COLIGAÇÕES ELEITORAIS: TENDÊNCIAS E RACIONALIDADES NAS ELEIÇÕES FEDERAIS E MAJORITÁRIAS ESTADUAIS (1990-2010)
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Sociologia e Política |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/34473 |
Resumo: | O estudo avalia a influência da racionalidade que orienta as estratégias coligacionistas estabelecidas na disputamajoritária federal sobre as configuradas nas eleições para a Câmara, Senado e governadorias, no período 1990-2010. A hipótese que orienta a análise é que, dado o surgimento de incentivos institucionais e políticos, os partidosreplicam, nas alianças estabelecidas nas últimas, as preferências e resistências que imprimiram na primeira. Naanálise dos dados, são tomadas como unidades de análise as coligações e as alianças, e os partidos são classificadosem relevantes e micros. Verifica-se tendências consistentes na participação eleitoral dos dois tipos de partidos e, noque se refere à racionalidade das estratégias coligacionistas, padrões de comportamento diferenciados entre ospartidos, sendo que os principais competidores pelo cargo presidencial e seus aliados mais leais replicam, nascoligações estabelecidas para os outros cargos, a mesma racionalidade que imprimiram nas coligações da disputapresidencial. Esse comportamento é traduzido em uma resistência política que se sobrepõe à tradicional resistênciaideológica nas estratégias coligacionistas. |
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COLIGAÇÕES ELEITORAIS: TENDÊNCIAS E RACIONALIDADES NAS ELEIÇÕES FEDERAIS E MAJORITÁRIAS ESTADUAIS (1990-2010)Ciência Políticacoligações; eleições; Câmara dos Deputados; Senado Federal; governadoriaO estudo avalia a influência da racionalidade que orienta as estratégias coligacionistas estabelecidas na disputamajoritária federal sobre as configuradas nas eleições para a Câmara, Senado e governadorias, no período 1990-2010. A hipótese que orienta a análise é que, dado o surgimento de incentivos institucionais e políticos, os partidosreplicam, nas alianças estabelecidas nas últimas, as preferências e resistências que imprimiram na primeira. Naanálise dos dados, são tomadas como unidades de análise as coligações e as alianças, e os partidos são classificadosem relevantes e micros. Verifica-se tendências consistentes na participação eleitoral dos dois tipos de partidos e, noque se refere à racionalidade das estratégias coligacionistas, padrões de comportamento diferenciados entre ospartidos, sendo que os principais competidores pelo cargo presidencial e seus aliados mais leais replicam, nascoligações estabelecidas para os outros cargos, a mesma racionalidade que imprimiram nas coligações da disputapresidencial. Esse comportamento é traduzido em uma resistência política que se sobrepõe à tradicional resistênciaideológica nas estratégias coligacionistas.UFPRMiranda, Geralda Luiza de2013-11-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/34473Revista de Sociologia e Política; v. 21, n. 47 (2013): setembro1678-98730104-4478reponame:Revista de Sociologia e Políticainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/34473/21381info:eu-repo/semantics/openAccess2016-07-14T13:20:21Zoai:revistas.ufpr.br:article/34473Revistahttps://revistas.ufpr.br/rspPUBhttps://revistas.ufpr.br/rsp/oai||editoriarsp@ufpr.br1678-98730104-4478opendoar:2016-07-14T13:20:21Revista de Sociologia e Política - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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