, to elucidate possible mechanisms of tolerance which may serve as a basis for future studies with other cultures. Experiments were performed in the laboratory and greenhouse, where lettuce seedlings, cultivar Regina, were submitted during the initial stages of development, a different concentrations of purple lettuce leaf extract combined or not with salt solutions, being evaluated parameters related to germination, biomass production, cell division and antioxidant activity. The use of purple lettuce extract provides increases in seed germination, assists the early development of seedlings, as well as decreases the oxidative stress caused by the salt, justified by the increase in the chlorophyll and nitrogen index and by the lower concentration of sodium in the leaves. The purple lettuce extract does not affect the mitotic index, reduces the cell index in prophase and increases the incidence of cells in telophase of lettuce roots. Salt stress negatively affects the development of lettuce seedlings.porUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de SementesUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIALactuca sativa L.SalinidadeGerminaçãoCitogenéticaAtividadeAntioxidanteSalinityGerminationCytogeneticsAntioxidant activityExtrato aquoso de folhas de alface roxa: indução de tolerância ao estresse salino em alfaceAqueous extract of purple lettuce leaf: inducing tolerance to salt stress in lettuceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTTESE Cris Deuner.pdf.txtTESE Cris Deuner.pdf.txtExtracted texttext/plain147780http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4057/3/TESE%20Cris%20Deuner.pdf.txt58eec291025b7106b7be5ac814c9b90cMD53open accessTHUMBNAILTESE Cris Deuner.pdf.jpgTESE Cris Deuner.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1268http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4057/4/TESE%20Cris%20Deuner.pdf.jpgd391d0bb58213ca52f5929fdc14ae185MD54open accessORIGINALTESE Cris Deuner.pdfTESE Cris Deuner.pdfapplication/pdf2840678http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4057/1/TESE%20Cris%20Deuner.pdf7bc792c5f1aa5c692cb567c4aa87a02fMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4057/2/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD52open accessprefix/40572023-07-13 06:10:21.127open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/4057VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T09:10:21Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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