A narrativa de vida como materialidade discursiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ABRALIN (Online) |
Texto Completo: | https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1258 |
Resumo: | Como nova materialidade discursiva propomos as narrativas de vida que podem ser estudadas a partir de certos conceitos da análise do discurso. Neste artigo explicamos o porquê de nossa preferência pelo sintagma narrativa de vida no lugar de outras terminologias, tais como “biografias ou autobiografias”. Entre outras particularidades, acreditamos que a narrativa de vida aparece em diferentes situações e gêneros. Assim, mostraremos sua presença no gênero prefácio, abordando um curioso texto que autodenega seu gênero e onde o sujeito-comunicante (autor) ao desvelar/esconder seu “eu”, graças a seu modo lúdico de escrever, deixa transparecer fagulhas ou lembranças de sua vida longe da fama que seu trabalho lhe trouxe. De modo panorâmico, avaliaremos a situação histórico-conceitual desse sujeito-prefaciador e os meios estratégicos e argumentativos através dos quais ele atua em seu texto, tentando sempre se equilibrar ou se ajustar face ao “outro”, seu leitor, para obter determinados fins. |
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A narrativa de vida como materialidade discursivaAnálise do Discurso. Narrativas de vida. Prefácio. Estratégias comunicativas.Como nova materialidade discursiva propomos as narrativas de vida que podem ser estudadas a partir de certos conceitos da análise do discurso. Neste artigo explicamos o porquê de nossa preferência pelo sintagma narrativa de vida no lugar de outras terminologias, tais como “biografias ou autobiografias”. Entre outras particularidades, acreditamos que a narrativa de vida aparece em diferentes situações e gêneros. Assim, mostraremos sua presença no gênero prefácio, abordando um curioso texto que autodenega seu gênero e onde o sujeito-comunicante (autor) ao desvelar/esconder seu “eu”, graças a seu modo lúdico de escrever, deixa transparecer fagulhas ou lembranças de sua vida longe da fama que seu trabalho lhe trouxe. De modo panorâmico, avaliaremos a situação histórico-conceitual desse sujeito-prefaciador e os meios estratégicos e argumentativos através dos quais ele atua em seu texto, tentando sempre se equilibrar ou se ajustar face ao “outro”, seu leitor, para obter determinados fins. Associação Brasileira de Linguística2015-08-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos pares - Demanda contínuaapplication/pdftext/xmlhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1258Revista da ABRALIN; V. 14, N. 2 (2015)Revista da ABRALIN; V. 14, N. 2 (2015)0102-7158reponame:Revista da ABRALIN (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1258/1181https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1258/2352Copyright (c) 2019 Abralininfo:eu-repo/semantics/openAccessMACHADO, Ida Lucia2021-08-05T13:42:56Zoai:ojs.revista.ojs.abralin.org:article/1258Revistahttps://revista.abralin.org/index.php/abralinPUBhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/oairkofreitag@uol.com.br || ra@abralin.org2178-76031678-1805opendoar:2021-08-05T13:42:56Revista da ABRALIN (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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