Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7095 |
Resumo: | Neste texto discutimos, a partir da descrição etnográfica da técnica da amanonciação, a noção de artesanato de Richard Sennett (2013) para quem o pensamento e o sentimento estão contidos no processo do fazer artesanal. Os movimentos aliados ao tato e as diferentes maneiras de segurar e tocar com as mãos afetam a maneira de pensar e constituem, no caso deste texto, a habilidade artesanal para a lida com os cavalos. No contexto do pampa, desenvolveram-se formas de sociabilidade a partir das estreitas relações estabelecidas entre humanos com os não humanos e cujas possibilidades se pode apreender, etnograficamente, por meio do estudo das diferentes técnicas de manejo dos animais. No caso do ofício da doma de cavalos, que é um saber e modo de fazer que busca ensinar equinos para as práticas relacionadas aos trabalhos que envolvem a pecuária extensiva, desde as etapas iniciais do processo técnico, humanos e animais não humanos estabelecem formas de comunicação pelo envolvimento em forma de práticas corporais. O artigo consiste em pensar a relação entre o domador e o cavalo nos estágios iniciais da doma considerando os seus encontros corporais, especificamente no que se refere ao encontro da mão do domador com o corpo equino. A técnica da amanonciação consiste na primeira etapa do trabalho de ensinar cavalos em que o domador busca uma aproximação com o animal visando acostumá-lo com a mão que vai tocando as diferentes partes do seu corpo, processo que chamam “ir tirando as cóscas”. O estabelecimento de uma comunicação a partir da linguagem verbal e principalmente corporal, junto da mediação dos artefatos, consiste nos principais atributos desta técnica. A percepção dos domadores referente a uma sensação corpórea do cavalo, que vai de um toque de mão que parece que queima e desconforta à um toque que acaricia e que gera sensação de conforto, nos convida a um conjunto de reflexões acerca do encontro entre o animal humano e o animal não humano no processo técnico. O toque da mão do domador que desenvolveu a habilidade de tocar por meio da sensibilização da ponta dos dedos engendra pensar o aprendizado e a construção do artífice domador pela relacionalidade com os animais não humanos, os artefatos e os ambientes. |
id |
UFPL_eb8f79be8c78e26b9a2484ef37ddc06d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/7095 |
network_acronym_str |
UFPL |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
repository_id_str |
|
spelling |
Lima, Daniel VazRieth, Flavia Maria Silva2021-02-19T16:30:45Z2021-02-19T16:30:45Z2016LIMA, Daniel Vaz; RIETH, Flávia. Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. In: 30 Reunião Brasileira de Antropologia, João Pessoa. Anais da 30 Reunião Brasileira de Antropologia, 2016.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7095Neste texto discutimos, a partir da descrição etnográfica da técnica da amanonciação, a noção de artesanato de Richard Sennett (2013) para quem o pensamento e o sentimento estão contidos no processo do fazer artesanal. Os movimentos aliados ao tato e as diferentes maneiras de segurar e tocar com as mãos afetam a maneira de pensar e constituem, no caso deste texto, a habilidade artesanal para a lida com os cavalos. No contexto do pampa, desenvolveram-se formas de sociabilidade a partir das estreitas relações estabelecidas entre humanos com os não humanos e cujas possibilidades se pode apreender, etnograficamente, por meio do estudo das diferentes técnicas de manejo dos animais. No caso do ofício da doma de cavalos, que é um saber e modo de fazer que busca ensinar equinos para as práticas relacionadas aos trabalhos que envolvem a pecuária extensiva, desde as etapas iniciais do processo técnico, humanos e animais não humanos estabelecem formas de comunicação pelo envolvimento em forma de práticas corporais. O artigo consiste em pensar a relação entre o domador e o cavalo nos estágios iniciais da doma considerando os seus encontros corporais, especificamente no que se refere ao encontro da mão do domador com o corpo equino. A técnica da amanonciação consiste na primeira etapa do trabalho de ensinar cavalos em que o domador busca uma aproximação com o animal visando acostumá-lo com a mão que vai tocando as diferentes partes do seu corpo, processo que chamam “ir tirando as cóscas”. O estabelecimento de uma comunicação a partir da linguagem verbal e principalmente corporal, junto da mediação dos artefatos, consiste nos principais atributos desta técnica. A percepção dos domadores referente a uma sensação corpórea do cavalo, que vai de um toque de mão que parece que queima e desconforta à um toque que acaricia e que gera sensação de conforto, nos convida a um conjunto de reflexões acerca do encontro entre o animal humano e o animal não humano no processo técnico. O toque da mão do domador que desenvolveu a habilidade de tocar por meio da sensibilização da ponta dos dedos engendra pensar o aprendizado e a construção do artífice domador pela relacionalidade com os animais não humanos, os artefatos e os ambientes.porUFPBTrabalho artesanalCorporeidadeRelação humanos e cavalosDa mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTDa_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdf.txtDa_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdf.txtExtracted texttext/plain47319http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/6/Da_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdf.txt1562cbf0a7c48ecb06f41d853a4ccb0aMD56open accessTHUMBNAILDa_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdf.jpgDa_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1459http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/7/Da_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdf.jpg88fc81129b3b0a4909d117eb37cc80d9MD57open accessORIGINALDa_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdfDa_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdfapplication/pdf368072http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/1/Da_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdfde4a85b8a1891292b56f5f5efb16d656MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/5/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD55open accessprefix/70952023-07-13 03:21:45.395open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/7095TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T06:21:45Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. |
title |
Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. |
spellingShingle |
Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. Lima, Daniel Vaz Trabalho artesanal Corporeidade Relação humanos e cavalos |
title_short |
Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. |
title_full |
Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. |
title_fullStr |
Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. |
title_full_unstemmed |
Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. |
title_sort |
Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. |
author |
Lima, Daniel Vaz |
author_facet |
Lima, Daniel Vaz Rieth, Flavia Maria Silva |
author_role |
author |
author2 |
Rieth, Flavia Maria Silva |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lima, Daniel Vaz Rieth, Flavia Maria Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Trabalho artesanal Corporeidade Relação humanos e cavalos |
topic |
Trabalho artesanal Corporeidade Relação humanos e cavalos |
description |
Neste texto discutimos, a partir da descrição etnográfica da técnica da amanonciação, a noção de artesanato de Richard Sennett (2013) para quem o pensamento e o sentimento estão contidos no processo do fazer artesanal. Os movimentos aliados ao tato e as diferentes maneiras de segurar e tocar com as mãos afetam a maneira de pensar e constituem, no caso deste texto, a habilidade artesanal para a lida com os cavalos. No contexto do pampa, desenvolveram-se formas de sociabilidade a partir das estreitas relações estabelecidas entre humanos com os não humanos e cujas possibilidades se pode apreender, etnograficamente, por meio do estudo das diferentes técnicas de manejo dos animais. No caso do ofício da doma de cavalos, que é um saber e modo de fazer que busca ensinar equinos para as práticas relacionadas aos trabalhos que envolvem a pecuária extensiva, desde as etapas iniciais do processo técnico, humanos e animais não humanos estabelecem formas de comunicação pelo envolvimento em forma de práticas corporais. O artigo consiste em pensar a relação entre o domador e o cavalo nos estágios iniciais da doma considerando os seus encontros corporais, especificamente no que se refere ao encontro da mão do domador com o corpo equino. A técnica da amanonciação consiste na primeira etapa do trabalho de ensinar cavalos em que o domador busca uma aproximação com o animal visando acostumá-lo com a mão que vai tocando as diferentes partes do seu corpo, processo que chamam “ir tirando as cóscas”. O estabelecimento de uma comunicação a partir da linguagem verbal e principalmente corporal, junto da mediação dos artefatos, consiste nos principais atributos desta técnica. A percepção dos domadores referente a uma sensação corpórea do cavalo, que vai de um toque de mão que parece que queima e desconforta à um toque que acaricia e que gera sensação de conforto, nos convida a um conjunto de reflexões acerca do encontro entre o animal humano e o animal não humano no processo técnico. O toque da mão do domador que desenvolveu a habilidade de tocar por meio da sensibilização da ponta dos dedos engendra pensar o aprendizado e a construção do artífice domador pela relacionalidade com os animais não humanos, os artefatos e os ambientes. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-02-19T16:30:45Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-02-19T16:30:45Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
LIMA, Daniel Vaz; RIETH, Flávia. Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. In: 30 Reunião Brasileira de Antropologia, João Pessoa. Anais da 30 Reunião Brasileira de Antropologia, 2016. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7095 |
identifier_str_mv |
LIMA, Daniel Vaz; RIETH, Flávia. Da mão que queima à mão que acaricia: notas etnográficas sobre os encontros corporais entre humanos e animais não humanos no trabalho artesanal da doma de cavalos. In: 30 Reunião Brasileira de Antropologia, João Pessoa. Anais da 30 Reunião Brasileira de Antropologia, 2016. |
url |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7095 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFPB |
publisher.none.fl_str_mv |
UFPB |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) instacron:UFPEL |
instname_str |
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
instacron_str |
UFPEL |
institution |
UFPEL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
collection |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/6/Da_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdf.txt http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/7/Da_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdf.jpg http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/1/Da_mao_que_queima_a_mao_que_acaricia.pdf http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/2/license_url http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/3/license_text http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/4/license_rdf http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7095/5/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1562cbf0a7c48ecb06f41d853a4ccb0a 88fc81129b3b0a4909d117eb37cc80d9 de4a85b8a1891292b56f5f5efb16d656 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
rippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.br |
_version_ |
1801846891172855808 |