The relation between roots, gender, class, and meaning
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ABRALIN (Online) |
Texto Completo: | https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481 |
Resumo: | O presente trabalho analisa, à luz do quadro da Morfologia Distribuída, o comportamento das vogais temáticas verbais e das vogais temáticas nominais do português brasileiro e sua relação com as raízes a que se anexam. Perseguimos uma análise que busca unificar o comportamento desses dois tipos temáticos, mostrando que o que obscurece tal unificação é a interação das vogais nominais com o valor de gênero. Uma vez que se abstraem os efeitos causados pela manipulação de gênero, vemos que as vogais temáticas verbais e nominais mantêm um mesmo grau de relação com as raízes e que ambas são computadas da mesma forma. Neste artigo, nós mostramos que é possível também a unificação daquilo que se chama de “gênero semântico” (interpretável) e “gênero gramatical” (não interpretável). |
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The relation between roots, gender, class, and meaningA relação entre raízes, gênero, classe e significadoMorfologia Distribuída;RaízesGêneroVogal temáticaDistributed morphologyRootsGenderTheme vowelO presente trabalho analisa, à luz do quadro da Morfologia Distribuída, o comportamento das vogais temáticas verbais e das vogais temáticas nominais do português brasileiro e sua relação com as raízes a que se anexam. Perseguimos uma análise que busca unificar o comportamento desses dois tipos temáticos, mostrando que o que obscurece tal unificação é a interação das vogais nominais com o valor de gênero. Uma vez que se abstraem os efeitos causados pela manipulação de gênero, vemos que as vogais temáticas verbais e nominais mantêm um mesmo grau de relação com as raízes e que ambas são computadas da mesma forma. Neste artigo, nós mostramos que é possível também a unificação daquilo que se chama de “gênero semântico” (interpretável) e “gênero gramatical” (não interpretável).Associação Brasileira de Linguística2019-08-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresTextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfimage/pngimage/pngimage/pngimage/pngimage/pngimage/pngimage/pngimage/pngimage/pngimage/pngimage/pngimage/pngapplication/xmlhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/48110.25189/rabralin.v18i1.481Revista da ABRALIN; V. 18, N. 1 (2019)Revista da ABRALIN; V. 18, N. 1 (2019)0102-715810.25189/rabralin.v18i1reponame:Revista da ABRALIN (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1274https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1290https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1291https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1292https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1293https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1295https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1296https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1297https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1298https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1299https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1300https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1301https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1302https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/481/1316Copyright (c) 2019 Mauricio Sartori Resende, Beatriz Pires Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccessRESENDE, Mauricio SartoriSANTANA, Beatriz Pires2021-03-25T12:33:15Zoai:ojs.revista.ojs.abralin.org:article/481Revistahttps://revista.abralin.org/index.php/abralinPUBhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/oairkofreitag@uol.com.br || ra@abralin.org2178-76031678-1805opendoar:2021-03-25T12:33:15Revista da ABRALIN (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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