Reabilitando a pressuposição de unicidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ABRALIN (Online) |
Texto Completo: | https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1178 |
Resumo: | Ao passo que se assume que as descrições definidas pressupõem a existência e unicidade de seus referentes, há vários contraexemplos, em que ou a existência ou a unicidade não está pressuposta. Entre eles estão os definidos fracos, que pertencem a duas classes, os definidos fracos curtos, como em ‘pegar o trem’, e os definidos fracos longos, como em ‘esses dados vieram do aluno de um linguista’. Propomos uma análise unificada para essas duas classes, baseada na afirmação de que nomes em descrições definidas denotam tipos (types) e que o determinante definido dispara uma pressuposição de unicidade fraca, em que a unicidade depende da existência. |
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