CARACTERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO FÍSICO-HÍDRICOS DO SISTEMA PEDOLÓGICO DA TOPOSSEQUÊNCIA DE SOLOS DOURADOS, CAMBIRA, PR, BRASIL
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ra'e Ga (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/79511 |
Resumo: | Com o objetivo de compreender melhor os solos do compartimento basáltico da bacia do rio Pirapó, foi caracterizado o sistema pedológico da topossequência de solos Dourados, localizada no município de Cambira, PR, Brasil. A metodologia seguiu o proposto para a Análise Bidimensional da Cobertura Pedológica, com a diferenciação dos horizontes ao longo da vertente e realização de ensaios físicos e hídricos para os horizontes. A topossequência de solos Dourados apresenta sistema pedológico composto por Latossolo Vermelho – Nitossolo Vermelho – Cambissolo – Neossolo Litólico – Nitossolo Vermelho – Latossolo Vermelho – Neossolo Litólico, no sentido do topo para o sopé da vertente. Os horizontes superficiais apresentam alterações de suas características, com mudança na estrutura do solo devido ao processo de compactação e à redução da floculação da argila. A estrutura morfológica, as características físicas e a condutividade hidráulica saturada permitiram compreender que no terço superior da vertente onde as declividades são menores estão os solos mais evoluídos e a infiltração de água é predominantemente vertical, ao passo que a partir da média vertente, os valores de declividade aumentam, passam a ocorrer os Nitossolo Vermelho que condicionam a existência de fluxos hídricos laterais subsuperficiais. A transformação lateral do Nitossolo em Cambissolo ocorre devido à redução da espessura do solo, associado ao contato das camadas de basalto e às maiores declividades. Quando o solo se torna ainda menos espesso, o horizonte B incipiente deixa de ocorrer, estando o horizonte Ap diretamente sobre o horizonte C ou sobre a rocha, formando os Neossolos. |
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CARACTERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO FÍSICO-HÍDRICOS DO SISTEMA PEDOLÓGICO DA TOPOSSEQUÊNCIA DE SOLOS DOURADOS, CAMBIRA, PR, BRASILGeografia; PedologiaAnálise Bidimensional da Cobertura Pedológica; Condutividade Hidráulica Saturada; Latossolo Vermelho; Nitossolo VermelhoCom o objetivo de compreender melhor os solos do compartimento basáltico da bacia do rio Pirapó, foi caracterizado o sistema pedológico da topossequência de solos Dourados, localizada no município de Cambira, PR, Brasil. A metodologia seguiu o proposto para a Análise Bidimensional da Cobertura Pedológica, com a diferenciação dos horizontes ao longo da vertente e realização de ensaios físicos e hídricos para os horizontes. A topossequência de solos Dourados apresenta sistema pedológico composto por Latossolo Vermelho – Nitossolo Vermelho – Cambissolo – Neossolo Litólico – Nitossolo Vermelho – Latossolo Vermelho – Neossolo Litólico, no sentido do topo para o sopé da vertente. Os horizontes superficiais apresentam alterações de suas características, com mudança na estrutura do solo devido ao processo de compactação e à redução da floculação da argila. A estrutura morfológica, as características físicas e a condutividade hidráulica saturada permitiram compreender que no terço superior da vertente onde as declividades são menores estão os solos mais evoluídos e a infiltração de água é predominantemente vertical, ao passo que a partir da média vertente, os valores de declividade aumentam, passam a ocorrer os Nitossolo Vermelho que condicionam a existência de fluxos hídricos laterais subsuperficiais. A transformação lateral do Nitossolo em Cambissolo ocorre devido à redução da espessura do solo, associado ao contato das camadas de basalto e às maiores declividades. Quando o solo se torna ainda menos espesso, o horizonte B incipiente deixa de ocorrer, estando o horizonte Ap diretamente sobre o horizonte C ou sobre a rocha, formando os Neossolos.UFPRFontana, Alan CharlesSilveira, HélioMarcatto, Francieli Sant'anaNóbrega, Maria Teresa de2021-12-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/7951110.5380/raega.v53i0.79511RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 53 (2022); 182-201RAEGA - O Espaço Geográfico em Análise; v. 53 (2022); 182-2012177-27381516-413610.5380/raega.v53i0reponame:Ra'e Ga (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/79511/45231https://revistas.ufpr.br/raega/article/downloadSuppFile/79511/51054Direitos autorais 2021 Raega - O Espaço Geográfico em Análiseinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-26T14:08:14Zoai:revistas.ufpr.br:article/79511Revistahttps://revistas.ufpr.br/raegaPUBhttps://revistas.ufpr.br/raega/oai||raega@ufpr.br2177-27382177-2738opendoar:2022-04-26T14:08:14Ra'e Ga (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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