Gramatiquinha da fala brasileira: o ethos do enunciador modernista Mário de Andrade
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ABRALIN (Online) |
Texto Completo: | https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1218 |
Resumo: | Na linha de frente do modernismo, Mário de Andrade se empenhou visceralmente na consecução do projeto político-cultural-linguístico de “abrasileirar o Brasil”. Diferentemente de muitos militantes do movimento, Mário de Andrade buscava viver, colocar em prática, o que pregava, o que fazia dele um combatente aguerrido e incômodo não só para os conservadores como para os próprios modernistas. Daí, a proposta de estudar, neste artigo, a imagem que ele constrói de si, ou seja, seu ethos como enunciador modernista, ao se pronunciar sobre a fala brasileira. Embora a noção de ethos seja tão antiga quanto a retórica aristotélica, balizar- se-á, neste estudo, pela leitura que dela faz o analista de discurso Dominique Maingueneau. |
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Gramatiquinha da fala brasileira: o ethos do enunciador modernista Mário de AndradeAnálise de discurso. Ethos. Fala brasileira. Mário de Andrade. Na linha de frente do modernismo, Mário de Andrade se empenhou visceralmente na consecução do projeto político-cultural-linguístico de “abrasileirar o Brasil”. Diferentemente de muitos militantes do movimento, Mário de Andrade buscava viver, colocar em prática, o que pregava, o que fazia dele um combatente aguerrido e incômodo não só para os conservadores como para os próprios modernistas. Daí, a proposta de estudar, neste artigo, a imagem que ele constrói de si, ou seja, seu ethos como enunciador modernista, ao se pronunciar sobre a fala brasileira. Embora a noção de ethos seja tão antiga quanto a retórica aristotélica, balizar- se-á, neste estudo, pela leitura que dela faz o analista de discurso Dominique Maingueneau. Associação Brasileira de Linguística2015-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos pares - Demanda contínuaapplication/pdftext/xmlhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1218Revista da ABRALIN; V. 14, N. 3 (2015)Revista da ABRALIN; V. 14, N. 3 (2015)0102-7158reponame:Revista da ABRALIN (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1218/1141https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1218/2369Copyright (c) 2016 Revista da ABRALINinfo:eu-repo/semantics/openAccessCOX, Maria Inês PagliariniBORNEMANN, Neila Barbosa de OliveiraALBUQUERQUE, Judite Gonçalves de2021-08-05T15:05:39Zoai:ojs.revista.ojs.abralin.org:article/1218Revistahttps://revista.abralin.org/index.php/abralinPUBhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/oairkofreitag@uol.com.br || ra@abralin.org2178-76031678-1805opendoar:2021-08-05T15:05:39Revista da ABRALIN (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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