As gramáticas latinas como corpora para os estudos da variação e mudança linguística na obra Serafim da Silva Neto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ABRALIN (Online) |
Texto Completo: | https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/452 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é demonstrar o quanto e como as gramáticas latinas serviram de objetos textuais de análise para que Serafim da Silva Neto (1917-1960), no conjunto de sua obra, apresentasse subsídios para a configuração de uma teoria sobre a variação e a mudança linguística, entre os anos 40 e 50 do século XX, portanto, 20 anos antes e independentemente dos estudos a que modernamente denominamos Sociolinguística (MORAES, 2015), disciplina autônoma em que se investigam as relações da língua com a sociedade. Com isso, procuramos explorar o horizonte de retrospecção de Silva Neto para, à luz da história, esclarecer como ele construiu conceitos a respeito da variação e mudança linguísticas a partir de sua prática filológica latina, tendo como base os corpora dos quais extraiu importantes dados na construção de seus argumentos sobre a heterogeneidade linguística. |
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As gramáticas latinas como corpora para os estudos da variação e mudança linguística na obra Serafim da Silva NetoO objetivo deste artigo é demonstrar o quanto e como as gramáticas latinas serviram de objetos textuais de análise para que Serafim da Silva Neto (1917-1960), no conjunto de sua obra, apresentasse subsídios para a configuração de uma teoria sobre a variação e a mudança linguística, entre os anos 40 e 50 do século XX, portanto, 20 anos antes e independentemente dos estudos a que modernamente denominamos Sociolinguística (MORAES, 2015), disciplina autônoma em que se investigam as relações da língua com a sociedade. Com isso, procuramos explorar o horizonte de retrospecção de Silva Neto para, à luz da história, esclarecer como ele construiu conceitos a respeito da variação e mudança linguísticas a partir de sua prática filológica latina, tendo como base os corpora dos quais extraiu importantes dados na construção de seus argumentos sobre a heterogeneidade linguística.Associação Brasileira de Linguística2017-06-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos pares - Demanda contínuaapplication/pdftext/xmlhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/452Revista da ABRALIN; V. 16, N. 3 (2017)Revista da ABRALIN; V. 16, N. 3 (2017)0102-7158reponame:Revista da ABRALIN (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/452/445https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/452/2403Copyright (c) 2017 Revista da ABRALINinfo:eu-repo/semantics/openAccessMORAES, Jorge Viana de2021-08-10T15:08:01Zoai:ojs.revista.ojs.abralin.org:article/452Revistahttps://revista.abralin.org/index.php/abralinPUBhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/oairkofreitag@uol.com.br || ra@abralin.org2178-76031678-1805opendoar:2021-08-10T15:08:01Revista da ABRALIN (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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