Mulheres mangabeiras e seus territórios: um movimento de resistência e histórias de vidas fortalecendo a identidade da Comunidade Mangabeira 17 de março em Aracaju / SE

• Autor(a) principal: Dórea, Ricardo Teles
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Silva, Márcia Alves da
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
• Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12438
• topic: Comunidade Mangabeira 17 de março - Aracaju / SE; Mulheres mangabeiras; Histórias de vida; Resistência

O presente trabalho é um recorte do projeto de tese no doutorado em educação, no Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas/RS. A pesquisa será desenvolvida no estado de Sergipe com um grupo tradicional de áreas de restinga, que tem como meio de subsistência e de reprodução cultural os extrativismos da mangaba, de recursos de restinga e de manguezais, chamado Catadoras de Mangaba. A maioria delas é descendente de quilombolas, caiçaras e sitiantes, que sobrevivem da coleta da mangaba em áreas comuns e ou familiares. As questões urbana e da construção civil destroem as reservas e espaços de sobrevivência dessas comunidades, contribuindo para uma dinâmica de extinção das comunidades extrativistas e do Movimento das Catadoras de Mangaba / MCM, que atualmente está ligado ao movimento das mulheres extrativista denominado Rede Solidária de Mulheres Sergipe. Para a construção do projeto, trilhei percursos formativos em diferentes espaços / tempos, estabelecendo relações com diferentes sujeitos e culturas, bem como meu desenvolvimento formativo pessoal e profissional traçando alinhavos que contribuem para meu desenvolvimento enquanto educador e pesquisador e assim traçamos alguns alinhavos da licenciatura, a pesquisa, prática docente e dentre outros percursos.